Members of Troika mission
The "Diário Económico" (24-02-2014) asked to the new representative of ECB Isabel Vansteenkiste if she did any study about Portugal or other peripheric countries of euro area and she answered:
- «No, not specifical about Portugal or other peripherics in particular».
Then another incisive question about the period of preparation for leading the mission for ECB and the answer was:
- «(...) all my professional experience until now, but also my studies will help me in the performance of my actual functions.»
Well, she don´t nedd know nothing about Portuguese Economy, she only need know the primary and biased models of European Commission and European Central Bank that support this kind of reports:
http://ec.europa.eu/economy_finance/publications/occasional_paper/2014/pdf/ocp171_en.pdf
Government PSD+CDS: they wanted so very much Troika ... they don´t defend the National interest error over error, taxes over taxes ... we don´t see at the moment any structural decrease of public expenses that don´t create any value because Government don´t have any State Reform.
Minister of Finance smiling without reason for that
How is possible the position of Silva Lopes about the decrease of the brutal taxes created under Assistance Program:
«Temos esta coisa absolutamente estúpida de encarar baixas de impostos. O PS vai ter aqui um bico de obra (...) O
PS tem de explicar que um milhão de euros tirado em impostos é um
milhão de euros que se tira em despesa. Já fiquei desiludido quando o PS
aceitou baixar o IRC, porque essa redução só será boa para os
indivíduos que têm ações em empresas grandes e sem concorrência. É falsa
a ideia que a descida do IRC será boa para o crescimento económico» Silva Lopes nas jornadas parlamentares do PS
PS meeting with Troika mission to Portugal
«"A nossa leitura da realidade do país
e da realidade do desempenho do governo é muito
clara. Por opção própria, o Governo
transformou um programa de ajustamento num programa de
empobrecimento do país”, disse Óscar
Gaspar, sublinhando que, em consequência dessa
opção, o país está pior do que
há dois anos, do que era previsto no memorando
inicial e nas diversas revisões.
“O país está mais pobre, tem mais
desempregados, menos emprego, menos pessoas devido à emigração e é mais
desigual. Mesmo alguns sinais que são tidos como de alguma inversão de ciclo
acabam por não passar o crivo da sustentabilidade”, explicou o dirigente socialista.Nesse sentido, quando questionado sobre a melhor forma de Portugal sair do programa de assistência, esclareceu:
Pelo contrário, sublinhou, “Portugal precisa de uma estratégia credível e realista, que estabilize e promova a economia, diminua as desigualdades e proceda à consolidação orçamental”.» http://www.ps.pt/noticias/noticias/ps-reafirmou-a-troika-necessidade-de-uma-nova-estrategia-em-prol-do-emprego.html
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