sábado, 17 de agosto de 2013

PODER - POTESTATEM - POWER

Uma zona visível, à superfície do poder político: Presidente da República (PSD) e Governo (PSD+CDS): aqui o Primeiro Ministro submerge numa falha tectónica ... sob o olhar discreto do PR

O poder político é como um iceberg (ice = gelo em Inglês + berg = montanha em Alemão e Sueco) reflectido na água, dá uma visibilidade ilusória das suas bases que estão ocultas, submersas ...

iceberg principle
Na base do poder está a Nação? Estão as Cidadãs e os Cidadãos, representados que votam nos seus representantes? Ainda não! A delegação do poder é transmitida a pessoas comprometidas, condicionadas por interesses de oligarquias internacionais directa e indirectamente. Por isso se manifesta um desfasamento entre os interesses da Nação e os interesses defendidos pelo Governo Português, neste momento histórico coincidentes com os interesses defendidos pelo Governo Alemão, por sua vez condicionado a interesses de Grupos que estão por detrás do seu poder aparente. São forças históricas objectivo-subjectivas, dialécticas, com resultantes complexas e em interacção com muitas forças e Grupos de diferentes países, incluindo claro, Portugal.

Os agentes políticos não são representantes da Nação, mas sim de redes complexas ligadas a Instituições Financeiras e outras instituições, por sua vez ligadas a vários centros de poder, oligarquias, oligopólios, cartéis.

Se a Nação conseguisse impor incompatibilidades a quem exerce cargos públicos, seriam criadas dificuldades a essa representação de interesses de Grupos em vez dos interesses da Nação. Por exemplo: pessoas ligadas no passado-presente-futuro à Banca não poderiam representar a Nação. No Banco de Portugal que deveria regular a Banca não poderiam exercer cargos pessoas ligadas à Banca. Assim não haveriam vergonhosas situações como as que se passaram, passam e passarão em Portugal.

Por exemplo, quando se instalaram em Portugal interesses ligados à atribuição de remunerações e pensões ligadas ao Estado e Sociedade Políticas após 25 de Abril de 1974, vão-se assistir continuamente a posições conservadoras desse status quo, que prejudica as novas e futuras gerações, a Nação e que se manifesta nas decisões do Tribunal Constitucional, nas posições estatistas do Presidente da República e de facções do PSD, do CDS e do PS, do PCP e do BE, que bloqueiam qualquer reforma do Estado e da Sociedade Política com forte prejuízo da Nação tributada e endividada por via do Estado.

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