«Green Branchees» Katie Gunther Novella (2008) http://myartinthebox.com/home/
Y, fork, alternative ways, possible decisions with consequences ... Portuguese Government under Troika influence make wrong decisions about Portugal ... vicious circles are triggered ... the better options lost ... the statal monster still in place after more than two years ... the cost of opportunity is a brutal devaluation of Companies and Families, the source of Value creation!
Portugal need better options with less costs of opportunity! Public action must have a deep reform in all it dimensions, Political Society must deeply change despite the complexity because it political culture have deep vicious ... the political system have cultural limits of change ...
The Minister of Finance said about the trade off between possible alternatives in general government budget with previous negotion with IMF, ECB and EC (Triga Troika): «I have social sensibility but i don´t have the money». But Minister is obvious likke in the past that despite the lower level of freedoom degrees that we have a lot of alternatives! Government said by ministers that don´t acepted all Troika pressures but have a clear choice: still the same brutal fiscal pressure over Families the same devaluation of domestic market that prejudice all companies included exports. The political mix of the Portuguese Government stil a disaster. And the good signals come always from Civil Society that resist, have resilence, emigrate (finnaly the former minister of economy Daniel Bessa have a personal lightness about unemployment), save, that export despite the weights of the Government and from the brutal state!
The journal Expresso said in November 16, 2013 by the words of Ângela Silva e Filipe Santos Costa: «O PSD propunha compensar as alterações ao OE com contribuições extraordinárias sobre as PPP e os sectores das telecomunicações e da grande distribuição, mas a oposição do Ministério da Economia, o pouco entusiasmo das Finanças e o distanciamento do primeiro-ministro inviabilizaram as propostas. (...)
Ao que o Expresso apurou, o desagrado do Governo pela forma "voluntarista" como os deputados do PSD avançaram mereceu um reparo da direcção do partido. E Maria Luís Albuquerque, quando discutiu com as bancadas da maioria estas propostas apresentadas em nome da "sensibilidade social", terá respondido: "Eu tenho sensibilidade, não tenho é dinheiro".
Por fim, Passos Coelho deixou claro que era preciso o líder parlamentar do seu partido sair deste processo com algum ganho de causa e a solução final acabou por espelhar essa decisão. Mínimo que seja, o PSD introduziu algum melhoramento no OE. Sobretudo tentou - enquanto os deputados do CDS, tão ativos no passado, este ano subscrevem as propostas, "fizeram de mortos".»
Hipócritas, mesquinhos, provincianos, subservientes
Fallacem, parve, paroecialium, inserviens
Hypocritical, stingy, provincial, subservient
Apresentation of General Government Budget proposal for 2014 in Parlamient by the Minister of Finance and her staff (October of 2013)
It´s very clear that we have better options. The only party that we can have hope, despite desillusions, the true social democrats and democratic socialists have these proposals:
O «O PS compreende as razões apresentadas por várias organizações relativamente a este Orçamento do Estado» Sónia Sanfona, Secretária Nacional do PS (http://www.ps.pt/noticias/noticias/ps-recebeu-sindicato-dos-magistrados-do-ministerio-publico.html#sthash.RiMAJ3J2.dpuf)
«O Partido Socialista apresentou hoje mais de duas dezenas de propostas de alteração ao Orçamento do Estado, que visam dar prioridade à economia, apoiar os desempregados e as famílias, aumentar a equidade nas políticas públicas e a distribuição dos esforços na sociedade portuguesa. (...)
“Este Orçamento de Estado é um orçamento não reformável, porque insiste numa política de austeridade que já deu e provou os seus maus resultados”, considerou o Presidente do Grupo Parlamentar do PS na conferência de imprensa de apresentação das propostas de alternativa política que o Partido Socialista defende e que, se adotadas, tornariam o Orçamento “mais justo e mais amigo da economia, minorando, também alguns dos enormes sacrifícios das famílias”.
Alberto Martins considera que esta proposta de orçamento “constitui e conduz ao empobrecimento dos portugueses. É um orçamento que insiste numa política de pobreza, de desigualdades sociais, de recessão, de degradação social e de fragilização democrática”.
“É um orçamento que empurra o país para a recessão e para o desemprego, as medidas de austeridade conduzem a uma dívida cada vez mais agravada que não para de subir” e cujas consequências sociais são de “acentuação da pobreza, em particular para os mais idosos, dificuldades para as famílias e para as empresas”, sublinhou o líder parlamentar. Por isso, o Partido Socialista considera que “este é um mau orçamento que não resolve os problemas da economia e da sociedade”.
O Partido Socialista quer, contudo, “sinalizar, com as medidas alternativas que propõe, o apoio aos setores sociais mais carenciados, evitar esta lógica de empobrecimento que é o traço mais marcante da proposta do governo, favorecendo as empresas, as famílias e criar situações de justiça social e condições para o crescimento e o emprego, permitindo que as pequenas e médias empresas tivessem uma liquidez capaz de dar resposta às suas necessidades mais prementes”.
Do conjunto das propostas do Partido Socialista, o deputado Pedro Marques destacou a renovação da cláusula de salvaguarda do IMI, “uma proposta de enorme impacto social” porque tem o duplo alcance de manter o valor máximo de acréscimo de 75 euros para 2014 e de abranger os imóveis avaliados em 2013, salvaguardando do aumento exponencial de impostos. Pedro Marques sublinha que esta proposta, que já tinha sido apresentada e rejeitada pelo Governo, “é importante num momento em que as famílias, para além do enorme aumento de impostos, vão sofrer grandes cortes nos seus rendimentos”.
Para tentar minorar as dificuldades das famílias, Pedro Marques anunciou que o PS vai apresentar novamente a proposta de prorrogação do subsídio social de desemprego, cuja importância já foi explicada ao governo “mas à qual este tem sido insensível”.
Pedro Marques enunciou ainda alguns “sinais importantes que se podem dar à economia”, como o pagamento das dívidas do Estado às empresas, para o qual defende que podiam ser canalizadas as verbas não utilizadas do fundo de recapitalização da banca.
O PS insiste também na redução do IVA da restauração, que “provocou milhares e milhares de desempregados e falências neste setor”, considerando que a um “grande erro do governo” se soma a “teimosia” em não voltar atrás depois das consequências que são conhecidas.
O PS, explicou o deputado, mantém as prioridades na redução do IRC para as pequenas e médias empresas. O PS tem como opção “a redução para metade para as pequenas e médias empresas e não a prioridade à redução do IRC às muito grandes empresas, como o Governo tem feito”.
Para que as propostas do PS tenham neutralidade orçamental, Pedro Marques sublinhou a defesa de “um pedido de esforço a alguns setores”, em particular com a taxa sobre as Parcerias Público Privadas, a revogação permanente e integral dos benefícios fiscais aos fundos de investimento imobiliário, bem como a alteração do regime de dupla tributação económica das SGPS.
“As nossas propostas são neutras do ponto de vista orçamental, melhorariam a situação das famílias em aspetos essenciais, dos desempregados que ficam sem subsídios, mas também das famílias que estão a sofrer grandes aumentos do IMI e favoreceriam a situação das pequenas e médias empresas, dando algum estímulo à recuperação da atividade económica, sem o qual não há consolidação, apenas há desemprego e aumento da dívida pública”, defendeu o deputado socialista.
O Partido Socialista apresentou hoje mais de duas dezenas de propostas de alteração ao Orçamento do Estado, que visam dar prioridade à economia, apoiar os desempregados e as famílias, aumentar a equidade nas políticas públicas e a distribuição dos esforços na sociedade portuguesa.
“Este Orçamento de Estado é um orçamento não reformável, porque insiste numa política de austeridade que já deu e provou os seus maus resultados”, considerou o Presidente do Grupo Parlamentar do PS na conferência de imprensa de apresentação das propostas de alternativa política que o Partido Socialista defende e que, se adotadas, tornariam o Orçamento “mais justo e mais amigo da economia, minorando, também alguns dos enormes sacrifícios das famílias”.
Alberto Martins considera que esta proposta de orçamento “constitui e conduz ao empobrecimento dos portugueses. É um orçamento que insiste numa política de pobreza, de desigualdades sociais, de recessão, de degradação social e de fragilização democrática”.
“É um orçamento que empurra o país para a recessão e para o desemprego, as medidas de austeridade conduzem a uma dívida cada vez mais agravada que não para de subir” e cujas consequências sociais são de “acentuação da pobreza, em particular para os mais idosos, dificuldades para as famílias e para as empresas”, sublinhou o líder parlamentar. Por isso, o Partido Socialista considera que “este é um mau orçamento que não resolve os problemas da economia e da sociedade”.
O Partido Socialista quer, contudo, “sinalizar, com as medidas alternativas que propõe, o apoio aos setores sociais mais carenciados, evitar esta lógica de empobrecimento que é o traço mais marcante da proposta do governo, favorecendo as empresas, as famílias e criar situações de justiça social e condições para o crescimento e o emprego, permitindo que as pequenas e médias empresas tivessem uma liquidez capaz de dar resposta às suas necessidades mais prementes”.
Do conjunto das propostas do Partido Socialista, o deputado Pedro Marques destacou a renovação da cláusula de salvaguarda do IMI, “uma proposta de enorme impacto social” porque tem o duplo alcance de manter o valor máximo de acréscimo de 75 euros para 2014 e de abranger os imóveis avaliados em 2013, salvaguardando do aumento exponencial de impostos. Pedro Marques sublinha que esta proposta, que já tinha sido apresentada e rejeitada pelo Governo, “é importante num momento em que as famílias, para além do enorme aumento de impostos, vão sofrer grandes cortes nos seus rendimentos”.
Para tentar minorar as dificuldades das famílias, Pedro Marques anunciou que o PS vai apresentar novamente a proposta de prorrogação do subsídio social de desemprego, cuja importância já foi explicada ao governo “mas à qual este tem sido insensível”.
Pedro Marques enunciou ainda alguns “sinais importantes que se podem dar à economia”, como o pagamento das dívidas do Estado às empresas, para o qual defende que podiam ser canalizadas as verbas não utilizadas do fundo de recapitalização da banca.
O PS insiste também na redução do IVA da restauração, que “provocou milhares e milhares de desempregados e falências neste setor”, considerando que a um “grande erro do governo” se soma a “teimosia” em não voltar atrás depois das consequências que são conhecidas.
O PS, explicou o deputado, mantém as prioridades na redução do IRC para as pequenas e médias empresas. O PS tem como opção “a redução para metade para as pequenas e médias empresas e não a prioridade à redução do IRC às muito grandes empresas, como o Governo tem feito”.
Para que as propostas do PS tenham neutralidade orçamental, Pedro Marques sublinhou a defesa de “um pedido de esforço a alguns setores”, em particular com a taxa sobre as Parcerias Público Privadas, a revogação permanente e integral dos benefícios fiscais aos fundos de investimento imobiliário, bem como a alteração do regime de dupla tributação económica das SGPS.
“As nossas propostas são neutras do ponto de vista orçamental, melhorariam a situação das famílias em aspetos essenciais, dos desempregados que ficam sem subsídios, mas também das famílias que estão a sofrer grandes aumentos do IMI e favoreceriam a situação das pequenas e médias empresas, dando algum estímulo à recuperação da atividade económica, sem o qual não há consolidação, apenas há desemprego e aumento da dívida pública”, defendeu o deputado socialista.
- See more at: http://www.ps.pt/noticias/noticias/ps-apresentou-propostas-de-alteracao-ao-oe-que-visam-dar-prioridade-a-economia-e-apoiar-as-familias.html#sthash.h8LHZrSZ.dpufAlberto Martins considera que esta proposta de orçamento “constitui e conduz ao empobrecimento dos portugueses. É um orçamento que insiste numa política de pobreza, de desigualdades sociais, de recessão, de degradação social e de fragilização democrática”.
“É um orçamento que empurra o país para a recessão e para o desemprego, as medidas de austeridade conduzem a uma dívida cada vez mais agravada que não para de subir” e cujas consequências sociais são de “acentuação da pobreza, em particular para os mais idosos, dificuldades para as famílias e para as empresas”, sublinhou o líder parlamentar. Por isso, o Partido Socialista considera que “este é um mau orçamento que não resolve os problemas da economia e da sociedade”.
O Partido Socialista quer, contudo, “sinalizar, com as medidas alternativas que propõe, o apoio aos setores sociais mais carenciados, evitar esta lógica de empobrecimento que é o traço mais marcante da proposta do governo, favorecendo as empresas, as famílias e criar situações de justiça social e condições para o crescimento e o emprego, permitindo que as pequenas e médias empresas tivessem uma liquidez capaz de dar resposta às suas necessidades mais prementes”.
Do conjunto das propostas do Partido Socialista, o deputado Pedro Marques destacou a renovação da cláusula de salvaguarda do IMI, “uma proposta de enorme impacto social” porque tem o duplo alcance de manter o valor máximo de acréscimo de 75 euros para 2014 e de abranger os imóveis avaliados em 2013, salvaguardando do aumento exponencial de impostos. Pedro Marques sublinha que esta proposta, que já tinha sido apresentada e rejeitada pelo Governo, “é importante num momento em que as famílias, para além do enorme aumento de impostos, vão sofrer grandes cortes nos seus rendimentos”.
Para tentar minorar as dificuldades das famílias, Pedro Marques anunciou que o PS vai apresentar novamente a proposta de prorrogação do subsídio social de desemprego, cuja importância já foi explicada ao governo “mas à qual este tem sido insensível”.
Pedro Marques enunciou ainda alguns “sinais importantes que se podem dar à economia”, como o pagamento das dívidas do Estado às empresas, para o qual defende que podiam ser canalizadas as verbas não utilizadas do fundo de recapitalização da banca.
O PS insiste também na redução do IVA da restauração, que “provocou milhares e milhares de desempregados e falências neste setor”, considerando que a um “grande erro do governo” se soma a “teimosia” em não voltar atrás depois das consequências que são conhecidas.
O PS, explicou o deputado, mantém as prioridades na redução do IRC para as pequenas e médias empresas. O PS tem como opção “a redução para metade para as pequenas e médias empresas e não a prioridade à redução do IRC às muito grandes empresas, como o Governo tem feito”.
Para que as propostas do PS tenham neutralidade orçamental, Pedro Marques sublinhou a defesa de “um pedido de esforço a alguns setores”, em particular com a taxa sobre as Parcerias Público Privadas, a revogação permanente e integral dos benefícios fiscais aos fundos de investimento imobiliário, bem como a alteração do regime de dupla tributação económica das SGPS.
“As nossas propostas são neutras do ponto de vista orçamental, melhorariam a situação das famílias em aspetos essenciais, dos desempregados que ficam sem subsídios, mas também das famílias que estão a sofrer grandes aumentos do IMI e favoreceriam a situação das pequenas e médias empresas, dando algum estímulo à recuperação da atividade económica, sem o qual não há consolidação, apenas há desemprego e aumento da dívida pública”, defendeu o deputado socialista.
O Partido Socialista apresentou hoje mais de duas dezenas de propostas de alteração ao Orçamento do Estado, que visam dar prioridade à economia, apoiar os desempregados e as famílias, aumentar a equidade nas políticas públicas e a distribuição dos esforços na sociedade portuguesa.
“Este Orçamento de Estado é um orçamento não reformável, porque insiste numa política de austeridade que já deu e provou os seus maus resultados”, considerou o Presidente do Grupo Parlamentar do PS na conferência de imprensa de apresentação das propostas de alternativa política que o Partido Socialista defende e que, se adotadas, tornariam o Orçamento “mais justo e mais amigo da economia, minorando, também alguns dos enormes sacrifícios das famílias”.
Alberto Martins considera que esta proposta de orçamento “constitui e conduz ao empobrecimento dos portugueses. É um orçamento que insiste numa política de pobreza, de desigualdades sociais, de recessão, de degradação social e de fragilização democrática”.
“É um orçamento que empurra o país para a recessão e para o desemprego, as medidas de austeridade conduzem a uma dívida cada vez mais agravada que não para de subir” e cujas consequências sociais são de “acentuação da pobreza, em particular para os mais idosos, dificuldades para as famílias e para as empresas”, sublinhou o líder parlamentar. Por isso, o Partido Socialista considera que “este é um mau orçamento que não resolve os problemas da economia e da sociedade”.
O Partido Socialista quer, contudo, “sinalizar, com as medidas alternativas que propõe, o apoio aos setores sociais mais carenciados, evitar esta lógica de empobrecimento que é o traço mais marcante da proposta do governo, favorecendo as empresas, as famílias e criar situações de justiça social e condições para o crescimento e o emprego, permitindo que as pequenas e médias empresas tivessem uma liquidez capaz de dar resposta às suas necessidades mais prementes”.
Do conjunto das propostas do Partido Socialista, o deputado Pedro Marques destacou a renovação da cláusula de salvaguarda do IMI, “uma proposta de enorme impacto social” porque tem o duplo alcance de manter o valor máximo de acréscimo de 75 euros para 2014 e de abranger os imóveis avaliados em 2013, salvaguardando do aumento exponencial de impostos. Pedro Marques sublinha que esta proposta, que já tinha sido apresentada e rejeitada pelo Governo, “é importante num momento em que as famílias, para além do enorme aumento de impostos, vão sofrer grandes cortes nos seus rendimentos”.
Para tentar minorar as dificuldades das famílias, Pedro Marques anunciou que o PS vai apresentar novamente a proposta de prorrogação do subsídio social de desemprego, cuja importância já foi explicada ao governo “mas à qual este tem sido insensível”.
Pedro Marques enunciou ainda alguns “sinais importantes que se podem dar à economia”, como o pagamento das dívidas do Estado às empresas, para o qual defende que podiam ser canalizadas as verbas não utilizadas do fundo de recapitalização da banca.
O PS insiste também na redução do IVA da restauração, que “provocou milhares e milhares de desempregados e falências neste setor”, considerando que a um “grande erro do governo” se soma a “teimosia” em não voltar atrás depois das consequências que são conhecidas.
O PS, explicou o deputado, mantém as prioridades na redução do IRC para as pequenas e médias empresas. O PS tem como opção “a redução para metade para as pequenas e médias empresas e não a prioridade à redução do IRC às muito grandes empresas, como o Governo tem feito”.
Para que as propostas do PS tenham neutralidade orçamental, Pedro Marques sublinhou a defesa de “um pedido de esforço a alguns setores”, em particular com a taxa sobre as Parcerias Público Privadas, a revogação permanente e integral dos benefícios fiscais aos fundos de investimento imobiliário, bem como a alteração do regime de dupla tributação económica das SGPS.
“As nossas propostas são neutras do ponto de vista orçamental, melhorariam a situação das famílias em aspetos essenciais, dos desempregados que ficam sem subsídios, mas também das famílias que estão a sofrer grandes aumentos do IMI e favoreceriam a situação das pequenas e médias empresas, dando algum estímulo à recuperação da atividade económica, sem o qual não há consolidação, apenas há desemprego e aumento da dívida pública”, defendeu o deputado socialista.
- See more at: http://www.ps.pt/noticias/noticias/ps-apresentou-propostas-de-alteracao-ao-oe-que-visam-dar-prioridade-a-economia-e-apoiar-as-familias.html#sthash.h8LHZrSZ.dpufAlberto Martins considera que esta proposta de orçamento “constitui e conduz ao empobrecimento dos portugueses. É um orçamento que insiste numa política de pobreza, de desigualdades sociais, de recessão, de degradação social e de fragilização democrática”.
“É um orçamento que empurra o país para a recessão e para o desemprego, as medidas de austeridade conduzem a uma dívida cada vez mais agravada que não para de subir” e cujas consequências sociais são de “acentuação da pobreza, em particular para os mais idosos, dificuldades para as famílias e para as empresas”, sublinhou o líder parlamentar. Por isso, o Partido Socialista considera que “este é um mau orçamento que não resolve os problemas da economia e da sociedade”.
O Partido Socialista quer, contudo, “sinalizar, com as medidas alternativas que propõe, o apoio aos setores sociais mais carenciados, evitar esta lógica de empobrecimento que é o traço mais marcante da proposta do governo, favorecendo as empresas, as famílias e criar situações de justiça social e condições para o crescimento e o emprego, permitindo que as pequenas e médias empresas tivessem uma liquidez capaz de dar resposta às suas necessidades mais prementes”.
Do conjunto das propostas do Partido Socialista, o deputado Pedro Marques destacou a renovação da cláusula de salvaguarda do IMI, “uma proposta de enorme impacto social” porque tem o duplo alcance de manter o valor máximo de acréscimo de 75 euros para 2014 e de abranger os imóveis avaliados em 2013, salvaguardando do aumento exponencial de impostos. Pedro Marques sublinha que esta proposta, que já tinha sido apresentada e rejeitada pelo Governo, “é importante num momento em que as famílias, para além do enorme aumento de impostos, vão sofrer grandes cortes nos seus rendimentos”.
Para tentar minorar as dificuldades das famílias, Pedro Marques anunciou que o PS vai apresentar novamente a proposta de prorrogação do subsídio social de desemprego, cuja importância já foi explicada ao governo “mas à qual este tem sido insensível”.
Pedro Marques enunciou ainda alguns “sinais importantes que se podem dar à economia”, como o pagamento das dívidas do Estado às empresas, para o qual defende que podiam ser canalizadas as verbas não utilizadas do fundo de recapitalização da banca.
O PS insiste também na redução do IVA da restauração, que “provocou milhares e milhares de desempregados e falências neste setor”, considerando que a um “grande erro do governo” se soma a “teimosia” em não voltar atrás depois das consequências que são conhecidas.
O PS, explicou o deputado, mantém as prioridades na redução do IRC para as pequenas e médias empresas. O PS tem como opção “a redução para metade para as pequenas e médias empresas e não a prioridade à redução do IRC às muito grandes empresas, como o Governo tem feito”.
Para que as propostas do PS tenham neutralidade orçamental, Pedro Marques sublinhou a defesa de “um pedido de esforço a alguns setores”, em particular com a taxa sobre as Parcerias Público Privadas, a revogação permanente e integral dos benefícios fiscais aos fundos de investimento imobiliário, bem como a alteração do regime de dupla tributação económica das SGPS.
“As nossas propostas são neutras do ponto de vista orçamental, melhorariam a situação das famílias em aspetos essenciais, dos desempregados que ficam sem subsídios, mas também das famílias que estão a sofrer grandes aumentos do IMI e favoreceriam a situação das pequenas e médias empresas, dando algum estímulo à recuperação da atividade económica, sem o qual não há consolidação, apenas há desemprego e aumento da dívida pública”, defendeu o deputado socialista.
Do
conjunto das propostas do Partido Socialista, o deputado Pedro Marques
destacou a renovação da cláusula de salvaguarda do IMI, “uma proposta de
enorme impacto social” porque tem o duplo alcance de manter o valor
máximo de acréscimo de 75 euros para 2014 e de abranger os imóveis
avaliados em 2013, salvaguardando do aumento exponencial de impostos.
Pedro Marques sublinha que esta proposta, que já tinha sido apresentada e
rejeitada pelo Governo, “é importante num momento em que as famílias,
para além do enorme aumento de impostos, vão sofrer grandes cortes nos
seus rendimentos”.
Pedro
Marques enunciou ainda alguns “sinais importantes que se podem dar à
economia”, como o pagamento das dívidas do Estado às empresas, para o
qual defende que podiam ser canalizadas as verbas não utilizadas do
fundo de recapitalização da banca.O PS insiste também na redução do IVA da restauração, que “provocou milhares e milhares de desempregados e falências neste setor”, considerando que a um “grande erro do governo” se soma a “teimosia” em não voltar atrás depois das consequências que são conhecidas.
O PS, explicou o deputado, mantém as prioridades na redução do IRC para as pequenas e médias empresas. O PS tem como opção “a redução para metade para as pequenas e médias empresas e não a prioridade à redução do IRC às muito grandes empresas, como o Governo tem feito”.
Para que as propostas do PS tenham neutralidade orçamental, Pedro Marques sublinhou a defesa de “um pedido de esforço a alguns setores”, em particular com a taxa sobre as Parcerias Público Privadas, a revogação permanente e integral dos benefícios fiscais aos fundos de investimento imobiliário, bem como a alteração do regime de dupla tributação económica das SGPS.
“As nossas propostas são neutras do ponto de vista orçamental, melhorariam a situação das famílias em aspetos essenciais, dos desempregados que ficam sem subsídios, mas também das famílias que estão a sofrer grandes aumentos do IMI e favoreceriam a situação das pequenas e médias empresas, dando algum estímulo à recuperação da atividade económica, sem o qual não há consolidação, apenas há desemprego e aumento da dívida pública”, defendeu o deputado socialista.» (http://www.ps.pt/noticias/noticias/ps-apresentou-propostas-de-alteracao-ao-oe-que-visam-dar-prioridade-a-economia-e-apoiar-as-familias.html#sthash.h8LHZrSZ.dpuf)
Despite the better options, still to propose thhe elimination of the increment in 2013 of a brutal fiscal pressure over Families and Companies by Imposto sobre os Rendimentos Singulares (IRS), taxes over singular revenues, that the statal monster absorved despite the later prevision of cuts in public expenses in the budget (OE) for 2014!
Lisbon still a good market to sell merchandises of international brands like Prada in Avenidade da Liberdade for tourists or for the wealth of few families that increased under Troika pressure. It´s very good about international costumers and was good if it was a game with positive sum and not a game with negative or null sum about national costumers! We must transform these games from centuries in Portugal in virtuous circles and synergies with all winers (change negative or nul in positive sums) waiting for future centuries with no games when human beings could be much more developed and realized!
Prada Fall 2013 Campaign
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