terça-feira, 16 de julho de 2013

EDUCAÇÃO III - EDUCATIO III - EDUCATION III

professora de matematica (L) - B 5 - matematica Tchu ru ru, tchu ru ru, tchu ru ru/Ah, ah, ah, ah... De saco cheio de tanto estudar/Eu já não sei se vou aguentar/ Você andando por aí/E eu sentado aqui/A recuperação não me deixa sair Na, na, na, na...eu só penso em você/Na, na, na, na...fico louco pra te ver/Na, na, na, na...adivinha só fazendo o quê!/Na, na, na, na... eu só penso em você/Na, na, na, na...fico louco pra te ver/ Na, na, na, na...adivinha só fazendo o quê! Mais! Eu quero mais/Mais! Um pouco de paz/Eu só quero é ser feliz/ E te abraçar/ E decorar a matemática de amar Na, na, na, na...eu só penso em você/Na, na, na, na...fico louco pra te ver/Na, na, na, na...adivinha só fazendo o quê! Tchu ru ru, tchu ru ru, tchu ru ru/Ah, ah, ah, ah... Mais! Eu quero mais/Mais! Um pouco de paz/Eu só quero é ser feliz/ E te abraçar/ E decorar a matemática de amar Na, na, na, na...eu só penso em você/Na, na, na, na...fico louco pra te ver/Na, na, na, na...adivinha só fazendo o quê!/Na, na, na, na... eu só penso em você/Na, na, na, na...fico louco pra te ver/ Na, na, na, na...adivinha só fazendo o quê!/Tchu ru ru, ru ru, ru ru - Fotolog
Tal como Vítor Gaspar o ex-ministro das finanças apesar da sua arrogância e certezas estava a aprender continuamente com o comportamento da Economia Portuguesa, não alterou a política e demitiu-se a confessar que cometeu erros que puseram em causa a sua credibilidade, o ainda ministro da educação faz parte da mesma cultura arrogante e desastrosa que assaltou o poder em 2011, sem a mínima capacidade para o exercer ...

Nota média do exame nacional de Matemática do 9.º ano de escolaridade em 2013: 43% (53% em 2012)!!! Nota média do exame nacional de Português do 9.º ano de escolaridade em 2013: 47%!!!


«São resultados com os quais obviamente não estamos contentes. São resultados que mostram dificuldades persistentes, que existem em Matemática, Português e, naturalmente, outras disciplinas, nos nossos jovens do ensino básico. 
Não estamos contentes com isso e temos que mudar estes resultados. É um esforço que não é só nosso. É dos pais, dos professores, das escolas e estamos todos a trabalhar para que melhorem. Não estamos a esconder resultados, queremos que eles melhorem para corresponderem a mais conhecimentos dos nossos jovens e a uma melhor preparação (...)
Reforçar o apoio precoce, que é dado mal surgem dificuldades aos nossos alunos, com uma série de instrumentos que já existem no ensino básico para isso, nomeadamente o acompanhamento extraordinário que este ano foi iniciado para os jovens do quarto ano de escolaridade após a primeira fase dos exames, isso vai ser estendido para o ano ao sexto ano de escolaridade. (...) 
Há outros mecanismos como grupos de trabalho, o reforço do apoio ao estudo e outros mecanismos em que os professores se têm empenhado e têm de continuar a empenhar-se.» Nuno Crato (Ministro da Educação)


«É uma prova que, estando dentro do programa tem, no entanto, uma estrutura desadequada à faixa etária e ao nível de ensino a que se destina. Eram perguntas que, na sua maioria, tinham um grau de dificuldade e apelavam para graus de abstracção e compreensão que os alunos destas idades ainda não possuem ou não estão suficientemente consolidados» 

«Nuno Crato deveria conhecer melhor o sistema educativo que governa, devia conhecer melhor as realidades das escolas portuguesas, os professores e os alunos. Nuno Crato, quando fala assim, não sabe do que está a falar. E acho que todos os professores e pais se deveriam sentir indignados diante de declarações dessas»
Lurdes Figueiral (presidente da Associação Nacional de Professores de Matemática) 

«É necessário haver um trabalho de algum ajuste entre o que é desenvolvido durante o ano e a forma como as questões estão a ser elaboradas e os próprios critérios de correcção. Jovens com excelentes notas, com médias de 18 e 19, obtiveram negativa ou notas muito baixas. Alguma coisa está mal (...)

Custa a crer que seja o nível de conhecimento e de capacidade que os nossos jovens têm e do trabalho que foi feito durante o ano lectivo. Há aqui questões que não são propriamente de avaliação do conhecimento e que implicaram um resultado muito negativo.» Jorge Ascensão (Confederação Nacional da Associação de Pais)

«Tem de ser visto o facto de este ano ter sido muito conturbado a todos os níveis e o facto de as turmas, desde o ano passado, terem aumentado consideravelmente o número de alunos. A exigência do Ministério é um número enorme por turma e os objectivos do programa e o desenvolvimento de algumas competências não se coaduna, minimamente, com 30 alunos por turma» Edviges Ferreira (presidente da Associação de Professores de Português) 


Se acrescentarmos às contínuas alterações sem sucesso no sistema educativo, o desastroso Acordo Ortográfico, vemos a confusão que se lançou sobre os jovens, sofre o futuro de Portugal, num ambiente de forte desvalorização do País induzida por este (des)governo!


OUTRO PROBLEMA MUITO GRAVE QUE SE ESTÁ A DESENVOLVER É O DE SE PENALIZAR CAMINHOS ALTERNATIVOS PARA SE CHEGAR AO MESMO RESULTADO E QUERER-SE IMPOR UMA VIA ÚNICA, ESTEREOTIPADA, QUE OFENDE A INTELIGÊNCIA DOS ALUNOS, A FLEXIBILIDADE CULTURAL PORTUGUESA! AO SE CONSIDERAR NULA UMA PONTUAÇÃO EM QUE O ALUNO CHEGOU A UM RESULTADO CORRECTO POR OUTRA VIA QUE NÃO A NORMALIZADA, ESTÁ-SE A DEFORMAR E A ACULTURAR AINDA MAIS A PESSOA PORTUGUESA!!!


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