The Peacock at the Mirror
Muitas vezes o poder local
Prejudicou Portugal
Em obras desnecessárias
Em despesas excessivas várias
Imagine-se o que seria
Se após o referendo se seguiria
Um despesista poder regional
Com impacto na dívida nacional?
Este cenário defendeu o pavão
E defende-o ainda como solução
Com flores bonitas à volta
Para dourar a pílula torta
Descentralização para bem da população?
Sim, parece não haver como dizer que não ...
Mas sem despedimentos na Administração central?
Pior ficaria ainda Portugal!
Reformar profundamente o Estado
Implica um acto político ousado
Com todo o devido cuidado
Para ser justo e também determinado
O Governo só em filme de científica ficção
Finge desde 2012 que faria
Sob pressão da tripartida confraria
Nem sequer apresentou ainda um "guião"!
Passemos a palavra a António Costa:
«A descentralização devia ser a verdadeira pedra angular de uma reforma do Estado assente na eficiência, na desburocratização, na simplificação, na modernização, na participação, transparência e proximidade dos cidadãos (...) falta agora ao Estado fazer a sua parte: descentralizar o que deve ser descentralizado.
Este tem de ser o último mandato sem termos uma verdadeira autarquia metropolitana, com competências e meios próprios e órgãos diretamente eleitos pelos cidadãos, que expressem, sem distorções artificiosas, a efetiva e legitima vontade popular». 25-10-2013
«A regionalização não é espalhar serviços, é aproximar o poder das pessoas, num contexto da reforma do Estado para racionalizar e diminuir um conjunto de estruturas que se multiplicam (...)» 28-02-2013.
O presidente da Câmara de Lisboa recordou em 7-7-2010 ter «votado favoravelmente» a regionalização no Referendo de 1998
Recordemos os seus resultados em 8 de Novembro de 1998 (Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Regionaliza%C3%A7%C3%A3o#Referendo_de_8_de_Novembro_de_1998):
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