quarta-feira, 1 de abril de 2015

POVO LUSITANO - POPULUS LUSITANUS - LUSITANIAN PEOPLE

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«Lisboa protegendo os seus habitantes» (1812) por Domingos Sequeira e "pormaior" da «Alegoria às virtudes de D. João VI» (1810)




Havia uma Cultura criativa, que semeava para colher o fruto e com as suas sementes voltava a semear. Essa cultura, sempre aliada da marítima Grã Bretanha e apoiada pelos Templários, foi liderada por Afonso Henriques, que criou as terras luso-portuguesas (a partir de 1128), acabadas por definir no tempo de Afonso III (1249), cujo filho, Dinis nelas plantou naus (Fernando Pessoa), com o seu saber enraizado na Ordem que protegeu (a dos Templários transformada na de Cristo - 1308/1319), sob a ameaça da tirania, da ignorância e do fanatismo - Fernando Pessoa). Depois de lançadas as naus de Lisboa ao Mundo, pela geração nascida de João I e Filipa de Lancaster (a partir de 1385), com muito saber, os frutos estavam maduros quando o último representante dessa cultura, D. João II faleceu (1495). As forças do negativo, ligadas à continental Castela, que várias vezes tinham ameaçado Portugal, conseguiram predominar a partir daí, de uma forma desastrosa para a Nação Portuguesa e para as suas Pessoas: passou-se predominantemente, a colher o que não se semeou e a negar as forças da Criatividade, da Vida, do Humanismo (Inquisição). As forças oligárquicas que tinham sido lideradas pelo 1.º duque de Bragança e muito mal influenciaram Afonso V e que tinham sido contidas por João II, voltaram a predominar com Manuel I: a decadência foi profunda e inevitável quando os interesses oligárquicos passaram a esmagar os interesses de Portugal e das suas Pessoas, como até agora.

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