A PT explorou empresas e famílias portuguesas
Nas suas necessidades sociais e pessoais de telecomunicações
Na sua partilha de vontades, sentimentos e emoções
No seu monopólio, depois oligopólio, cheio de espertezas
Com a acumulação de capital
Internacionalizou a exploração de Portugal
Para a Vivo do Brasil, destino fundamental
Vendeu à sua parceira espanhola Telefónica, era fatal
Queria-se gerar imensa mais valia
Para distribuir pelos accionistas, colaboradores e companhia
Não contente com os dividendos
O accionista Grupo Espírito Santo ofereceu dados
Para lançar na Rio Forte
Mas que necessidade de tal sorte?
Foi buscar risco elevado, toxicidade
Por 3,6% como se fosse uma fatalidade
O que restou da Vivo e da mais valia de milhões
Na Oi brasileira a participação
Seguida de projecto de fusão
Está vulnerabilizada por tostões?
Não, são 897 milhões de euros em papel comercial
Que vergonha colossal
Banca BES e Grupo GES quem são afinal?
Quem fica prejudicado é sempre Portugal
Um Governo português tal como antes no Millennium
Intervém em força no Banco Espírito Santo, na sua gestão
Com a cumplicidade do Presidente para um partido, post scriptum
Moreira Rato da pública indigestão e Vítor Bento da bancária compensação
Sim o que defendia a salarial desvalorização
Dele? Dos mais fortes? Não?
Dos mais fracos
Porque os seus fundamentos são parcos
Os media vendem gestores de empresas e grupos com poder
Como se os milhões que ganham indecentemente
Fossem justificados pelos interesses que defendem a poder ter
Tanta asneira e disparate só se justifica moralmente
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