terça-feira, 30 de setembro de 2014

SEGURO

https://fbcdn-sphotos-h-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xap1/t31.0-8/1270127_290923037770756_5838672019015035881_o.jpg


SEGURO

Mesmo no dia maioritariamente alegre
Em tempo de Liberdade
Há sempre alguém que não se integre
Na cadeia de interesses e ilusões da cidade 

Para mais jogos de soma negativa e malandra 
Há sempre o feminino alerta para os riscos
Que representam os dialécticos iscos
Há sempre uma eterna Cassandra 

Seguro abriu o caminho
Para um mais democrático destino
Não está sózinho na Verdade
Ao de cima virá a falsidade


A partir do poema de Manuel Alegre «Trova do Vento que Passa», opositor de Seguro

Cada voto em Costa (120.188, 47,9% do total de inscritos) foi um cheque e uma livrança em branco, foi um acto de confiança: a sua candidatura não se comprometeu com nada de concreto, com excepção de compromissos com alguns dos seus seguidores. A delegação de poderes dos representados nos representantes é muitíssimo arriscada. 55.928 Pessoas que votaram em Seguro estão agora sujeitas às mesmas consequências. Deveria ter sido uma das condições das candidaturas às Primárias a assumpção de compromissos concretos com o eleitorado, como o fez Seguro em relação ao não aumento de impostos, levado até às ultimas consequências e em relação ao fundamental aprofundamento da Democracia. Este desfasamento fez parte da táctica de Costa de não se desgastar, de hipocritamente fazer sempre aquilo que acusou injustamente Seguro de fazer em relação ao governo. Tudo aquilo que foi defendido em relação a Seguro e atacado em relação a Costa tornou-se ainda mais urgente defender pelos Democratas e Socialistas que acreditam num PS mais ligado à Sociedade Civil e à Nação Portuguesa!

https://www.psprimarias2014.pt/#resultados

domingo, 21 de setembro de 2014

INCOMPATIBILIDADE, INTERESSES E JUROS II- INCOMPOSSIBILITAS, COMMODIS ET USURA II - INCOMPATIBILITY, INTERESTS AND INTEREST II

http://images.cdn.impresa.pt/sicnot/2014-08-24-passos.jpg?v=w960
António José Seguro, muito bem, apresentou tal como tinha prometido, propostas de incompatibilidades entre cargos públicos e cargos privados. Estejamos atentos à evolução do actual Primeiro Ministro, que tomou muitas decisões lesivas dos interesses da Nação e que levaram ao aprofundamento da sua desvalorização, mas que acabaram por beneficiar interesses, nomeadamente internacionais. Vítor Gaspar depois de ter colaborado na subserviência ao FMI, acabou por ir trabalhar com o FMI, o que é eticamente incompatível e que seria também ilegal à luz da proposta do Partido Socialista. O mesmo para Catroga em relação à EDP, as privatizações estão cheias de vulnerabilidades, de potenciais incompatibilidades. O exemplo de António Borges era também flagrante, como o é o de José Luís Arnaut na Goldman Sachs. A causa pública deve ser defendida de qualquer suspeita. As pessoas que exercem cargos públicos não se podem misturar com potenciais interesses que geram maisvalias, rendas de posição dominante et cetera.

A revista Sabado através de um trabalho de António José Vilela alerta-nos de novo para a possibilidade de existência de ilegalidades cometidas pelo Primeiro Ministro quando estava ligado à Tecniforma e fica de novo manifesto o problema das prescrições:  http://www.sabado.pt//Dossies-SABADO/Dossies-SABADO/Investigacoes-SABADO/Passos-acusado-de-ilegalidade.aspx?id=728853

«Investigações SÁBADO Passos acusado de ilegalidade 18-09-2014
Uma denúncia apresentada no Ministério Público garante que, enquanto deputado em exclusividade de funções, Passos Coelho recebeu ilegalmente 5.000 euros por mês da Tecnoforma. As autoridades já estão a investigar as contas da empresa»

Por António José Vilela

«A procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, recebeu este ano uma denúncia com informações sobre alegados pagamentos do grupo Tecnoforma a Pedro Passos Coelho quando este desempenhou funções de deputado em exclusividade entre 1995 e 1999. O montante total em causa poderá chegar a mais de 150 mil euros. O caso está a ser investigado no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), que ordenou recentemente por escrito à Tecnoforma que proceda à entrega dos “livros selados” da contabilidade.

Segundo a denúncia, Passos Coelho terá recebido, entre 1997 e 1999, cerca de 5.000 euros mensais que não terão sido declarados pelo actual primeiro-ministro ao fisco. A confirmar-se, isso violaria o que está previsto na lei e no estatuto do deputado. De acordo com a legislação em vigor, os deputados que optem pela exclusividade de funções ficam proibidos de acumular outros rendimentos no Estado e em empresas e associações públicas e privadas. Em contrapartida, acabam por ficar com um maior vencimento mensal. Recebem, por exemplo, mais 10% do ordenado bruto em despesas de representação; ou 15% quando desempenhem funções de vice-presidente da bancada parlamentar como então sucedeu com Passos Coelho. Estas disposições legais não sofreram alterações desde que o líder do PSD foi deputado nos anos 90.»

«O primeiro-ministro defendeu esta sexta-feira que o parlamento deveria pronunciar-se sobre as condições em que ele próprio exerceu funções de deputado há cerca de 15 anos, quando questionado sobre alegados pagamentos que recebeu da Tecnoforma nessa altura.

"Estamos a falar de um período em que eu desempenhei funções e acho que era importante que o próprio parlamento pudesse esclarecer as condições em que esse exercício teve lugar", referiu Pedro Passos Coelho, quando perguntado se recebeu ou não pagamentos do grupo Tecnoforma enquanto desempenhou funções de deputado em exclusividade entre 1995 e 1999.

Falando à margem da celebração dos 25 anos da Fundação de Serralves, no Porto, o chefe do executivo considerou ser-lhe difícil recordar-se de todas as responsabilidades que exerceu há 15 anos ou mais. "Não tenho presente todas as responsabilidades que desempenhei há 15 anos, 17 e 18. É-me difícil estar a detalhar circunstâncias que não me estão, nesta altura, claras, nem mesmo nas supostas denuncias que terão sido feitas", salientou.

Passos Coelho recordou que até ao momento não foi questionado pelo Ministério Público sobre esta matéria, mas assegurou que, caso venha a ser, dará a sua "total" colaboração. "Creio que a Procuradoria-geral da República sabe que da parte do primeiro-ministro, do cidadão Pedro Passos Coelho, tem toda a colaboração para, se existir algum inquérito ou investigação, poder obter toda a minha colaboração para esclarecer qualquer coisa que seja necessário esclarecer do ponto de vista da minha vida profissional durante esses anos", garantiu.» http://www.sabado.pt/Multimedia/FOTOS.aspx

sábado, 20 de setembro de 2014

CALEDÔNIA II - CALEDONIA II - CALEDONIA II

http://imagens.publico.pt/imagens.aspx/501964?tp=KM&db=IMAGENS
The Kingdom still United with Scotland divided!
The old Caledonia, now Scotland with it freedom of choice vote for it independence of United Kingdom. With an extraordinary democratic participation (84,59%) about 2 millions of persons vote for Scotland inside United Kingdom, about 1,6 millions of persons vote for an indepedence of Scotland with majority Glasgow, West Dunbartonshire, Dundee and North Lanarkshire.

A promise of negotiation of more powers for the Nations of United Kingdom still in the words of representatives ...  

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

CALEDÔNIA - CALEDONIA- CALEDONIA

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/14/Caledonia_by_Wm_Hole.JPG/640px-Caledonia_by_Wm_Hole.JPG
«Caledonia» by William Brassey Hole (XIX century)
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/db/Clayton_painting.jpg
«Hadrian's Wall» by William Bell Scott (XIX century)

Caledonia, now Scotland, with it south «limes» limited by Hadrian´s Wall.

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b7/Scotland_topographic_map-en.jpg/640px-Scotland_topographic_map-en.jpg
  «It’s difficult to put into words what our United Kingdom represents. This is the group of small islands in the North Atlantic that have punched above our weight for centuries – and we’ve done so together.
When the world wanted representation, we gave them democracy. When they wanted progress, we had the Scottish enlightenment and the industrial revolution.
When slavery bound innocent people, we abolished it; when fascism threatened freedom, we defeated it. A hundred years ago, our boys went off to war together – and they did so as comrades, united by purpose and hope for a better world.
As individuals and as nations, we have done extraordinary things. This is the special alchemy of the UK – you mix together Scotland, England, Wales and Northern Ireland and together we smash expectations.
. . .
This week, the No campaign set out more detail on this. Power for Scotland over how much money it borrows, what taxes it raises, how it spends that money – all agreed by November, all put into draft legislation by January. This is the package that Gordon Brown outlined on Monday. It is one I wholeheartedly support. Because we know that brighter future for Scotland rests not only on staying in the UK, but also on having significant new powers.
. . .
The United Kingdom is a precious and special country. That is what is at stake. So let no one in Scotland be in any doubt: we desperately want you to stay; we do not want this family of nations to be ripped apart. Across England, Northern Ireland and Wales, our fear over what we stand to lose is matched only by our passion for what can be achieved if we stay together.» David Cameron (Prime Minister of United Kingdom)

https://www.uni-due.de/DI/Celtic_in_British_Isles.GIF
Celts: Wales, Scotland (Caledonia), Ireland (Hibernia)

Scottish persons will vote in September 18, 2014 for the independence of Scotland or not ... We will wait.
http://i.huffpost.com/gen/1993578/thumbs/o-BETTER-TOGETHER-facebook.jpg
http://s3.reutersmedia.net/resources/r/?m=02&d=20140917&t=2&i=974348793&w=&fh=&fw=&ll=580&pl=378&r=LYNXMPEA8G0PP
http://static.guim.co.uk/sys-images/Guardian/Pix/pictures/2014/9/9/1410290810543/Referendum-011.jpg
http://i.guim.co.uk/w-620/h--/q-95/sys-images/Guardian/Pix/pictures/2014/9/17/1410955051830/117406aa-a955-44e3-bd2a-1ae3efc7f190-620x372.jpeg
http://www.abc.net.au/news/image/5751914-3x2-340x227.jpg
http://news.bbcimg.co.uk/media/images/77468000/jpg/_77468422_a6d05b58-e806-441d-9b30-8962226faec1.jpg
http://i.telegraph.co.uk/multimedia/archive/03018/bettertogetherlady_3018027c.jpg
https://pbs.twimg.com/media/Bv_PKb9CAAABLH7.jpg:large

domingo, 14 de setembro de 2014

TIRANIA E LIBERDADE II / TYRANNIS ET LIBERTAS II / TIRANNY AND LIBERTY II

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0d/Agnes_Bernauer_Ducissa.jpg/250px-Agnes_Bernauer_Ducissa.jpghttp://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b2/AgnesB_ullischarrer.jpg/640px-AgnesB_ullischarrer.jpgAgnes Bernauer and her judge (2011 Straubing Festival) http://en.wikipedia.org/wiki/Agnes_Bernauer#mediaviewer/File:AgnesB_ullischarrer.jpg  http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/

The wind turn to us voices of the desert, so much anger
What happened in Europe by the terror of Inquisition
Come back again with a strong and horrible oppression
The sacred life of Persons are in danger

Accused of different believes or witchery
Her, Him, Them Life(s) and Liberty
Turned dependent of the brutal and arbitrary
Thanatus linked to tyranny
























How is possible that?
Because a God American and European persons go to the desert to fight against what?
Because a God they put in danger them lives and the lives of other human beings
Because them persons that love them go to the desert where persons are used like things

Americans and Europeans have many problems of materialism in it civilization
Created many problemas by not just intervention
But in America and Europe we can live the higher respect for sacred Life and Freedom
After centuries of powers that don´t respect the persons of the kingdom



To all victims of tyranny of all times, included the supporters used for it will of power, God bless them! I only feel God linked to LOVE, not to power. And when we have power linked to Love we have PAX, peace, not war!

INCOMPATIBILIDADE, INTERESSES E JUROS - INCOMPOSSIBILITAS, COMMODIS ET USURA - INCOMPATIBILITY, INTERESTS AND INTEREST



















Juízes do processo «face oculta» que determinaram penas de prisão para todos os réus, incluindo Armando Vara

3.900 milhões de euros foram emprestados pelo Estado Português a um Fundo de Resolução para tapar buracos, toxicidades, imparidades do BES/Novo Banco que não estão determinados, a partir de um empréstimo ao Estado Português que corre o risco de cair sobre a Nação Portuguesa, ao contrário do que com leviandade foi afirmado pela ministra das Finanças, para justificar uma taxa de juro idêntica à do empréstimo ao Estado! Foi vendida a ideia que havia muitos interessados, mas onde é que estão, que valor é que estão disponíveis para dar, quando? Tudo isto já se sabia, as incompatibilidades, os interesses e os juros voltaram a atacar ...

«Vejam as últimas notícias sobre um banco português e vejam os três nomes conhecidos para a administração desse banco, todos associados à actual maioria política (...) um deles vem do parlamento para a administração do banco, outro era até há bem pouco tempo, até saber o seu nome, quem fazia a gestão da dívida pública, vendia dívida pública e agora vai para a administração de um banco que comprou essa dívida pública.
Isto não pode continuar. Isto é mais do mesmo, é isto que afasta as pessoas da política, é isto que denigre as instituições.
Isto não é aceitável, porque esta exigência ética é aquilo que os nossos concidadãos nos dizem cada vez que há eleições, e em que milhares e milhares de portugueses votam em branco e manifestam o seu protesto, porque estão desiludidos e descontentes com a vida política e com a vida partidária (...) a política não pode permitir a promiscuidade entre os negócios, os interesses e a vida pública.
Nós não estamos na política para defender os nossos contra os outros, estamos na política para defender princípios e valores, e um dos princípios deste projecto é a separação entre a política e os negócios, entre a política e a actividade económica, entre a vida e o serviço público e os interesses, por mais legítimos que eles sejam (...) nova proposta para uma nova lei das incompatibilidades (...) [para que por exemplo, não] possam existir deputados na AR que, pelo facto de serem advogados, o povo português não saiba quem são os seus clientes, isto é, de onde recebem o dinheiro.

É uma questão de transparência. Na questão da ética e transparência, nós temos que dar caminhos nesse sentido.» António José Seguro (6-6-2014)

«Lisboa, 13 de Setembro de 2014

Comunicado

Em face da especulação mediática sobre o assunto, confirmamos que durante esta
semana comunicámos ao Fundo de Resolução e ao Banco de Portugal a intenção de
renunciar aos cargos desempenhados na Administração do Novo Banco, dando tempo
para que pudesse ser preparada uma substituição tranquila.

Gostaríamos de salientar que não saímos em conflito com ninguém, mas apenas porque
as circunstâncias alteraram profundamente a natureza do desafio com base no qual
aceitáramos esta missão em meados de Julho.

Entretanto, contribuímos para a estabilização do banco, pusemos em marcha as acções
necessárias para a normalização e melhoria do seu funcionamento e lançámos a
elaboração de um plano de médio prazo. E foi já encetado um processo para a rápida
venda do banco, gerido pelo Fundo de Resolução e pelo Banco de Portugal.

Por essas razões, entendemos ser agora oportuno passar o testemunho a uma outra
equipa de gestão.

Acreditamos que o Novo Banco é uma grande instituição, com gente muito dedicada,
clientes leais e uma actividade de negócio que pode dar um importante contributo para a
recuperação da economia portuguesa.


Vítor Bento
José Honório
João Moreira Rato»

«Nós no CDS sabemos distinguir muito bem bancos e banqueiros. Nos bancos ninguém quer problemas,lá estão as nossas poupanças, os nossos ordenados (...) Queremos uma supervisão eficiente, lutamos por ela há muitos anos. Queremos que se superem etapas difíceis com profissionais e por gente que tinha espírito de missão e gente que perceba que o mais importante é devolver aquele banco ao mercado de modo a não prejudicar as nossas empresas»