_ «O que o Estado vai fazer é aquilo a que exatamente se propôs: manter a
disciplina que vem detrás e acrescentar as medidas propostas. (...) Não, não há nenhum sadismo. O Governo não entende que a dívida é inpagável , ou seja insustentável (...) Não há nenhum castigo aos portugueses, há a necessidade de fechar este
programa, mantendo a equidade dos sacrifícios de forma tão horizontal
quanto possível e manter confiança dos nossos investidores (...) As medidas serão para manter muito tempo se quisermos continuar no euro e na disciplina orçamental (...) Era a nossa convicção de que seria possivel compatibilizar regras
europeias ao nível da redução dos défices excesivos e cosneguir uma
recuperação mais robusta da economia em 2014 (...) Não queremos dar balões de oxigénio a empresas que são inviáveis, que no
fundo são uma mentira para o país e para os trabalhadores, implicando
também um custo superior ao do ajustamento (...) O que não foi um sucesso foi o resgate a que o país foi conduzido. Um sucesso será se conseguirmos fechar este programa de assistência.
Será um sucesso para todos os portugueses e não só para este Governo (...) Devemos olhar para a realidade e comunicar com os portugueses. A nossa obrigação é olhar para os riscos e minimizá-los (...) [rumo ao regresso aos mercados, ao] clube da prosperidade (...)» WHAT A SHAME PRIME MINISTER, YOUR VISION OF PORTUGAL, EUROPE AND WORLD IS HORRIBLE!
Conferência de imprensa acerca da 8.º e 9.º exames regulares do cumprimento do «Programa de Assistência Financeira» a Portugal (3-10-2013):
O líder e o partido da coligação CDS estão definitivamente comprometidos com a carga brutal de impostos que se impôs às Empresas e às Famílias em 2013
«Passámos estas avaliações o que credibiliza Portugal e permite ao nosso
país aproximar-se decisivamente do fim do plano de ajustamento e do fim
do período de protectorado. (...) Se conseguirmos em Junho do próximo ano terminar o programa de ajustamento recuperaremos uma parcela importante da nossa soberania política (...)
Evitámos quaisquer aumentos de impostos, como da taxa de IVA, IRS ou IRC (...)
[Guião da reforma do Estado será discutido] muito em breve, talvez na próxima semana (...)» Sub líder da posição
[MAS NÃO FOI A PRÓPRIA TROIKA QUE ALERTOU HÁ UM ANO PARA A NECESSIDADE DAS MEDIDAS SEREM PELO LADO DA DESPESA QUE O GOVERNO EVITOU O MAIS QUE LHE FOI POSSÍVEL?]
«(...) recebemos mais uma avaliação positiva no âmbito do plano de ajustamento económico [ECONÓMICO?!!!]
(...) [5,5% de défice orçamental em 2013 implica um] esforço adicional [na execução orçamental e num plano de
recuperação de dívidas fiscais] (...)
Em 2014, a redução do défice para 4% do PIB exigirá um conjunto de
medidas de consolidação orçamental. Estas serão particularmente
importantes porque concretizam a redução estrutural de despesa que vem
sendo desenhada desde o 5º exame regular. No curto prazo, estas medidas
contribuirão para que o ajustamento por via da despesa no horizonte do
programa seja reforçado. No médio e longo prazo, as poupanças
conseguidas serão determinantes para assegurar a sustentabilidade das
finanças públicas, permitindo que a dívida pública seja gradualmente
reduzida (...) [as medidas de
redução de despesa em 2014 são essencialmente as apresentadas pelo
primeiro-ministro em Maio de 2013 a serem especificadas aquando da apresentação do Orçamento do Estado.]
[Previsão da taxa de desemprego para 2014 revista de 18,5% para 17,7%]
[Previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2014 de 0,6% para 0,8%]
[Previsão de dívida pública de 127,8% do PIB em 2013, acima do inicialmente
previsto]
(...) sinais positivos (...) Portugal entrou
numa nova fase do ajustamento. Começou a fase da recuperação económica (...)
O Governo está persuadido de que são estas as medidas necessárias, de que são estas as medidas que permitirão reequilibrar o esforço entre despesa e receita (...) [não foram acordadas] quaisquer medidas de contingência para 2014.
As medidas de carácter extraordinária que vigoram no Orçamento deste ano mantém-se no Orçamento para 2014 (...) por um período extraordinário
A dívida pública portuguesa é claramente sustentável (...) estamos num período de incerteza (...)
No próximo ano é o nosso objectivo retomar as emissões regulares de dívida a médio e longo prazo.» Ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque [PORTANTO A SOBRETAXA DE IRS É PARA MANTER SEGUNDO O GOVERNO, VERGONHOSO!]
«[Em relação ao corte nas rendas do sector energético as medidas serão sempre desenhadas de forma a não afectar o preço final ao consumidor]» Secretário de
Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas
«Não acredito que o Estado português vá alterar esses pressupostos (...) a sua credibilidade junto dos
investidores internacionais (...) ao arrepio dos
compromissos (...) um imposto sobre os produtores irá certamente reflectir-se no consumidor (...)» Eduardo Catroga, presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP [A ESCANDALOSA VENDA DE OLIGOPÓLIOS E MONOPÓLIOS PÚBLICOS FOI FEITA COM PRESSUPOSTOS QUE GARANTEM ELEVADAS RENDAS PARASITÁRIAS AOS INVESTIDORES, A ANA É OUTRO EXEMPLO. EDUARDO CATROGA É MAIS UM DOS OPORTUNISTAS DE 2010/2011 QUE CONTRIBUIU PARA O ASSALTO AO PODER E PARA A TRAIÇÃO DE PORTUGAL, FOI RECOMPENSADO PELA SUA REPOSIÇÃO NA EDP EM CONDIÇÕES MUITO FAVORÁVEIS. AS EMPRESAS E FAMÍLIAS PAGAM-LHE INDIRECTAMENTE ESSA ESPÉCIE DE IMPOSTOS]
PORTUGAL ESTÁ ENTREGUE A PÉSSIMOS POLÍTICOS DO PSD E DO CDS QUE CONTROLAM O GOVERNO, A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA E A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA!
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