sábado, 2 de março de 2013

CRISE II - CRISIS II - CRISIS II


We created this game of words to show one of the biggest games of negative sum in the world: the financial crisis and the euro crisis. The lot of money wined lower than the lot of money losted.

_ What did you want from Europe?
_ Win a lot of money with her strength.
_ What do you want now for Europe?
_ Win a lot of money with her weakness.
_ Stop and go, stop and go ...
_ Yes, the golden cycles with financial drivers.

A histeria à volta das eleições em Itália revela bem a falta de saúde de quem diagnostica, prognostica e aplica terapêuticas à doença europeia.

Mario Monti, um dos Goldmen recentemente derrotado nas eleições italianas, após os seus maus serviços prestados à Itália e à Europa:
«Não cedemos à tendência recente que consiste em pedir o adiamento por um ano de certos objectivos como a redução dos défices. Não culpo ninguém, nem ao nível da UE nem entre os Estados membros, mas é evidente que a credibilidade da política conduzida num país pode sofrer se outros pedirem adiantamentos e os obtiverem.»
Elucidativo ...

Eis a sensibilidade dos «mercados» que nos é exposta pela Bloomberg (http://www.bloomberg.com): depois  da euforia após a atitude do BCE e do novo apoio à Grécia, eis que as eleições italianas servem de pretexto para colocar em causa os países europeus mais vulneráveis atacados pela especulação financeira e mal apoiados pelas cinzentas posições das lideranças, em vez de opções mais radicais, que vão às raízes dos problemas: «pretas» ou «brancas» e não «cinzentas», que deixam o fogo sempre vivo, uma vez mais ateado outras vezes menos ateado. Acabem de vez com os receios de uma inflação que não existe, preocupem-se sim com a competitividade europeia, que está a perder quotas de mercado mundiais, nomeadamente a Alemanha, menos exposta à moeda forte aparentemente, mas também fortemente prejudicada directa e indirectamente. Este euro forte é nocivo dos interesses europeus e Germânicos, a China e os Estados Unidos da América aproveitam para ganharem quotas de mercado, mas com uma Europa fragilizada são também prejudicados. É claro que os mais lesados são países mais vulneráveis ao factor preço versus qualidade e prazo de entrega, como Portugal, Espanha e Itália.





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