sábado, 15 de junho de 2013

UM PRESIDENTE E UMA MAIORIA - A PRAESIDE ET A MAIORITATE - A PRESIDENT AND A MAJORITY

Cartaz de propaganda eleitoral do PPD/PSD

Poder Subserviente e Depressivo, falso Partido Social Democrata (PSD), o verdadeiro Partido Popular Democrático (PPD):

Presidente da Comissão Europeia (PSD)
Ex-Director de Departamento Europeu do FMI, actual ABConsultor do Governo  (PSD)
Presidente da República (PSD)
Primeiro Ministro (PSD)
Presidente da Assembleia da República (PSD)
Maioria relativa dos deputados na Assembleia da República (PSD)
Maioria dos Presidentes de Câmaras Municipais (PSD)
Presidente do Governo Regional da Madeira (PSD, sempre o mesmo de 1978)

Vítor Gaspar, o quadrático Ministro das Finanças (indicado pelo PSD) em 7 de Junho de 2013:

«Tenho maior gosto em discutir erros, mas apresentar uma lista de erros seria demasiado demorado. Deixe-me apontar-lhe apenas um que parece importante (...) O erro de que falo é que pensei que se poderia dar prioridade à consolidação orçamental e à estabilização financeira sem uma transformação estrutural profunda das administrações públicas. Neste momento, é claro que um esforço muito mais concentrado, desde o primeiro dia, na transformação das administrações públicas teria sido mais apropriado» ESCANDALOSO ERRO, ASSUMIDO TARDE DE MAIS! NÃO NOS CANSÁMOS DE O SALIENTAR AQUI E ANTES QUANDO DIRIGIMOS AO PRIMEIRO MINISTRO EM 2011 UMA MENSAGEM EM QUE REFERÍAMOS QUE ERA ESSA UMA DAS ALTERNATIVAS AO PÉSSIMO CAMINHO ESCOLHIDO:

«Exmo. Senhor

Cumpre-me acusar a recepção do e-mail de V. Exa., dirigido ao Senhor Primeiro Ministro.

Com os melhores cumprimentos

Pel’O Chefe do Gabinete

Mafalda Pereira
Assessora Administrativa

Gabinete do Primeiro Ministro
Rua da Imprensa à Estrela, 4 – 1200-888 Lisboa – Portugal
Tel.: (+351) 21 392 35 00 Fax: (+351) 21 395 16 16

P Antes de imprimir este e-mail  pense que estará a gastar papel e tinta. Proteja o ambiente.
__________________
LG

Advertência
Este correio electrónico foi assinado electronicamente através da utilização de um certificado de assinatura electrónica qualificada, que lhe dá força probatória legal nos termos do artigo 3.º do regime jurídico dos documentos electrónicos e da assinatura electrónica (Decreto-Lei n.º 290-D/99, de 2 de Agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 62/2003, de 3 de Abril).
Caso deseje validar a assinatura do emissor, deve descarregar, para o seu computador pessoal, os certificados da entidade emissora no sítio na Internet: www.ecce.gov.pt/índex.php?certificados

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Enviada: domingo, 18 de Setembro de 2011 15:21
Para: Gab Primeiro Ministro
Assunto: PGov: Alternativa para diminuir o Défice do Estado

Mensagem enviada através do Portal do Governo, por:
José Reis Machado

O Snr. Primeiro Ministro desafiou «qualquer um» a apresentar alternativas para a diminuição do défice do Estado e nesse sentido, venho lhe demonstrar que existem outras opções que transcendem a vossa via da tributação, repetida, imoral e geradora de círculos viciosos: Consiste na coragem dos «partidos democráticos» acabarem de vez com a protecção do «emprego público» (existem muitas pessoas que exploram o Estado e que obtiveram o emprego por via de todos os partidos) e de eliminarem os «direitos» de desperdício de dinheiros públicos por parte das Autarquias e das Regiões Autónomas, acabando-se com as «receitas» de IRS, por exemplo, acabando-se com a «autonomia» que permitiu a incrível situação da Madeira. Tive esperança que o «Programa de assistência financeira a Portugal» fosse uma oportunidade, para além da ameaça, mas para minha desilusão, o que se assiste actualmente, é a uma voraz absorção dos rendimentos da Nação Portuguesa, que a tornam ainda mais vulnerável. O PSD apenas se preocupou com a ascensão a um poder que é cada vez mais limitado e destruiu a ilusão de muitas pessoas que nele acreditavam, neste caso não a minha, que em tempo oportuno chamei a sua atenção e a do Presidente da República para os caminhos errados, que se estavam a traçar: era preferível manter o anterior Governo e responsabilizá-lo pela situação, bem como pressioná-lo a tomar as medidas necessárias, que deveriam ter sido tomadas, pelo menos, a partir de 1979, e acabar com o agigantamento da despesa e da dívida pública, com o forte contributo dos governos da AD, de Cavaco Silva, de António Gueterres, de Durão Barroso e de José Sócrates. Como sempre não lerá a minha mensagem, mas compreenda que se a faço é porque amo muito a nossa querida Nação e escrevo com o coração! Viva Portugal! José Reis Machado, Economista. Viva Portugal! 

Prossegue o Ministro das Finanças:
« (...) errar é humano (...) tenho amplo material para aprender com os meus próprios erros (...) não é verdade que o programa esteja a falhar. Já assegurou a geração de capacidade de financiamento por parte da economia portuguesa, já assegurou um ajustamento estrutural de grande dimensão (...) o retomar do financiamento de mercado muito antes do que o previsto». AINDA NÃO ESTÃO CORRIGIDOS OS BRUTAIS ERROS COMETIDOS!

«Em relação às previsões da OCDE (...) existem alguns problemas com essas previsões, em particular o facto de não terem em conta as medidas de política que estamos a discutir hoje e que estão reflectidas no DEO e no Orçamento Rectificativo. Por isso, as previsões da OCDE não constituem uma base viável para esta discussão». QUANDO O GOVERNO FALHAR, ERRAR DE NOVO, LÁ IRÁ O MINISTRO MANTER A SUA POSTURA MUITO POUCO SÉRIA EM RELAÇÃO À REALIDADE.

 «Todos os países da OCDE tiveram uma revisão das suas perspectivas económicas em baixa, a excepção é o Japão (...). «Isso significa que a razão pela qual uma revisão muito importante do nosso cenário macroeconómico tem precisamente a ver com a evolução da situação externa». FALSO! A PROCURA INTERNA (CONSUMO E INVESTIMENTO) E AS SUAS IMPORTAÇÕES SÃO MAIS DETERMINANTES DO QUE A DESACELERAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES NO 1.º TRIMESTRE E A REVISÃO DO CENÁRIO MACROECONÓMICO MANTEVE-O IRREALISTA ...

«No primeiro trimestre de 2013 temos uma contracção menor que vários países da área do euro, incluindo Espanha e Itália». MAS A VARIAÇÃO HOMÓLOGA EM RELAÇÃO AO 1.º TRIMESTRE DE 2012 É DE 4%!!! MANIPULA A DOR INSISTENTEMENTE ESTE MINISTRO QUADRADO!


«Digo com prudência: a execução fiscal muito favorável de IRC que citei está aparentemente relacionada com a limitação à dedução de prejuízos decidida com o OE 2013, e com a criação da unidade de grandes contribuintes» É ATERRADOR QUALQUER «SUCESSO» DO LADO DA TRIBUTAÇÃO PORQUE SIGNIFICA VULNERABILIZAR AINDA MAIS AS EMPRESAS E AS FAMÍLIAS, AS CRIADORAS DE VALOR ABSORVIDO PELO ESTADO PARA ESBANJAR POR EXEMPLO, NA MADEIRA, QUE JÁ DEPOIS DE REBENTAR O ESCÂNDALO, MANTEVE O PRESIDENTE DO GOVERNO REGIONAL. EIS AQUI O ESCLARECE A DOR «RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DA SECÇÃO REGIONAL DA MADEIRA 2012» DO TRIBUNAL DE CONTAS (http://www.tcontas.pt/pt/actos/rel_anual/2012/ra2012_srm.pdf):

Vítor Gaspar em 12-7-2013 acerca do afundamento do investimento que agora considera prioritário: «Naturalmente é muito preocupante, sendo no entanto que o investimento no primeiro trimestre é adversamente afectado pelas condições meteorológicas no início do ano, que afectaram a actividade da construção» CARICATO! A CONSTRUÇÃO É AFECTADA HÁ MUITO TEMPO POR OUTRAS VARIÁVEIS EXPLICATIVAS ...

O Presidente da República do PSD em 14-06-2013:

«(...) cegamente (...) Não é isso que tem vindo a acontecer, na medida em que alguns ajustamentos têm vindo a ser feitos nos programas. Tem vindo a ser concedido mais tempo para os países saírem da situação de défice excessivo, o caso de Portugal (...)
Os objectivos da União Europeia são bem diferentes dos objectivos do Fundo Monetário Internacional (...)
Duvido que noutro país aconteça mais transparência e mais escrutínio dos governantes do que aquele que se verifica neste momento»
MENTOR E CÚMPLICE DO ASSALTO AO PODER DO PSD EM 2010 E 2011 TORNA O DISCURSO DE VÍTOR GASPAR UM AUTÊNTICO «BOOMERANG»: «(...) a desorientação sectária, ambição de poder e instabilidade política são factores de risco que a democracia portuguesa saberá evitar (...)»

Intolerável a visão que o PSD tem da Democracia Portuguesa: uma vez obtido o poder «é fartar vilanagem», a acção dos vilões PSD tem sido desastrosa para Portugal.

À indignação das pessoas, independentemente da sua forma mais ou menos correcta, que um seu pobre «intelectual», Vasco da Graça Moura apelida com um infame significante «fauna», o PSD responde com «forças de segurança» explícitas e camufladas, infiltradas com vestes de cidadãos. O consenso que o PSD manipulou em 2010/2011 a partir da oportunidade que o PS lhe deu com os seus erros está a degenerar cada vez mais em força. O PSD tornou-se numa mera correia de transmissão da estratégia do Governo da coligação dos Conservadores e dos Liberais da Alemanha para a Europa, é um partido traidor da Nação Portuguesa, porque não só não a defende como a entregou com entusiasmo à Troika, a troco de poder mesquinho. Os maiores escândalos (BPN e Madeira) são de exclusiva responsabilidade de pessoas ligadas ao PSD, que se aproveitaram do poder das ligações entre pessoas do PSD. As PPP, as «swaps» fazem parte da responsabilidade partilhada entre pessoas do PSD e do PS, também desastrosa para Portugal. Não vale a pena salientar mais exemplos, são factos históricos, a História pode ser falseada, mas a sua Verdade vem sempre ao de cima.

Insistimos em Vasco da Graça Moura porque nos causa uma profunda repulsa, tal como a repulsa que nos causam as forças totalitárias sejam elas quais forem (o actual Governo também é totalitário até onde o pode ser), nunca será demais salientar o que escreveu no Diário de Notícias:
. 27-2-2013(http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=3076493&seccao=Vasco%20Gra%E7a%20Moura&tag=Opini%E3o%20-%20Em%20Foco&page=-1)
«Da fauna totalitária
(...) O que está em causa não é um direito de manifestação dos cidadãos que a lei prevê e regulamenta e que ninguém tem, nem pode ter, a veleidade de discutir. Nem se trata de qualquer omissão da responsabilidade dos membros do Governo, seja ela política ou criminal, para cuja efectivação existem as vias próprias. Por outro lado, os boicotes tão-pouco se explicam ou justificam pela chamada conflitualidade social em período de tremendas dificuldades como aquele que atravessamos.
O que está em causa é muito diferente e enxerga-se facilmente. Há gente que pretende a todo o custo o desmantelamento do Estado de Direito e que não se coíbe de pôr em prática a sua vontade de sabotagem dos próprios mecanismos da democracia representativa.

O pior é que essa fauna rasca conta com o silêncio cúmplice, quando não com o apoio, de outra gente que funciona dentro desses mecanismos sem ter perdido a vocação totalitária. De outra gente que também não perdeu a esperança de que esses amanhãs que cantam de véspera acabem por propagar-se a toda a Europa.»
29-05-2013 (http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=3244663&seccao=Vasco%20Gra%E7a%20Moura&tag=Opini%E3o%20-%20Em%20Foco)

«Do insulto como arma política
Portugal está a tornar-se a caixa de ressonância de uma guincharia descabelada. Praticamente, ninguém consegue ouvir ou perceber o que se diz em direcções cruzadas nessa vozearia incessante da praça pública. Toda a gente proclama opiniões supostamente idóneas para salvar o país e adjacências, mas ninguém as escuta porque cada um dos outros trata de fazer o mesmo às suas, se possível com uma carga superior de decibéis.
Numa época de luta política normal, esta carnavalização da política até pode ter alguma graça e não terá provavelmente grandes resultados. Mas esta não pode considerar-se uma época de luta política normal. Numa situação como aquela em que nos encontramos, em que temos andado às voltas em torno de um precipício assustador e em risco de um trambolhão que a confusão actualmente reinante na Europa só contribuiria para agravar, numa situação dessas, caracterizada pelo acumular de dificuldades e de imprevistos, dentro e fora do país, seria necessário adoptar-se outra atitude que, sem deixar de discutir em profundidade os problemas e as suas possíveis soluções, permitisse à grande maioria dos cidadãos um entendimento mais claro daquilo que se passa e daquilo que se pode fazer.
Isso, no entanto, não está a acontecer, ou só acontece em raras excepções. O princípio "cada cabeça, sua sentença" está a atingir as raias do demencial no nosso país. Não me refiro apenas à comentadoria política (...) Agora, e em paralelo com esta opacidade progressiva do diálogo, está-se a assistir à proliferação do insulto. E, pior, o insulto não se limita a ser personalizado, entra no próprio plano institucional. As coisas não começaram só com o recente comentário sobre o Presidente da República feito por Miguel Sousa Tavares (...). Mas esse caso propicia um alastrar de atitudes negativas e insultuosas recuperadas pelo populismo demagógico e produzidas na praça pública, engrossando em catadupa, de tal modo que esse e outros insultos são vociferados contra altas figuras e instituições do Estado, e multiplicados pela comunicação social. Tais atitudes visam levar a uma profunda descredibilização do Estado e dos seus órgãos, a um esboroar de quaisquer formas de autoridade legítima, a uma ruptura do sistema, à destruição da imagem dos visados e à incapacidade prática de repressão de eventuais infracções criminais.» E A RESPONSABILIDADE DOS REPRESENTANTES QUE USURPAM A INTENÇÃO DE VOTO DOS MILHÕES DE REPRESENTADOS DIVIDIDOS? E A RESPONSABILIDADE DO RESPEITO PELA NAÇÃO, MUITO MAIS IMPORTANTE QUE O ESTADO QUE A DEVIA SERVIR? A IMPUNIDADE DOS REPRESENTANTES TEM SIDO EVIDENTE, MAS A DESVALORIZAÇÃO E A PENALIZAÇÃO DA NAÇÃO É EVIDENTE E CRESCENTE. NÃO SE PODE CONFUNDIR A INDIGNAÇÃO, A DESILUSÃO, A FRUSTRAÇÃO APENAS COM FORÇAS ORGANIZADAS TOTALITÁRIAS. A DEMOCRACIA REPRESENTATIVA TEM MUITO ESPAÇO PARA APROFUNDAR AS SUAS DIMENSÕES PARTICIPATIVAS. AO CONTRÁRIO DO QUE DIZ O ESCRITOR DO PSD, EXISTE UM FORTE CONSENSO PELA NEGATIVA QUE DERRUBARIA NAS URNAS ESTA MAIORIA PARLAMENTAR QUE SUPORTA O GOVERNO. MAIS COMPLEXO É O CONSENSO PELA POSITIVA, MAS PENSO QUE EXISTE UMA BASE DE CONSENSO MOBILIZADOR PARA A CRIAÇÃO DE VALOR PELAS EMPRESAS E FAMÍLIAS E DE COMBATER A SUA ABSORÇÃO PARASITÁRIA POR CONSTANTE ABUSO DE POSIÇÃO DOMINANTE PELO ESTADO, OLIGARQUIAS, OLIGOPÓLIOS, CARTÉIS, ...
O TERMO «FAUNA» UTILIZADO EM RELAÇÃO A PESSOAS POR VASCO DA GRAÇA MOURA, COMO AQUI JÁ SALIENTÁMOS EM OUTRA MENSAGEM, É UMA DIFAMAÇÃO DESSAS PESSOAS, INDEPENDENTEMENTE DE TEREM UMA CULTURA TOTALITÁRIA QUE NOS CAUSA REPULSA, TAL COMO A DO ESCRITOR QUE NA PRÁTICA AFUNILA AS IMENSAS OPINIÕES NUMA CACOFONIA DE «CADA CABEÇA SUA SENTENÇA», FICANDO APENAS A «VALIDADA» SENTENÇA DO GOVERNO PORTUGUÊS, PERDÃO, ALEMÃO!!!! NÃO É DEMOCRÁTICA A SUA MENTALIDADE QUE DEMAGOGICAMENTE FAZ O QUE CONDENA: MANIPULA A OPINIÃO PÚBLICA PORQUE REDUZ À QUESTÃO DO INSULTO, A PROFUNDA INDIGNAÇÃO QUE A SOCIEDADE POLÍTICA CAUSA À SOCIEDADE CIVIL, QUE NA SUA GRANDE MAIORIA É SILENCIOSA.
AS PORTUGUESAS E OS PORTUGUESES TÊM DEMONSTRADO O SEU ELEVADO CIVISMO PERANTE TANTOS ERROS, OMISSÕES E AFRONTAS COMETIDOS PELOS SEUS REPRESENTANTES, QUE NORMALMENTE TERIAM PROVOCADO A DEMISSÃO DAS SEGUINTES PESSOAS:

Presidente da Comissão Europeia (PSD)
Ex-Director de Departamento Europeu do FMI, actual ABConsultor do Governo  (PSD)
Presidente da República (PSD)
Primeiro Ministro (PSD)
Presidente da Assembleia da República (PSD)
Maioria relativa dos deputados na Assembleia da República (PSD)
Maioria dos Presidentes de Câmaras Municipais (PSD)
Presidente do Governo Regional da Madeira (PSD, sempre o mesmo de 1978)

«Portugal continua a ser outra valentíssima porcaria na economia e nas finanças. Estas derrapam todos os dias escandalosamente. A economia enfia-se cada vez mais num buraco sem fundo. O desemprego aumenta de modo galopante e imparável e vai continuar a crescer com todas as consequências inerentes. (...) Vivemos num Estado cada vez mais policial que também é uma verdadeira porcaria e todos capricham em se alvoroçar muito com as porcarias de que vai havendo notícia…
É bem feito. O país votou nessa cambada. O país prefere a porcaria. Já está formatado para viver nela e com ela. Sirvam-se. Ponham-se a jeito. Besuntem-se.»

De quem são estas palavras nojentas? Da «fauna» do Vasco da (Des)graça Moura? Não. Do próprio Vasco da Graça Moura outra vez («A porcaria» Diário de Notícias, 2-12-2009). Este insulto a Portugal, à Nação Portuguesa, às Portuguesas e aos Portugueses causa-nos uma profunda indignação. Com a chegada ao poder do PSD este senhor lá voltou a exercer um cargo nomeado em Janeiro de 2012: presidência da Fundação Centro Cultural de Belém pela Secretaria de Estado da Cultura. Escandaloso! A CULTURA PORTUGUESA indigna-se continuamente com a forma como o PSD a trata, no seu vácuo político!

O PS+CDS tem muitos problemas como alternativa? Sim com certeza, mas como já ficou bem claro, o Governo teria sido muito menos subserviente e mais apoiante da Criação de Valor pelas Empresas e Famílias. A profunda Reforma do Estado é que deveria ser conduzida pela Sociedade Civil, na medida em que os partidos políticos não a querem realizar na profundidade e justiça necessária, na defesa da Nação e arriscamos-nos a ter fenómenos como o do Governo grego que atirou sobre uma única entidade e pessoas, todo o problema do Estado Grego! A reforma do Estado implica valorizar o seu contributo para a criação de Valor, o que de bem é feito pela maioria dos empregados públicos, mas existe uma minoria que claramente explorou e explora o Estado, na realidade a Nação, colocada no emprego público garantido por todos os partidos políticos, numa grande irresponsabilidade, claramente insustentável há muito tempo. O arrependimento de Vítor Gaspar em relação a esta questão é de uma hipocrisia medonha e agora irão realizar à pressa injustiças perante bons funcionários públicos e perpetuar incompetentes ligados porventura ao PSD. A Nação deverá estar muito atenta a essa «reforma do Estado» tardia, afunilada e mal sustentada. Como disse o agora brilhante Pacheco Pereira, «(...) tudo o que o Governo toca (...)» ... estraga.

Entretanto o subserviente Primeiro Ministro do PSD, que sempre foi mais troikista que a troika, depois de ter sido apertado pelo Governo da Alemanha após o colossal disparate do PSD ter chumbado o PEC IV em 2011 e com isso ter ascendido ao poder legislativo e executivo, manifestou o seu desagrado perante as rupturas troikistas (12-6-2013):
«É um prejuízo para toda a gente que as instituições da troika se coloquem no plano público com divergências tão grandes. Porque isso gera, evidentemente, instabilidade e incerteza nas pessoas, em particular na Grécia, mas também nos mercados de uma maneira geral (...). É claro que ajudaria que as instituições da troika evitassem este espectáculo público de estarem a dar motivos que podem suscitar a desconfiança dos mercados (...) tivessem um comportamento de esforço para se colocarem de acordo quanto às questões principais, de modo a evitar esta incerteza e esta desconfiança nos mercados financeiros quanto à forma como os programas estão a ser executados. (...)
Se as instituições se colocam no plano público – é verdade que não foi a propósito de Portugal – a assumir muitas divergências em relação a estes programas, aquilo que se passa é que depois os investidores começam a ter dúvidas sobre se os programas na Irlanda ou em Portugal também não conterão desvios importantes ou erros que minem a confiança dos mercados.
Quer o governo irlandês, quer o governo português têm mostrado, no contacto permanente que fazem com os investidores, toda a disponibilidade para mostrar os resultados que têm alcançado, a flexibilidade que se tem vindo a adquirir e o apoio que os nossos parceiros têm mostrado, nomeadamente com a extensão dos prazos para pagamento dos empréstimos que nos foram concedidos. Isso é muito importante – e representa uma diferença muito grande com o que se passou na Grécia.
(...) esforços imensos (...) precisam e merecem o respeito das instituições internacionais».

Não tente culpar a Troika por decisões que foram suas, do PSD, com a total cumplicidade do Presidente da  República e que provocaram os actuais círculos viciosos de défices e dívida pública em crescimento. Em vez de terem escolhido o caminho da tributação sem política económica de apoio efectivo à competitividade poderiam ter escolhido o caminho da Reforma profunda do Estado, pelo menos desde que começaram a ter poder de negociação junto do anterior Governo (Outubro de 2010) e apoiar as empresas e famílias na criação de valor e não o seu contrário! As Exportações foram e são mérito das Empresas!

Se o Tribunal Constitucional da Alemanha chumbar a futura acção do BCE no mercado da dívida pública, toda esta estratégia de ajustamento do Governo mal fundamentada, mal sustentada, mal concebida, esvazia completamente o balão que encheu, como uma bolha especulativa, motivado para tapar rapidamente buracos da Banca (BPN e não só) e do Estado (a Madeira é um exemplo escandaloso) e continuar a pagar salários e reformas acima das possibilidades do Estado Português. A maior parte dos pesos foram atirados para cima de quem cria Valor, a Nação, com o Estado Central, Local e Regional a manter as suas dimensões parasitárias ... o Tribunal Constitucional de Portugal evidenciou a fragilidade da facilitação de atirar sobre quase todos empregados e pensionistas públicos, o problema que é do Estado no seu todo, de uma minoria significativa a ele ligado.

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