domingo, 10 de agosto de 2014

ELEIÇÕES PRIMÁRIAS ABERTAS IV - PUBLICUS PRIMARIIS ELECTIONIBUS IV - OPEN PRIMARY ELECTIONS IV

http://imagens5.publico.pt/imagens.aspx/838445?tp=UH&db=IMAGENS
António Costa and many of him explicit supporters seem have a limited view of representative Democracy that we need turn more and more deep with participative dimensions that will link much more better represented and representatives

Se perder as eleições primárias António Costa e os seus apoiantes vão continuar a colocá-las em causa, com o têm feito até aqui? «(...) o problema é que estas primárias não resultaram das virtudes da modernização do partido, mas como um truque para procurar desgastar-me (...)» António Costa (http://www.noticiasaominuto.com/politica/259604/estas-primarias-resultam-de-um-truque-para-tentar-desgastar-me). Depois de perdidas as instâncias dentro do PS (CNJ, «campanha das distritais» com relato em directo pelo twitter), procura-se o Tribunal Constitucional? Mas que visão democrática é esta que vê nas primárias um truque para desgastar ilusões mediatizadas? As sondagens do tendencioso Expresso têm um painel de apenas cerca de 1000 pessoas, mas tal como continuam a fortalecer a posição de «popularidade» de Seguro, «desgastaram» a maioria de opções por Costa, que se tem revelado uma desilusão para muitas pessoas, sem propostas de fundo, com uma candidatura centrada na fé de que com ele, tal como em Lisboa, será possível um resultado substancial em 2015. Para acabar de vez com o aproveitamento político do voto das Pessoas era importante termos o poder de discriminar em que é que votamos: eu votei no PS, não votei em Costa nas eleições autárquicas. A Democracia representativa necessita de ser aprofundada e as históricas Primárias do PS são uma excelente exemplo desse caminho, já rejeitadas pela maioria dos outros partidos, desde os stalinistas até aos falsos sociais democratas!

A candidatura de António Costa vai continuar a não querer desgastar as ilusões mediatizadas por via de debates com a candidatura de Antonio José Seguro? Quando é que se aprofundam as opções governativas que conciliem restrições orçamentais com Desenvolvimento de Portugal, com uma gestão de custos de oportunidade muito mais complexa e favorável à Nação Portuguesa?!

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