segunda-feira, 19 de maio de 2014

«CONTRATO DE CONFIANÇA» II - «CONFIDO PACTUM» II - «TRUST AGREEMENT» II

http://expresso.sapo.pt/imv/2/88/305/22mbnovorumo11mg8715-398b.jpg

CONVENÇÃO

A Presidente do Partido
Com muita sensibilidade e sentido
Afirmou os valores Humanistas
Democratas e Socialistas

Alguém que sempre diz não
O poeta Alegre mais com coração
Do que com razão
Despertou na plateia a sua atenção

A esquerdista Joana que a luta ama
Foi como uma chama
Que iluminou a trama
Do Coelho, dos «rapazes» e do seu drama

Não passarão
Não voltarão
Os «rapazes» laranjas e mentirosos
Deixarão poucos saudosos

Alguns críticos de Seguro
Com um tom nada puro
Foram actores populistas
E entusiasmaram muitos socialistas

Sempre em união
Que por agora já divididos estão
Os poderes de intervenção
Do líder ao pavão

O Coelho da socialista organização
Deixou o líder na última intervenção
Com uma hora muito tardia
Depois de tanto discurso e do início que se adia

E com o tele ponto a se fazer notar
Com o filme que passava a se engasgar
Retirou-se alguma magia
À esperança das Pessoas que se sentia

Foi apresentada parte da resultante
Da proposta de um Contrato de Confiança
Para renovar a Luso-Latina esperança
Numa futura legislatura e acção governante

A melhoria em relação às propostas do laranjal
É clara e contundente
Mas não suficiente
Em relação à brutal carga fiscal

Não basta não aumentar
É fundamental baixar
Fazer depender da evasão
É uma tremenda desilusão

A «classe média» sacrificada
Deveria ter sido mais cuidada
A sobretaxa eliminada
Era uma medida sagrada

Para o sector público fica a certeza
Para o privado fica a incerteza
Que tamanha desigualdade
Que poderia ter outra possibilidade

Diferenciar o empregado público com mérito
Daquele que faz parte da confiança e da negação
Seja ela laranja, rosa, azul, vermelha do pretérito
Bem como discriminar a elevada pensão

Mas a ênfase na reindustrialização
É um novo rumo entusiasmante
Bem como a reorganização
E a reforma do Estado que vai para a frente

Seguro disse que não é um cheque em branco
O voto na futura lista de deputados
Mas depois do voto não podem ir ao banco
Mesmo com razão, nada podem fazer os representados

Pede-se a confiança
Uma nova esperança
Mas esta situação há que mudar
Para a Democracia aprofundar


Este é o discurso de António José Seguro:
http://www.ps.pt/images/imprensa/Interveno%20Secretrio%20geral%20Novo%20Rumo%2017%20maio.pdf
http://www.ps.pt/vervideo/3442/pstv/antonio-jose-seguro-convencao-novo-rumo-17-05-2014.html







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