domingo, 27 de julho de 2014

PARTIDO SOCIALISTA XII - FACTIO SOCIALISTICA XII - SOCIALIST PARTY XII

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SEGURO CONTINUA O SEU INCANSÁVEL TRABALHO POR TODO O PAÍS (AQUI EM FELGUEIRAS) ...

ENTRETANTO O PAVÃO ...
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Convenção Nacional "Mobilizar Portugal" (Centro de Congressos de Aveiro, 26 de Julho de 2014)

Maria Manuel Leitão Marques - coordenadora da «Agenda para a Década» (estatista socrática, com ideias ameaçadoras do aumento de despesa pública sem criação de Valor, que partilha com Paulo Trigo Pereira)
Porfírio Silva - coordenador da Moção Mobilizar Portugal

Temas:
(A) Portugal na lusofonia (João Gomes Cravinho, Boaventura Sousa Santos)
(B) Território: Interior e Cidades (Eduardo Anselmo Castro, Ana Pinho)
(C) O Mar (Almirante Fernando Melo Gomes, Bruno Bobone)
(D) Modernização do Tecido Empresarial (Luís Filipe Costa, João Maia)
(E) Emprego e Valorização do Trabalho (Miguel Cabrita, Francisco Madelino)
(F) Investimento na Ciência (Teresa Mendes, João Constâncio)
(G) Investimento na Cultura (Rui Vieira Nery, Francisca Abreu)
(H) Modernizaçao do Estado e da Administração Pública (Nuno Santos, Pedro Cegonho)
( I ) Reforço da Coesão Social (Carlos Farinha Rodrigues, Mariana Trigo Pereira)

«(...) o PS pretende governar com uma maioria absoluta porque é necessário estabilidade para criar um Governo forte que permita fazer a mudança que é necessário fazer. (...)
Gosto pouco de deixar tabus e gosto pouco que este tempo seja tempo de tabus. Há uma coisa que gostaria de deixar muito clara: a maioria absoluta é mesmo de interesse nacional, porque aquilo que é pedido ao PS é que o PS seja alternativa ao atual Governo. Para sermos alternativa ao atual Governo não poderemos ser Governo com quem faz parte do atual Governo (...)
[Não é aceitável que] haja partidos parlamentares representantes dos portugueses que sejam proscritos.
Não será por mim que qualquer partido à nossa esquerda é excluído do acesso à governação. Até acompanho com interesse e curiosidade várias e livres animações que vão surgindo mais recentemente (...) ao longo da história, nunca encontramos nesses partidos a menor disponibilidade para abandonarem a comodidade de serem meros partidos de protesto, para assumirem as responsabilidades com os portugueses e com a mudança política.

Sem sermos nós a excluir ninguém, temos que estar preparados para assumir as nossas responsabilidades por inteiro, de responder por inteiro, àquilo que é a vontade das portuguesas e dos portugueses: construir uma alternativa ao atual Governo, vencer as eleições (...).» [PODER ACIMA DE TUDO, PROMETEU MAIORIA ABSOLUTA COMO A FONTE LEGITIMADORA DA SUA CANDIDATURA E AGORA OSCILA ENTRE O PSD E O PCP E DEMAIS ESQUERDA NÃO DEMOCRÁTICA PARA TER MAIORIA PARLAMENTAR E NÃO PRESTAR CONTAS À NAÇÃO DO SEU GOVERNAR. É MAIS DO MESMO!]

«(...) a par da Agenda para a Década (...) três questões políticas [pretendo responder na moção a apresentar nas primárias e no programa de Governo:]
- «gerir o enquadramento europeu (...) novo equilíbrio entre compromissos (...) batalhador (...) uma nova leitura do Tratado Orçamental (...) ajustar as metas ao ciclo económico (...) cumprir o serviço da dívida e as necessidades de investimento (...) refocar o quadro financeiro (...)»
- «empresas (...) desbloquear da sua capitalização (...) BCE (...) BEI  (...) próximo Quadro Comunitário de Apoio (...) Parem e utilizem a Caixa Geral de Depósitos de uma vez por todas (...) vistos gold (...) sucesso (...) imperdoável (...) [não existência de condição de investimento em empresas] inovadoras.
- «(...) plano de recuperação económica e social (...) travar a austeridade para dar confiança [SÓCRATES] estabilidade das pensões já formadas [MESMO AS ELEVADAS SEM MÉRITO? E AS FUTURAS QUE FIQUEM PREJUDICADAS (...)] o Estado é uma pessoa de bem [DE BEM?!!! COMO É POSSÍVEL NÃO REFORMAR O SISTEMA DE PENSÕES E TORNÁ-LO VIÁVEL E MAIS JUSTO, NOMEADAMENTE ENTRE GERAÇÕES?!!!].

COSTA NÃO TEM AINDA UM PROGRAMA ALTERNATIVO, É TIPO RENZI: PRIMEIRO GANHAR O PODER DE REPRESENTAÇÃO E DEPOIS LOGO SE VÊ O DISPARATE QUE VAI HAVER ... COMO FOI O CASO DE PASSOS COELHO E OS SEUS APOIANTES DO PSD

«Esta não é uma questão pessoal, é uma questão política. Queremos mesmo ser uma alternativa ou uma mera alternância ao Governo que está em funções? É que, para ser alternância, basta ganhar por poucochinho, e quem está disposto a ganhar por poucochinho é porque está disponível para fazer poucochinho. [SEMPRE A MESMA CONVERSA, ESTE É UM ATAQUE PESSOAL QUE (DES)MENTE, COM MUITA HIPOCRISIA]

Alguns participantes:
Fernando Medina, Duarte Cordeiro, Manuel Salgado (ligados pela Câmara Municipal de Lisboa), Marcos Perestrello (distrital de Lisboa), João Galamba (deputado socrático e keynesiano), Pedro Silva Pereira (socrático), João Tiago Silveira, Ana Paula Vitorino, Capoulas Santos. Vital Moreira (como consegue conciliar as críticas justas ao Tribunal Constitucional com os estatistas costistas e socráticos?).

Com vontade de poder pessoal mesquinho / (Des)mente-se, fala de «poucochinho» /  Sem saber fala dele próprio e repete / Como a stalinista K sete: «Esta não é uma questão pessoal, é uma questão política. Queremos mesmo ser uma alternativa ou uma mera alternância ao Governo que está em funções? É que, para ser alternância, basta ganhar por poucochinho, e quem está disposto a ganhar por poucochinho é porque está disponível para fazer poucochinho» diz António Costa. Ele sabe muito bem que na europeia eleição / A maioria absoluta que sugeriu é uma ficção / Por isso tanto fala para um PSD que ainda não existe / Como para uma esquerda não democrática que bloqueada persiste /  Poder vil poder / Só se mobilizou para o ter / Por isso não tem ainda projecto / Não apresentou ainda nada de concreto / Se pela ilusão ganhar / Muita desilusão vai provocar / Representa superficial afunilamento / Quando o PS e Portugal precisam de construtivo debate e aprofundamento /

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