Num fotográfico rectângulo um quadro de Miró que representa um quadrado, muito simples. Serve-nos o mesmo para representar as decisões quadráticas dos decisores políticos em Portugal, que lançaram o País numa situação quadrática, limitada, que não pode ter como até aqui, respostas quadráticas. Temos que girar o quadrado e formar um círculo e a partir daí construir caminhos alternativos.
"Ficar com quadros do Miró?!
É preferível sortear um luxuoso pópó
Que pode calhar ao neto ou à avó"
Este Governo está cheio de pó
Abusou até mais não
Da sagrada e democrática delegação
É tempo de acabar com a «chave na mão»
Com a hipocrisia, falsidade e manipulação
«Chave na mão»?!!!
Como é que é possível que após tanto tempo, se queira agora vender à pressa sem condições para o fazer, um activo criando mais passivos?
Como foi possível o BPN existir naqueles termos? Como foi possível o BPN ter sido nacionalizado? Os responsáveis já foram responsabilizados?
São milhares de milhões de euros! É tipo Madeira!
Excelente o discurso de António José Seguro sobre a reforma do Estado no sábado! Foi divulgado? Não!
O que passa nos media é o PIB e o Emprego que crescem no decrescimento e o desemprego que diminui no seu aumento: os valores anuais são claros, o PIB e o Emprego diminuíram, o desemprego aumentou, a população diminuiu, o subemprego aumentou.
Sabem qual foi o sector que teve um crescimento homólogo mais elevado do emprego em Portugal no 4.º trimestre de 2013? A Administração Pública à cabeça de uma série de serviços. E a Agricultura e a Indústria? Reduziram o Emprego.
O filtro e a manipulação da informação são inimigos da Democracia!
A venda da colecção Miró é só mais um dos abusos de poder que o Governo tem imposto a Portugal, independentemente da nossa opinião sobre a valia da mesma! O que mais valia era o BPN não ter sido lançado e desenvolvido no laranjal que tanto dinheiro já fez perder a Portugal!
Em contrapartida a brutal carga fiscal acomodou-se no sofá a ver na TV que a redução de despesa pública estrutural não existe.
Seguro propôs um limite para a despesa primária, simplex II, transparência nas decisões públicas, reforma fundamentada e não cortes avulsos, defendeu que a Educação, a Saúde, a Cultura, a I&D criam valor, devem ser mais eficientes e eficazes e sustentadas financeiramente. Defendeu que o Estado deve servir as Famílias e as Empresas com qualidade e não o Estado ser servido pelos criadores de valor, para o absorver e desperdiçar, com máquinas fiscais diabólicas que penhoram sem razão e nem pedem perdão, sem qualquer respeito pelo cidadão!
O secretário de estado dos assuntos fiscais é do CDS ... o responsável pela máquina é o actual ministro da saúde, que foi pago a peso de ouro, recentemente elogiado pelo pseudo liberal Vítor Bento, como exemplo a seguir de pagar ainda mais pelos melhores, como ele?!!!
Estão em causa direitos, liberdades e garantias das Empresas e Famílias e deveres do estado perante a Nação!
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