sábado, 3 de outubro de 2015

OLISIPO II


THEATRUM ROMANUM . OLISIPO https://documentariofundeadouroromano.wordpress.com/2013/07/31/documentario-fundeadouro-romano-em-olisipo/http://www.abola.pt/img/fotos/ABOLA2015/MUNDOS/ASF/TeatroRomanoLisboa/teatro12.jpg

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OLISIPO


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«6 Ago 2012
Teatro romano da Cidade de Olisipo
***
Por Portugal Romano
(com base nos conteúdos do site do Museu do Teatro Romano da autoria de Lídia Fernandes, Coordenadora do Museu do Teatro Romano)
 
O teatro romano da cidade de Olisipo foi edificado nos inícios do séc. I, possivelmente em época do Imperador Augusto. Apesar de não existir qualquer inscrição que nos confirme esta cronologia, existem indícios suficientes para que seja considerada segura.
Em contrapartida, encontra-se epigraficamente documentada a remodelação do teatro ocorrida em 57 d.C., comprovada pela inscrição do muro do proscaenium que refere as obras de renovação dessa mesma estrutura, bem como da orchaestra, custeadas pelo seviro augustal Caius Heius Primus. Este tipo de financiamento de obras públicas, que é antes de mais um acto de propaganda para quem as custeia, integra-se nas correntes beneméritas habituais por todo o Império, tendo em Olisipo atingido o auge na época julio-cláudia.
A Descoberta
O Teatro romano foi descoberto em 1798, na fase de reconstrução da cidade após o terramoto de 1755. Tradicionalmente deve-se ao arquitecto italiano Francisco Xavier Fabri a sua descoberta. Apesar dos seus esforços, novos edifícios foram construídos sobre as ruínas, tendo progressivamente sido esquecida a memória de ali ter existido um teatro romano.
As primeiras campanhas de escavação arqueológica iniciaram-se em 1964, com D. Fernando de Almeida e foram continuadas, entre 1965 e 1967 e por iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa, pela investigadora Irisalva Moita, então conservadora dos museus municipais.

Para o efeito, foram demolidos vários dos edifícios que se sobrepunham ao monumento.
Os trabalhos coincidiram com a parte principal do espaço cénico: a orchaestra, o hyposcaenium e primeiros degraus da cavea. Na ocasião foram recuperados inúmeros elementos arquitectónicos, alguns dos quais hoje em exposição no Museu do Teatro Romano.
Aspectos construtivos
Edificado a meio da encosta, na actual colina do Castelo de S. Jorge, a construção do teatro de Olisipo aproveitou o declive natural para o assentamento da parte inferior das suas bancadas. Os primeiros degraus da imma cavea foram talhados na rocha e a zona inferior – área da orchaestra e hyposcaenium – foi rebaixada, desbastando-se o afloramento rochoso aí existente. Com a matéria-prima resultante desse desbaste, foram talhados grande parte dos elementos arquitectónicos que decorariam o monumento, assim como as cantarias que formavam os degraus e as estruturas feitas em opus quadratum ou semi-quadratum. O mesmo material foi utilizado para a realização do opus caementicium, empregue neste monumento de forma intensiva.
O opus caementicium utilizava a pedra local, o biocalcarenito, conjuntamente com areia de rio, sobretudo quartzítica, formando um material de extrema coesão e durabilidade. Este cimento tem também a vantagem de ter uma produção rápida, não exigindo operários especializados e, sobretudo, de ser bastante mais económico que a utilização do opus quadratum, que obrigava ao talhe individual de cada um dos elementos.
O emprego deste material é evidente em diversas áreas do teatro de Olisipo:
degraus superiores da imma cavea;
estrutura norte do aditus maximus nascente;
infra-estrutura do teatro: muros semicirculares;
preenchimento dos espaços ocos deixados pelo afloramento rochoso;
estrutura interna do muro do postcaenium.
As campanhas arqueológicas de 2001, 2005 e 2006 possibilitaram a descoberta do enorme muro do postcaenium.

Esta estrutura tinha uma dupla função: por um lado a de suportar a fachada cénica, de cariz simplesmente decorativo, por outro, a de sustentar a colina, de grande declive, onde o teatro se implantou.
O aparecimento desta estrutura constitui um dos elementos mais importantes das últimas campanhas, permitindo esclarecer qual a solução adoptada para vencer o enorme desnível topográfico existente neste local entre a R. de São Mamede, a norte – onde se localiza o edifício cénico – e a R. Augusto Rosa, a sul – situada a cerca de16 mde profundidade em relação à rua a anterior e que deverá respeitar uma antigo traçado viário de época romana.
Foram, assim, construídos grandes patamares ou terraços, com uma orientação sensivelmente E/W, suportados por enormes muros alicerçados no próprio afloramento rochoso. Este ambicioso projecto de engenharia, alterou e marcou até aos nossos dias a topografia desta área da cidade de Lisboa, tal como pautou algumas das soluções urbanísticas aqui adoptadas.
Aspectos Decorativos
Da decoração do teatro romano de Olisipo, poucos elementos chegaram aos nossos dias. No entanto, é perceptível a diferença entre a época de fundação do teatro – inícios do séc. I – e a altura em que a orchaestra e a estrutura do proscaenium sofreram remodelações em 57 d.C, custeadas por um elemento do colégio de sacerdotes do culto Imperial. Estes actos beneméritos eram normais no Império romano, tendo as acções de propaganda realizadas no teatro romano de Olisipo, contribuído para acentuar a vocação destes edifícios públicos para tais acções.

Em 57d.C. foi inaugurado um novo frons pulpitum empregando materiais e técnicas distintas das usadas anteriormente. Também a orchaestra foi pavimentada com lajes de mármore de cor cinza e rosa (as mesmas cores das usadas no muro do proscénio), formando um padrão quadrangular.
Para a imagética decorativa foi escolhido o mármore branco. Os poucos exemplares de estatuária que sobreviveram resumem-se a duas representações de sileno e um fragmento de cabeça, possivelmente masculina. A escolha deliberada da matéria-prima a utilizar em cada um dos elementos, procurou um efeito cenográfico óbvio, de características bastante distintas do empregue na fase anterior.

Fustes de coluna e capitéis jónicos realizados em pedra local, biocalcarenito, que seriam depois estucados e pintados, abundam no local encontrando-se alguns em exposição no museu. Esta técnica decorativa foi frequentemente empregue antes da utilização generalizada do mármore e de outras pedras coloridas. Estes elementos, assim como outros elementos decorativos, como é o caso de frisos decorados com óvulos e lancetas (peças em reserva), pertencem à primeira fase de edificação do monumento.
Abandono
A partir do séc. IV o teatro de Olisipo foi abandonado, não como resultado de qualquer destruição repentina ou cataclismo, mas antes por já ter cumprido a sua função. Terão sido as mudanças de gostos e de atitudes que levaram a que estes espaços fossem lentamente abandonados. Neste período, a construção de outros edifícios públicos de carácter lúdico na cidade de Olisipo, como é exemplo o circo (séc. III/IV) edificado na actual Praça D. Pedro IV (Rossio), significa antes de mais, que a população passou a preferir divertimentos de cariz mais imediato, mais emotivos e audaciosos.

Após o abandono, o espaço do teatro foi sendo compartimentado e aproveitado para servir de habitação a uma população empobrecida, resultado das dificuldades económicas e da instabilidade social que caracterizaram a época tardo romana.

O Museu

O Museu do Teatro Romano de Lisboa, inaugurado em 2001, pretende dar a conhecer um dos monumentos mais emblemáticos da antiga cidade romana de Felicitas Iulia Olisipo. O espaço museológico é pertença da Câmara Municipal de Lisboa e está na dependência do Museu da Cidade. 

Este espaço engloba múltiplas áreas expositivas onde podem ser observados diversos testemunhos arqueológicos, quer referentes ao teatro romano quer a outras construções que foram sendo edificadas no local ao longo dos séculos.

A exposição permanente, dedicada exclusivamente ao teatro, está instalada num edifício seiscentista que pertenceu ao Cabido da Sé.
Atravessando a porta do pátio e a Rua de S. Mamede, o espaço museográfico prolonga-se pelo outro lado da rua, onde podem ser vistas as ruínas do antigo teatro romano da cidade de Olisipo.
Este último pólo museográfico culmina a viagem através de uma multiplicidade de espaços e de tempos onde a informação é dada à medida que o visitante encontra novos elementos e os visualiza in situ
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«Reabertura do Teatro da antiga cidade de Olisipo

Setembro 30, 2015
O Museu do Teatro Romano reabriu ao público, após dois anos de encerramento para obras de reabilitação. Paredes meias com o Museu do Aljube, o Museu volta a abrir portas com uma nova exposição permanente, uma nova museografia e várias alterações ao nível dos conteúdos e acessibilidades.
Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, acompanhado da vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto, marcaram presença na cerimónia de reabertura, que teve lugar dia 30 de setembro, na entrada do "Teatro da antiga cidade de Olisipo", descoberto em 1798 "por ocasião da reconstrução da cidade após o terramoto de 1755".
Um "feliz acaso", considerou Lídia Fernandes, coordenadora do Museu do Teatro Romano, sobre a descoberta de "um dos principias edifícios públicos da cidade" de então. Para Lídia Fernandes, coordenadora do Museu desde há 25 anos, o período de encerramento foi "demasiado tempo", mas um tempo "necessário" para as obras de conservação e reabilitação.
Além de novas estruturas arqueológicas, que as intervenções realizadas nos últimos 12 anos no interior do museu colocaram a descoberto, os visitantes podem agora observar de perto os vestígios e avaliar a complexa ocupação humana do local.
O novo projeto deu prioridade às acessibilidades: um elevador e infraestruturas adaptadas a pessoas com mobilidade reduzida. Legendas em braille e uma bancada com peças que podem ser manuseadas livremente garantem a fruição deste espaço renovado a qualquer público.

Lisboa tem a partir de hoje "mais uma demonstração do que foi uma das mais fantásticas civilizações do mundo antigo", disse Fernando Medina. Este é "porventura o núcleo mais importante da expressão" da presença da civilização romana que se conhece em Lisboa.
"Todos os dias somos surpreendidos com a história da cidade de Lisboa", sublinhou, numa referência ao trabalho dos arqueólogos. Um relacionamento com a Câmara "nem sempre fácil", reconheceu, não deixando de salientar a relevância do seu trabalho no âmbito da política cultural da autarquia.
"A cultura não é um adereço", alertou Fernando Medina, justificando os "investimentos grandes" realizados pela Câmara, nos equipamentos culturais da cidade, com a "afirmação e valorização da Cultura na Câmara de Lisboa como um elemento central da estratégia politica".
O Teatro Romano, construído no início do século I, e remodelado no ano 57, foi descoberto em 1798, nos trabalhos de reconstrução da cidade após o terramoto de 1755. Anos mais tarde, foi "novamente soterrado pelo edificado urbano". A sua recuperação "prosseguiu a partir de 1964/67. O Museu do Teatro Romano, é um dos  cinco núcleos do Museu de Lisboa, dirigido por Joana Sousa Monteiro, que integra ainda o Palácio Pimenta, Santo António, Torreão Poente e Casa dos Bicos.»
http://thumbs.web.sapo.io/?epic=MWVlJ9DCEzCN+0GdBywpBEW8Ob87ozoAbpYAtSRJoYPnqjo52w2MKv8oHkcNC6TY3uwAmz2eV6uQpoHZgl8h/GcYOQ==&W=895&Q=70&delay_optim=1 http://www.cm-lisboa.pt/noticias/detalhe/article/reabertura-do-teatro-da-antiga-cidade-de-olisipo

«Museu do Teatro Romano conta 23 séculos da vida de Lisboa

por Marina Marques30 setembro 2015

Uma tela recria parte do teatro romano que está escondido pelos prédios sunjacentes
Uma tela recria parte do teatro romano que está escondido pelos prédios sunjacentes Fotografia © Filipe Amorim/Global Imagens

O Museu reabre hoje, a partir das 14.00, e mais do que o teatro mostra a história local, desde o século IV a. C. até ao XIX

Não se espera que amanhã a cidade pare para a reabertura do Museu do Teatro Romano de Lisboa tal como parava quando aí se realizavam espetáculos no século I. A subida até ao princípio da Rua de São Mamede também já não tem um significado religioso nem espiritual que então significava uma ida ao teatro. Que certamente duraria uma tarde inteira, quando não um dia. Mas é certamente um bom local para descobrir algumas das páginas da história da cidade, ali apresentadas em camadas.
Não nos podemos deixar enganar pelo nome: "Procurámos que isto não fosse um museu exclusivamente dedicado ao teatro [romano], antes um museu de sítio e de história local", explica Lídia Fernandes, coordenadora do Museu do Teatro Romano de Lisboa que a partir de hoje, às 14.00, já pode ser de novo visitado, depois de ter encerrado em maio de 2013. O preço da entrada ainda poderá ser 1,5 euros pois está para aprovação em Assembleia Municipal o novo preçário de 2 euros.
O pequeno núcleo museológico que aí existia desde 2001 foi ampliado e enriquecido com informação entretanto descoberta nas escavações realizadas entre 2005 e este ano. E o teatro romano, que até então quase só se podia adivinhar entre as várias camadas que sucessivamente foram construídas por cima do monumento, está agora reduzido ao que era no século I. Apesar de agora se saber, com segurança, que já existiria antes. "A separar o palco da zona dos espetadores havia uma inscrição [recriada no interior do museu] que diz que as obras de remodelação foram mandadas fazer em 57 d. C. Ora, se são obras de remodelação quer dizia que já existia antes", refere a arqueóloga que há 25 anos acompanha os trabalhos de escavação no Teatro Romano. Mais: "As técnicas construtivas e decorativas utilizadas indicam-nos essa data".
Deixar à vista apenas o que pertence ao teatro foi uma decisão muito ponderada. "Achámos que esta era a melhor opção porque agora podemos partir para outra fase do trabalho que é tentar reconstituir em materiais leves algumas partes do teatro romano. Não porque queiramos reconstituir tudo, até porque isso implicaria a destruição de muitos prédios, mas pelo menos fazer alguma simulação", justifica Lídia Fernandes.» http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=4806080
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«O Teatro Romano» Canal História https://www.youtube.com/watch?t=183&v=KgRO3C6lxkA
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CRYPTOPORTICUS . OLISIPO

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