sábado, 30 de novembro de 2013

DEFENDER A NAÇÃO E O MUNDO - NATIO ET MUNDUS DEFENDUNT - DEFEND THE NATION AND THE WORLD

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhje1_2vfBES7t_moSTYe-8hcnFDkhSvJfTVqeCrcLjQVrPNj6Y3iW_KWPYu2qHktfOmRyeJc0glaym3gDcLikm305heZa_g2llNDxSMiJzBeBh02DrYeBVbw9yX7UxXytWQfq8Tu3QlYk/s400/paz_e_amor.jpg
«Paz e Amor» http://pensamentosversusmomentos.blogspot.pt/2010/12/paz-e-amor.html

ANA, ANA, como é que fostes vendida?
Tua missão nacional perdida
Sem que a Nação fosse atendida
Alienação por poucos decidida

Monopólio numa localização
Pode aumentar rendas até mais não?
De facto, na realidade tem um senão
De Madrid para Barcelona é uma lição

Tanto foi o fluxo de pessoas transferido
Pode estar o trabalho de décadas comprometido?
Que deu a Lisboa um destino com sentido
Pode muito ser perdido?

Há que ter cuidado
Com os milhões que entraram
E depressa se estafaram
Sem uma reforma do Estado se perdaram

O ex-ministro Amaral
Ao seu País Portugal
Já tinha feito muito mal
Infraestruturas mal feitas afinal

Daí saltou para a representação
Da empresa que controla as pontes
Sendo construturas as suas fontes
E o grupo que ganhou a negociação

Que parece Lisboa parasitar
Sobre a a água e sobre o ar
Que elite de ligações indecentes
Que atira tantos pesos sobre inocentes

E tantas regalias sobre os afortunados
Desde há muitos séculos passados
Com os interesses nacionais coitados
A serem completamente desprezados

Qual é a alternativa?
Aprofundar a Democracia
Mudar o sistema de decisão
Para defender a Nação!


Impressionante a desvalorização do Partido Socialista como alternativa vinda de socialistas ...

«Em relação ao Partido Socialista, que é um tema a que eu não vou fugir, eu acho que o Partido Socialista não é neste momento ainda a alternativa que pudesse motivar uma alteração radical do panorama político português (...) o problema não está só na questão do Partido Socialista ter que formular a sua alternativa e tem que a formular, designadamente apresentando as suas próprias ideias sobre a reforma do Estado e como é que é possível fazer um ajustamento das finanças públicas (...) mas há um problema político no nosso sistema partidário, nós historicamente sabemos que há uma bipolarização imperfeita em Portugal, as coligações à direita são mais fáceis do que as coligações à esquerda. (...)
Não há democracia sem partidos, não há cá soluções de democracia directa, nem de voto electrónico on line que resolvam os problemas da democracia representativa» António Vitorino (28-11-2013, entrevista TSF)

Isabel Moreira e Mário Soares na apresentação do seu livro «A Esperança é Necessária».

«Quem hoje manda são os mercados usurários (...) Estamos a caminho de uma segunda ditadura (...) A situação do país é insustentável (...). A própria troika, quando quer por força que o Partido Socialista entre, é para evitar, é para que haja alguém responsável que modere as coisas, mas não há. (...) se o PS fosse um bocadinho mais activo, tinha 90 por cento com certeza»

«Sou um grande fã do Papa, não por o ter copiado, ele disse que isto vai resultar numa grande violência dois dias depois de eu dizer (...) Disse isso na Aula Magna, disseram que estava a impor uma explosão, que queria que o povo português entrasse em luta, que eu estava a querer a violência (...) Claro que ele já tinha pensado e escrito antes, quando me chamavam malandro e diziam que tinha apelado à violência (....)

Mário Soares (27-11-2013)

«O Presidente e o Governo devem demitir-se (...) enquanto podem ir ainda para as suas casas e por seu pé, caso contrário serão responsáveis pela onda de violência que aí virá e necessariamente os vai atingir. (...) Estamos, por muito que me custe dizer isso, a caminho de uma nova ditadura. É preciso ter a consciência que a violência está à porta (...) ora é isso que é necessário evitar.» Mário Soares (Aula Magna, 21-11-2013)

«(...) os desrespeitos vão-se multiplicar, porque quando a situação é tão complexa e se agrava todos os dias, isto não tem remédio senão com alguma violência (...) eu espero que não, que não degenere em violência, mas não me espantaria se degenerasse». António de Almeida Santos (Aula Magna, 21-11-2013)

«(...) a violência é legítima para pôr cobro à violência» Helena Roseta (Aula Magna, 21-11-2013)

Portugal é há muito tempo um dos países com menor violência no Mundo por mérito das Portuguesas e dos Portugueses que há muito tempo suportam as leviandades que as elites (autocráticas ou democráticas) na gestão de Portugal, lançando os pesos das suas políticas sobre as Pessoas. Vem agora esta esquerda caduca falar em violência quando estão ameaçadas as bases que ajudaram a ergueram de um monstro estatal que compromete o próprio «Estado Social»? O que fizeram antes para o evitar? Agravaram antes a situação.

Não existe violência política em Portugal, existe sim a continuidade da péssima gestão que as elites têm feito no País, geradora de desvalorização da Nação. Falar de violência futura em Portugal é leviano e preverso é como lançar mais pressão sobre a forte pressão que tem sido continuamente lançada. Lutaram contra as fortes mexidas no IRS em 2013? Não! Lutam a favor da manutenção de despesas públicas insustentáveis protegidas pelo Tribunal Constitucional que usufrui das mesmas, um gigante mundo de pensões públicas atribuídas com base em dívida pública e sem ter sido criado valor para as justificar ao longo de décadas. Fizeram alguma reforma de fundo? Não. O sistema de pensões, com os recentes contributos dos fundos de pensões de instituições financeiras e de monopólios estatais entretanto privatizados, são um atentado à justiça e solidariedade intergeracional. Não se desperdiçam hoje dinheiros públicos, nomeadamente em remunerações de alguns empregados públicos e de prestadores de serviços ao Estado? Claro que sim, com responsabilidade deste Governo e dos anteriores. Essa esquerda para defender os seus valores deveria ter propostas muito concretas de reforma da Sociedade Política e do Estado. Não as tem. E boicotaram a possibilidade de se terem negociado as condições para haverem eleições antecipadas e se preparem caminhos mais saudáveis de relação com as condicionantes existentes criadas pela Sociedade Política e pelo Estado. A dívida privada pressiona os privados, que só são ajudados se forem instituições financeiras. A dívida pública também decorrente desse apoio às instituições financeiras tem caído pesadamente sobre as Famílias e as Empresas (os privados de protecção), e muito menos sobre as entidades públicas e seus empregados, que continuam a ser protegidos, nomeadamente na defesa do emprego público que em certos em casos, não tem qualquer sustentação e que está a vulneribilizar a maioria dos empregos públicos que têm mérito e são essenciais à Nação. É esta a ilusão, é este o erro que o Tribunal Constitucional, a Presidência da República, a Assembleia da República, o Governo e esta esquerda caduca têm alimentado. A Nação, todos nós pagam bem caro esta ilusão, com mais desvalorização, mais insolvências, mais desemprego do que aconteceriam se os caminhos de reforma profunda estivessem a ser realizados e não fossem ainda um guião, discussão, um grande vazio que é até agora e com o qual o Governo anda a queimar, a prejudicar e alimentar anticorpos sociais, misturando-se o justo com o injusto, o mérito com o demérito e não se realizando nada de saudável, porventura cortes cegos sem estratégia, sem orientação senão a de dar mais negócios e influências a certos interesses, sejam eles de lucro ou de «caridade» e «misericórdia».   

Mas então quais foram as palavras do novo Papa que tem encantado tantas pessoas com a sua postura diferente no seio do catolicismo, tão fomentador de violência e hipocrisia no passado? Alertamos a esquerda caduca para o facto de o Papa estar a falar para um Mundo que está cheio de violência política e social:

«Evangelii Gaudium» Jorge Mario Bergoglio - «Papa Francisco» (2013-11-26 Rádio Vaticana http://www.news.va/pt/news/primeira-exortacao-apostolica-de-papa-francisco-te)

«1. A ALEGRIA DO EVANGELHO enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus. (...)

1. Alguns desafios do mundo actual

52. A humanidade vive, neste momento, uma viragem histórica, que podemos constatar nos progressos que se verificam em vários campos. São louváveis os sucessos que contribuem para o bem-estar das pessoas, por exemplo, no âmbito da saúde, da educação e da comunicação. Todavia não podemos esquecer que a maior parte dos homens e mulheres do nosso tempo vive o seu dia a dia precariamente, com funestas consequências. Aumentam algumas doenças. O medo e o desespero apoderam-se do coração de inúmeras pessoas, mesmo nos chamados países ricos. A alegria de viver frequentemente se desvanece; crescem a falta de respeito e a violência, a desigualdade social torna-se cada vez mais patente. É preciso lutar para viver, e muitas vezes viver com pouca dignidade. Esta mudança de época foi causada pelos enormes saltos qualitativos, quantitativos, velozes e acumulados que se verificam no progresso científico, nas inovações tecnológicas e nas suas rápidas aplicações em diversos âmbitos da natureza e da vida. Estamos na era do conhecimento e da informação, fonte de novas formas dum poder muitas vezes anónimo.
Não a uma economia da exclusão 53. Assim como o mandamento «não matar» põe um limite claro para assegurar o valor da vida humana, assim também hoje devemos dizer «não a uma economia da exclusão e da desigualdade social». Esta economia mata. Não é possível que a morte por enregelamento dum idoso sem abrigo não seja notícia, enquanto o é a descida de dois pontos na Bolsa. Isto é exclusão. Não se pode tolerar mais o facto de se lançar comida no lixo, quando há pessoas que passam fome. Isto é desigualdade social. Hoje, tudo entra no jogo da competitividade e da lei do mais forte, onde o poderoso engole o mais fraco. Em consequência desta situação, grandes massas da população vêem-se excluídas e marginalizadas: sem trabalho, sem perspectivas, num beco sem saída. O ser humano é considerado, em si mesmo, como um bem de consumo que se pode usar e depois lançar fora. Assim teve início a cultura do «descartável», que aliás chega a ser promovida. Já não se trata simplesmente do fenómeno de exploração e opressão, mas duma realidade nova: com a exclusão, fere-se, na própria raiz, a pertença à sociedade onde se vive, pois quem vive nas favelas, na periferia ou sem poder já não está nela, mas fora. Os excluídos não são «explorados», mas resíduos, «sobras».
54. Neste contexto, alguns defendem ainda as teorias da «recaída favorável» que pressupõem que todo o crescimento económico, favorecido pelo livre mercado, consegue por si mesmo produzir maior equidade e inclusão social no mundo. Esta opinião, que nunca foi confirmada pelos factos, exprime uma confiança vaga e ingénua na bondade daqueles que detêm o poder económico e nos mecanismos sacralizados do sistema económico reinante. Entretanto, os excluídos continuam a esperar. Para se poder apoiar um estilo de vida que exclui os outros ou mesmo entusiasmar-se com este ideal egoísta, desenvolveu-se uma globalização da indiferença. Quase sem nos dar conta, tornamo-nos incapazes de nos compadecer ao ouvir os clamores alheios, já não choramos à vista do drama dos outros, nem nos interessamos por cuidar deles, como se tudo fosse uma responsabilidade de outrem, que não nos incumbe. A cultura do bem-estar anestesia-nos, a ponto de perdermos a serenidade se o mercado oferece algo que ainda não compramos, enquanto todas estas vidas ceifadas por falta de possibilidades nos parecem um mero espectáculo que não nos incomoda de forma alguma.
Não à nova idolatria do dinheiro
55. Uma das causas desta situação está na relação estabelecida com o dinheiro, porque aceitamos pacificamente o seu domínio sobre nós e as nossas sociedades. A crise financeira que atravessamos faz-nos esquecer que, na sua origem, há uma crise antropológica profunda: a negação da primazia do ser humano. Criámos novos ídolos. A adoração do antigo bezerro de ouro (cf. Ex 32, 1-35) encontrou uma nova e cruel versão no fetichismo do dinheiro e na ditadura duma economia sem rosto e sem um objectivo verdadeiramente humano. A crise mundial, que investe as finanças e a economia, põe a descoberto os seus próprios desequilíbrios e sobretudo a grave carência duma orientação antropológica que reduz o ser humano apenas a uma das suas necessidades: o consumo.
56. Enquanto os lucros de poucos crescem exponencialmente, os da maioria situam-se cada vez mais longe do bem-estar daquela minoria feliz. Tal desequilíbrio provém de ideologias que defendem a autonomia absoluta dos mercados e a especulação financeira. Por isso, negam o direito de controle dos Estados, encarregados de velar pela tutela do bem comum. Instaura-se uma nova tirania invisível, às vezes virtual, que impõe, de forma unilateral e implacável, as suas leis e as suas regras. Além disso, a dívida e os respectivos juros afastam os países das possibilidades viáveis da sua economia, e os cidadãos do seu real poder de compra. A tudo isto vem juntar-se uma corrupção ramificada e uma evasão fiscal egoísta, que assumiram dimensões mundiais. A ambição do poder e do ter não conhece limites. Neste sistema que tende a fagocitar tudo para aumentar os benefícios, qualquer realidade que seja frágil, como o meio ambiente, fica indefesa face aos interesses do mercado divinizado, transformados em regra absoluta.
Não a um dinheiro que governa em vez de servir
57. Por detrás desta atitude, escondem-se a rejeição da ética e a recusa de Deus. Para a ética, olha-se habitualmente com um certo desprezo sarcástico; é considerada contraproducente, demasiado humana, porque relativiza o dinheiro e o poder. É sentida como uma ameaça, porque condena a manipulação e degradação da pessoa. Em última instância, a ética leva a Deus que espera uma resposta comprometida que está fora das categorias do mercado. Para estas, se absolutizadas, Deus é incontrolável, não manipulável e até mesmo perigoso, na medida em que chama o ser humano à sua plena realização e à independência de qualquer tipo de escravidão. A ética – uma ética não ideologizada – permite criar um equilíbrio e uma ordem social mais humana. Neste sentido, animo os peritos financeiros e os governantes dos vários países a considerarem as palavras dum sábio da antiguidade: «Não fazer os pobres participar dos seus próprios bens é roubá-los e tirar-lhes a vida. Não são nossos, mas deles, os bens que aferrolhamos».
58. Uma reforma financeira que tivesse em conta a ética exigiria uma vigorosa mudança de atitudes por parte dos dirigentes políticos, a quem exorto a enfrentar este desafio com determinação e clarividência, sem esquecer naturalmente a especificidade de cada contexto. O dinheiro deve servir, e não governar! O Papa ama a todos, ricos e pobres, mas tem a obrigação, em nome de Cristo, de lembrar que os ricos devem ajudar os pobres, respeitá-los e promovê-los. Exorto-vos a uma solidariedade desinteressada e a um regresso da economia e das finanças a uma ética propícia ao ser humano.
Não à desigualdade social que gera violência
59. Hoje, em muitas partes, reclama-se maior segurança. Mas, enquanto não se eliminar a exclusão e a desigualdade dentro da sociedade e entre os vários povos será impossível desarreigar a violência. Acusam-se da violência os pobres e as populações mais pobres, mas, sem igualdade de oportunidades, as várias formas de agressão e de guerra encontrarão um terreno fértil que, mais cedo ou mais tarde, há-de provocar a explosão. Quando a sociedade – local, nacional ou mundial – abandona na periferia uma parte de si mesma, não há programas políticos, nem forças da ordem ou serviços secretos que possam garantir indefinidamente a tranquilidade. Isto não acontece apenas porque a desigualdade social provoca a reacção violenta de quantos são excluídos do sistema, mas porque o sistema social e económico é injusto na sua raiz. Assim como o bem tende a difundir-se, assim também o mal consentido, que é a injustiça, tende a expandir a sua força nociva e a minar, silenciosamente, as bases de qualquer sistema político e social, por mais sólido que pareça. Se cada acção tem consequências, um mal embrenhado nas estruturas duma sociedade sempre contém um potencial de dissolução e de morte. É o mal cristalizado nas estruturas sociais injustas, a partir do qual não podemos esperar um futuro melhor. Estamos longe do chamado «fim da história», já que as condições dum desenvolvimento sustentável e pacífico ainda não estão adequadamente implantadas e realizadas.
60. Os mecanismos da economia actual promovem uma exacerbação do consumo, mas sabe-se que o consumismo desenfreado, aliado à desigualdade social, é duplamente daninho para o tecido social. Assim, mais cedo ou mais tarde, a desigualdade social gera uma violência que as corridas armamentistas não resolvem nem poderão resolver jamais. Servem apenas para tentar enganar aqueles que reclamam maior segurança, como se hoje não se soubesse que as armas e a repressão violenta, mais do que dar solução, criam novos e piores conflitos. Alguns comprazem-se simplesmente em culpar, dos próprios males, os pobres e os países pobres, com generalizações indevidas, e pretendem encontrar a solução numa «educação» que os tranquilize e transforme em seres domesticados e inofensivos. Isto torna-se ainda mais irritante, quando os excluídos vêem crescer este câncer social que é a corrupção profundamente radicada em muitos países – nos seus Governos, empresários e instituições – seja qual for a ideologia política dos governantes.»

domingo, 24 de novembro de 2013

VIOLÊNCIA - VIOLENCIA - VIOLENCE


APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima) poster

The violence by many ways
Demand our prays
For the Love defend
The Wo(men) as a Friend

For the Sister Peace win by her joy
Her place in our heart
For the Happiness exist in Earth
And the wonderful Wo(men) real enjoy




Triste expressão de uma esquerda arcaica
O encontro da Aula Magna foi deprimente
Na sua maioria se afirma muito laica
Falou de violência levianamente

Uns não para a defender, mas para a justificar
Outros para em última instância a legitimar
Como se fossem inocentes
Das repetições indecentes

Violência tirana e fanática
Quando o seu fogo alastra destruidor
Causa uma intolerável e enorme dor
E só se apaga com a praxis democrática

Formados na autocracia
Não defendem a realmente a democracia
O seu dever ser
Vai mais longe do que o seu ser

Vivemos a Democracia da arte e manha de representar
Que quiseram claramente afirmar e delimitar
Para melhor a controlar
E agora a querem derrubar?

No seu espírito agita-se a confusão
De uma nova e perigosa revolução
Quando o caminho passa por a reformar
Para que representar rime com participar

Desde 2010, desde a sua génese
Nos opusemos à sua tese
O problema era apenas o governo derrubar
Para aos credores Portugal entregar

Essas forças minoritárias ligaram-se a minorias autocráticas
E assaltaram o cobiçado poder
Sem qualquer capacidade para o exercer
Cheios de aculturações económicas fanáticas

Mas a questão profunda do Estado parasitado e parasita existe
E a nova posição permitiu que a mesma ainda subsiste
São tantos os interesses instalados
Nos espaços públicos tão viciados

O que se passa em Portugal é legal
Não é na minha opinião moral
Mas a sua transformação é cultural
Dentro do actual quadro constitucional

O pior que pode acontecer
Depois do colapso da coligação não suceder
É em 2015 pelas eleições legislativas
As pessoas votarem em alternativas

Mas se o sistema se mantiver
Tudo pode de novo acontecer
Num novo ciclo de poder
A verdadeira representação não suceder

Por isso mais que afirmarem negatividades
Deveriam contribuir para as verdades
De aproximar representantes e representados
Deveriam ser esses os seus cuidados

Para uma Democracia mais madura
Com maior controlo de delegação e mais segura
Para que a Sociedade Política passe a ser
Um orgulho para as Pessoas da Nação que é preciso defender




CARGA FISCAL - TRIBUTUM ONERIBUS - FISCAL BURDEN

Tão brutal a carga fiscal
De uma forma tão desigual
Que se abateu sobre Portugal
O governo continua muito mal

Com uma acção sobre a despesa supérflua muito insuficiente
Não foi ainda sobre ela a carga do PSD, que falseia e mente
Foi sobre a receita essencialmente
Sobre as Famílias e Empresas, brutalmente

«Existe abundância de evidências que demonstram, à saciedade, que níveis elevados de despesa pública e da consequente carga fiscal potenciam, não o desenvolvimento,
mas o decréscimo do produto, o desemprego e a crise económica. Ao contrário, uma fiscalidade adequada constitui um elemento fundamental de captação do investimento, criação de emprego, desenvolvimento e estabilidade social. (...) O estabelecimento de um nível máximo de tributação terá impacto relevante no nível de despesa pública admissível. Contudo, a sua implementação poderá, no médio prazo, permitir até uma arrecadação maior de impostos, por via do estímulo conferido
à actividade económica. (...)

(...) Reduzir o peso do Estado para o limite das possibilidades financeiras do País e com vista a um melhor Estado.
O Governo do PSD executará, durante a próxima legislatura (2011-2015), um modelo de consolidação orçamental centrado na redução da despesa (...)» Programa Eleitoral do PSD 2011


«Tenho o maior gosto em discutir erros, mas apresentar uma lista de erros seria demasiado demorado. Deixe-me apontar-
lhe apenas um que parece importante. O erro de que falo é
que pensei que se poderia dar prioridade à consolidação orçamental e à estab
ilização financeira sem uma transformação estrutural profunda das administrações públicas. Neste momento, é claro que um esforço muito mais concentrado, desde o primeiro dia, na transformação das administrações públicas teria sido mais apropriado» Vítor Gaspar, Ministro de Estado e das Finanças Junho de 2013 (2 anos depois das eleições legislativas)


«(...) o incumprimento dos limites originais do programa para o défice e para a dívida, em 2012 e 2013, foi determinado por uma queda muito substancial da procura interna e por uma alteração da sua composição que provocaram uma forte quebra das receitas tributárias. A repetição destes desvios minou a minha credibilidade enquanto ministro das finanças.» Vítor Gaspar, 1-7-2013, carta de demissão entregue ao primeiro-ministro

«Isto é um guião da reforma do Estado, como terão oportunidade de verificar, citando tudo aquilo que obviamente também começou a ser feito desde o início deste Governo, que tem sido muito, que têm sido reformas bastante profundas» Luís Marques Guedes, Ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares, 30-10-2013

Um dia depois ... a despesa pública «corrente» atingia em 31-10-2013, 58.423 milhões de euros, +3,7% em relação a 31-10-2012  (previsão do último orçamento rectificativo para 2013: 73.684), com os juros da dívida pública a diminuírem (-2,9%).

Os impostos directos (IRS, IRC, ...) aumentaram 20,5% (brutal carga fiscal sobre as Famílias e Empresas) para 13.196 (+2.241), os impostos indirectos diminuíram para 16.060 (-4%), as receitas públicas «correntes» aumentaram para 52.540 (+3.629, +7,4%).

O saldo «corrente foi de -5.882 milhões de euros (-1.546).

http://www.dgo.pt/execucaoorcamental/Paginas/Sintese-da-Execucao-Orcamental-Mensal.aspx?Ano=2013&Mes=Novembro

A HISTÓRIA DE PORTUGAL ESTÁ MUITO ATENTA!

sábado, 23 de novembro de 2013

ESQUERDA DO DEVER SER DEMOCRÁTICO E DO SER AUTORITÁRIO - LEFT OF THE DEMOCRATIC MUST BE AND OF THE AUTHORITARIAN TO BE

http://www.ecgassociation.eu/portals/0/Images/EU%20Affairs/Acrobat.png
Left and right in European Parlamient (http://www.ecgassociation.eu/portals/0/Images/EU%20Affairs/Acrobat.png)

O infante e regente Pedro, sua filha rainha Isabel e o seu neto o rei João II manifestam as últimas tentativas de impedir que prevaleçam em Portugal os interesses de poucos sobre os interesses da Nação, que vão ter campo aberto com o rei Manuel I e a entrada da inquisição. Essa esquerda da Aula Magna é conservadora de certos interesses instalados que absorve Valor Criado pela Nação por via do Estado. A utilização do conceito de violência manifesta bem as suas origens no Estado Novo, tendo um ser autoritário e um dever ser "democrático".

O que Portugal necessita é de uma profunda transformação da cultural política, da relação entre a sociedade política e a sociedade civil, com representação e participação democráticas verdadeiras, para que se defenda e apoie a criação de Valor no País e no Mundo. Para isso são necessárias as pessoas das direitas e esquerdas mais universalistas, que consigam realizar uma profunda reforma da sociedade política e do estado, que ponha em causa os interesses mesquinhos e insustentáveis que parasitam a nobre Nação, que tudo tem aguentado.

A alternativa a este péssimo, desleal e incompetente governo está numa ligação entre o melhor que está na sociedade civil e na sociedade política (CDS, PSD e PS), mas deveria acabar um sistema de representação baseado apenas nos momentos de eleição dos representantes na AR que têm representado cheques em branco intoleravelmente preenchidos com milhares de milhões de euros (antes eram em contos de réis) ...

A questão é cultural e profunda, mas poderíamos todos contribuir para uma mudança do sistema político. A democracia representativa deve ser aprofundada e também ter mais dimensões participativas. A delegação do poder político de muitos em poucos pode ser muito melhorada e poderão haver instâncias de controlo dos compromissos eleitorais. O que se tem passado com esta legislatura é mais uma vez, escandaloso, a maioria das Pessoas que votaram na «maioria» de representantes, não votaram nisto que é um misto de incompetência, arrogância e de falta de ética, quase sem controlo. Por exemplo, poderemos votar em candidatos de vários partidos e movimentos, em vez de votar na lista determinada de um partido e os representantes poderem responsabilizar os representados, sendo o referendo um dos meios de controlo de decisões fundamentais. Com isto retira-se poder aos partidos representantes e transfere-se mais poder aos representados entre eleições, para evitar péssimas decisões e desperdícios de dinheiros públicos e empolamento de dívidas públicas: as decisões sobre privatizações / nacionalizações (BPN), PPP, Madeira, empresas municipais, ...regulações de oligopólios e cartéis, tinham e têm que ter outros meios de controlo. Muitas questões estão por realizar, o potencial é imenso! A cultura de investir na campanha, captar votos, ganhar as eleições com maioria de representantes amestrados, realizar os jogos de soma negativa à vontade e depois ser avaliado, se tudo correr bem após 4 anos, não deveria acontecer mais, mas nada se fez para o evitar e para se poder cair num novo ciclo vicioso, porque os muitos estão dispersos e os poucos estão concentrados e muitos dos poucos não estão interessados em mudar o sistema. A opção pela brutal tributação que prejudica a criação de valor em vez da profunda reforma da acção pública que beneficiasse essa criação foi um dos «erros» sem qualquer legitimidade democrática, contrária aos compromissos eleitorais, que não teve controlo.

António Costa referiu-se do seguinte modo ao evento da Aula Magna:  «um pouco perplexo (...) especial autoridade (...) em condições normais o dr. Mário Soares não teria que se tirar dos seus cuidados para estar na liderança e mobilização de uma iniciativa deste tipo (...). O facto de o fazer representa também um grande vazio de iniciativa política, porventura designadamente por parte do Partido Socialista».

Não gosto deste pavão
Sem mérito e tanta ambição
Sempre pronto para a traição
Não traz nada de novo não

Gosto mais de boas pessoas como António José Seguro, apesar das suas limitações ...























Mas existem ainda mais esquerdas como a que se expressa nas palavras da historiadora Raquel Varela da Universidade Nova de Lisboa (http://5dias.wordpress.com/2013/11/22/25-de-novembro-a-22/):
«Ontem tivemos que assistir ao triste espectáculo da esquerda parlamentar levantar-se a aplaudir alguns dos responsáveis directos, com funções governativas de topo, do estado a que chegámos. Foi uma espécie de simbólico 25 de Novembro, realizado a 22, com os que o fizeram em 1975 e com os que não lhe resistiram. A ausência de criação de quadros à esquerda até se reflecte na idade – os líderes desta imensa frente patriótica têm em média 70 anos ou mais. Não é pela idade (tantas vezes fonte de confiança e sabedoria e também por isso devemos-lhe respeito). É porque ela reflecte uma juventude ausente e sobretudo que continuamos a ter as mesmas velhas soluções para uma história que é totalmente nova.
Quem não quer atravessar pontes, apoiado na força incontrolável das populações, tem um fantasma educado, ou seja, a saída eleitoral e o TC, para que a burguesia portuguesa mais ligada ao consumo interno recupere capacidade de voltar a acumular capital. Este medir de forças entre a burguesia, aplaudido entusiasticamente pela esquerda parlamentar – ao abrigo da ideia de «frentes populares, patrióticas» – mostra como os trabalhadores estão totalmente órfãos de partido ou organização, programa ou ideias. Dir-me-ão que o problema é que o povo é brando, fraco, e que a esquerda faz o que pode – ainda bem que na mesma hora, ali para os lados do Parlamento, se via em directo um cheirinho do 25 de abril (e saberemos em breve certamente que apoio das direcções sindicais teve aquela invasão ou se ela foi provocada pelos manifestantes). É sempre chato levar os manifestantes para a rua e depois ver que eles invadem as escadarias do Parlamento, ou levá-los para a Ponte forçando a (i)legalidade do Governo. É sempre mais seguro deixá-los a ver a Aula Magna em directo.

Se os trabalhadores portugueses confiarem neste imenso bluff temos então, aí sim, razões para emigrar e desistir. Tenho dúvidas que este cenário pessimista avance, mas ele é possível. É verdade que os trabalhadores não sabem que na Aula Magna não se está a discutir o salário ou a reforma deles mas está-se a disputar os capitais retirados ao trabalho, um gigante combate sobre se o salário deve ir para a dívida pública ou para isenções ficais a empresas «produtivas» que «criam emprego» a 432 euros líquidos. Continuo a acreditar porém no sentido prático de quem vive do trabalho. E que sem perceber nada sobre acumulação de capital, e o combate de morte que se trava entre o sector da burguesia mais ligado às exportações e o outro mais dependente do consumo interno, sabe, como provavelmente aqueles polícias, que com o que ganha não consegue ir ao médico, alimentar decentemente os filhos, chegar ao fim do mês. Há, por razões objectivas (queda real da taxa de lucro o que impossibilita a aplicação de um programa social-democrata reformista clássico, vulgo, manutenção da exploração mediada, com direitos sociais), perspectivas optimistas, e tudo indica que o realismo se vai impor a este jogo de espelhos que é a aliança entre a burocracia enquistada no Estado e o Estado que gere esta distribuição cuidadosa de rendas e misérias.»

Mais ideias da mesma pessoa (http://www.ruadebaixo.com/raquel-varela-entrevista-14-08-2013.html):
“A história mostra, claramente, que a economia não é algo natural, e sim o resultado contraditório da cooperação entre os homens (...).
O pleno emprego só pode ser assegurado na repartição do trabalho, mais gente a trabalhar menos tempo. Aliás, o aumento da produtividade (mais produtos em menos tempo de trabalho, permitido pela utilização de máquinas) logicamente deveria conduzir a este resultado. Tal como nas nossas casas: pomos a roupa a lavar numa máquina para ficarmos com mais tempo livre (para o dedicarmos a coisas preciosas, como cuidar de nós e dos outros). O que impede que isto aconteça nas nossas vidas profissionais é que esta poupança de tempo reverte, sob a forma de lucros, para o capital. Ora o capitalista não investe para suprir necessidades sociais. Investe se acha que poderá obter uma taxa de lucro que ele considere apetecível. O aumento da produtividade significa que se pode fazer o necessário para a vida da sociedade em muito menos tempo. Se a sociedade trabalhasse para suprir as suas necessidades, isso significaria que todos nós precisaríamos de trabalhar menos. Mas com o capitalismo isso significa o quê? Mais desemprego. A precariedade e a insegurança não têm como objectivo tornar as pessoas mais eficazes no seu trabalho, mas baixar os salários e permitir despedi-las mais facilmente. (...)
 O trauma dos horrores estalinistas não me fez em nada acreditar que o capitalismo é o fim da história. Há história para além do gulag e de Guantánamo! Não há recuperação económica no moderno modo de produção capitalista sem barbárie social. E isso é independente de termos gestores mais ou menos corruptos.
Creio que estamos a viver uma crise de 29 adiada. Creio que esta crise não é uma crise financeira nem de subprime, mas uma crise cíclica que começa na produção industrial norte-americana e tem o seu sintoma mais evidente ao nível financeiro. Não confundo a pneumonia com a febre. A pneumonia é a contradição entre a produção para as necessidades e o lucro; a febre, o colapso bolsista que significa a desvalorização da propriedade, em virtude da deflação dos preços na produção. Vou dizê-lo sem diplomacia, quem não percebe a lei do valor enunciada n’ O Capital de Marx não percebe nada da sociedade onde vive. Pode tentar, mas nunca vai dizer nada que não seja superficial. E a prova disso é que 99% dos economistas acha que o dinheiro produz dinheiro. Falam como se as bolsas tivessem vida própria, e mesmo os críticos daquilo a que chama neoliberalismo acham que vivemos numa economia de casino. E a minha pergunta é: se vivemos numa economia dominada pelo sector financeiro, de casino, por que é que as ajudas financeiras não valem nada sem o salário das pessoas? O que aconteceu em 2008 foi uma ajuda maciça ao sector financeiro e 3 meses depois olharam para as populações e disseram: agora são vocês, com as vossas reformas e salários, a pagar! Porque o que provou esta crise é que a produção, o salário e o trabalho são determinantes, o resto, os títulos e as acções, sem isto, sem trabalho, são apenas papel.»

Karl Marx, com todo o seu valor, viveu no século XIX e só conseguiu entender limitadamente (limitou a uma fase histórica limitada), que para a satisfação de necessidades sociais, para a criação de valor a partir do trabalho socialmente necessário, no âmbito de uma profunda divisão social do trabalho, a liderança, o risco assumido, a rendibilidade, a criatividade empresarial dos empresários era decisiva para o futuro desenvolvimento das sociedades, de forma alguma o proletariado (que Marx acreditava ser a solução dialéctica, erradamente). Se o trabalho não for bem orientado e liderado não se transforma em valor, na satisfação de necessidades sociais históricas, que são uma contínua interacção entre os produtos e serviços propostos e os desejos e necessidades das pessoas, com a sempre difícil conciliação entre a capacidade de produzir e a capacidade de comprar, com os evidentes oportunismos, especulações, materialismos, egoísmos históricos, que existem e predominam ainda até que hajam profundas transformações culturais e civilizacionais nos seres humanos, que vão continuar a demorar séculos a se desenvolverem. As instituições financeiras extremamente mal geridas e mal reguladas são pró-cíclicas e empoladoras dos caminhos fáceis e não sustentados para a geração de não valor, que se manifesta nas crises. Voltaremos a estes temas para os quais Raquel Varela tem na minha perspectiva, uma visão redutora e preconceituada, protegida na sua esfera académica paga pela Nação através do Estado e não compreende o que são os empresários e o seu trabalho determinante, que cria valor directa e indirectamente por via do trabalho dos seus colaboradores. A distribuição desse valor tanto pode estar errada pelos empresários serem explorados por trabalhadores cheios de direitos e sem deveres como vice versa. A questão é cultural e evolutiva. Quem está a prejudicar as pessoas que trabalham e a sua desvalorização, não são os empresários é sim um Estado e uma Sociedade Política parasitas, cheios de interesses e direitos a ele agarrados antes e depois de 25 de Abril. All bourgeois but the who? O conceito de burguesia, na minha opinião, não faz qualquer sentido ser aplicado na actual realidade histórica. Voltarei a este interessante tema, que dialecticamente lhe agradeço, o Valor, que me apaixona desde os tempos da faculdade em que li o «Das Kapital», mas também os «Grundrisse» e que o tenho estudado toda a minha vida! Marx é mais interessante e ao mesmo tempo mais limitado de como a Raquel o vê, na minha opinião. Por exemplo, o grande amigo de Gramsci o economista italiano Piero Sraffa, deu contributos importantes de aprofundamento, sinalizados por Umberto Cerroni ...

Se a pessoa que se considera de esquerda quiser realizar os seus valores deverá compreender muito bem a realidade histórica e se compreender a si própria, com tanto dever ser desfasado do ser deveria começar por se transformar a si mesma antes de querer transformar o Mundo. E acima de tudo respeitar profundamente o outro e respeitar-se a si própria, ser verdadeiramente democrata e humanista até consigo própria!

Grande parte da esquerda e da direita (simplificação dualista) não entende profundamente o actual momento histórico, cegas pelos seus interesses. As políticas de direita e de esquerda oportunistas e incompetentes, com direitos e deveres desfasados da sua sustentação, comprometem os interesses de Portugal, dos seus empresários e trabalhadores. Seria fundamental transcender a direita e a esquerda e todos contribuirmos para a criação de valor no Mundo, com um Estado e uma Sociedade Política defensoras da Sociedade Civil e da Nação!

SELECÇÃO NACIONAL DE FUTEBOL - NATIONALIBUS PEDILUDIUM QUADRIGIS - NATIONAL FOOTBALL TEAM

O grande herói Português Cristiano
Deu muita alegria ao País Lusitano
Portugal vai no Brasil irmão participar
Para o Mundial de Futebol encantar

Do Sporting de Lisboa pretérito
Ao Real de Madrid com tanto mérito
Tanto trabalho para que a magia aconteça
Para que ressurja a Luso-Latina esperança

Apurou-se também com dificuldade a França
Mas que pena que a Roménia não apareça
A juntar-se à Espanha e à Itália
Ao Chile, à Argentina e à Colômbia

Também com influências Latinas
Estarão presentes as Ilhas britânicas
E os Estados Unidos da América
Para o jogo de dinâmica esférica

https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSpKpKl6V5w4QBtaNHK67-e_QePlCX96jDrFeJAxjBEjLHczBzNhttp://thumbs.sapo.pt/?Q=90&pic=http%3A%2F%2Fimgs.sapo.pt%2Fimages%2FDESPORTO%2Fhp2%2Ffutebol%2Fmundial%2Fbrasil_2014%2Fcristiano_ronaldo_cavalgada_800_533_suecia_portugal.jpg&W=254&H=190&hash=835a17400c639fb20d385eaa11b6f4f5&errorpic=http%3A%2F%2Fimgs.sapo.pt%2Fimages%2FDESPORTO%2F1.1.9%2Fdefault-photo.gif

http://www.jornalacores9.net/wp-content/uploads/2013/11/portugal-suecia-golo.jpg
http://imguol.com/c/esporte/2013/11/19/19nov2013---jogadores-do-portugal-comemora-gol-marcado-por-cristiano-ronaldo-esq-na-partida-contra-a-suecia-pela-repescagem-da-copa-do-mundo-1384897168823_1024x686.jpg

Sporting Clube de Portugal, Manchester United, Real de Madrid: Cristiano Ronaldo: «três qualidades fundamentais: paixão pelo treino, paixão pelo jogo e paixão pela profissão.» Aurélio Pereira, responsável no Sporting pelo êxito alcançado na formação de jogadores com imenso talento.http://l1.yimg.com/bt/api/res/1.2/rdm7hjEaSTXOW57Ooeqalw--/YXBwaWQ9eW5ld3M7Y2g9MjMyMjtjcj0xO2N3PTMzNDE7ZHg9MDtkeT0wO2ZpPXVsY3JvcDtoPTQzODtxPTg1O3c9NjMw/http://l.yimg.com/os/publish-images/sports/2013-11-09/bbfd647a-1db5-4d86-9d1f-59d35fd4047c_000_DV1574623.jpg

http://cpmartim.files.wordpress.com/2009/03/seleccao_aa.jpg?w=450http://selecoesportuguesas.fpf.pt/DesktopModules/PlayerDetail/GetPhotoControl.ashx?type=player&id=350532&w=260Também a Selecção de Futebol Feminino de Portugal constitui um grande orgulho para a Nação Portuguesa com os seus brilhantes resultados!

domingo, 17 de novembro de 2013

CUSTO DE OPORTUNIDADE - SUMPTUS OPPORTUNITATEM - OPPORTUNITY COST

http://myartinthebox.com/home/wp-content/uploads/2008/08/green-branches.jpg
«Green Branchees» Katie Gunther Novella (2008) http://myartinthebox.com/home/
http://blogging4jobs.com/wp-content/uploads/2010/06/geny.jpg
Y, fork, alternative ways, possible decisions with consequences ... Portuguese Government under Troika influence make wrong decisions about Portugal ... vicious circles are triggered ... the better options lost ... the statal monster still in place after more than two years ... the cost of opportunity is a brutal devaluation of Companies and Families, the source of Value creation!
Portugal need better options with less costs of opportunity! Public action must have a deep reform in all it dimensions, Political Society must deeply change despite the complexity because it political culture have deep vicious ... the political system have cultural limits of change ...

The Minister of Finance said about the trade off between possible alternatives in general government budget with previous negotion with IMF, ECB and EC (Triga Troika): «I have social sensibility but i don´t have the money». But Minister is obvious likke in the past that despite the lower level of freedoom degrees that we have a lot of alternatives! Government said by ministers that don´t acepted all Troika pressures but have a clear choice: still the same brutal fiscal pressure over Families the same devaluation of domestic market that prejudice all companies included exports. The political mix of the Portuguese Government stil a disaster. And the good signals come always from Civil Society that resist, have resilence, emigrate (finnaly the former minister of economy Daniel Bessa have a personal lightness about unemployment), save, that export despite the weights of the Government and from the brutal state!

The journal Expresso said in November 16, 2013 by the words of Ângela Silva e Filipe Santos Costa: «O PSD propunha compensar as alterações ao OE com contribuições extraordinárias sobre as PPP e os sectores das telecomunicações e da grande distribuição, mas a oposição do Ministério da Economia, o pouco entusiasmo das Finanças e o distanciamento do primeiro-ministro inviabilizaram as propostas. (...)
Ao que o Expresso apurou, o desagrado do Governo pela forma "voluntarista" como os deputados do PSD avançaram mereceu um reparo da direcção do partido. E Maria Luís Albuquerque, quando discutiu com as bancadas da maioria estas propostas apresentadas em nome da "sensibilidade social", terá respondido: "Eu tenho sensibilidade, não tenho é dinheiro".
Por fim, Passos Coelho deixou claro que era preciso o líder parlamentar do seu partido sair deste processo com algum ganho de causa e a solução final acabou por espelhar essa decisão. Mínimo que seja, o PSD introduziu algum melhoramento no OE. Sobretudo tentou - enquanto os deputados do CDS, tão ativos no passado, este ano subscrevem as propostas, "fizeram de mortos".»

Hipócritas, mesquinhos, provincianos, subservientes 
Fallacem, parve, paroecialium, inserviens 
Hypocritical, stingy, provincial, subservient

http://www.tvi24.iol.pt/multimedia/oratvi/multimedia/imagem/id/13980432/877x658
Apresentation of General Government Budget proposal for 2014 in Parlamient by the Minister of Finance and her staff (October of 2013)

It´s very clear that we have better options. The only party that we can have hope, despite desillusions, the true social democrats and democratic socialists have these proposals:

http://d20u6ot56f4fzq.cloudfront.net/images/Foto_Noticias/Eventos/20131114_reuniaoSMP.jpgO «O PS compreende as razões apresentadas por várias organizações relativamente a este Orçamento do Estado» Sónia Sanfona, Secretária Nacional do PS (http://www.ps.pt/noticias/noticias/ps-recebeu-sindicato-dos-magistrados-do-ministerio-publico.html#sthash.RiMAJ3J2.dpuf)

«O Partido Socialista apresentou hoje mais de duas dezenas de propostas de alteração ao Orçamento do Estado, que visam dar prioridade à economia, apoiar os desempregados e as famílias, aumentar a equidade nas políticas públicas e a distribuição dos esforços na sociedade portuguesa. (...)
“Este Orçamento de Estado é um orçamento não reformável, porque insiste numa política de austeridade que já deu e provou os seus maus resultados”, considerou o Presidente do Grupo Parlamentar do PS na conferência de imprensa de apresentação das propostas de alternativa política que o Partido Socialista defende e que, se adotadas, tornariam o Orçamento “mais justo e mais amigo da economia, minorando, também alguns dos enormes sacrifícios das famílias”.
Alberto Martins considera que esta proposta de orçamento “constitui e conduz ao empobrecimento dos portugueses. É um orçamento que insiste numa política de pobreza, de desigualdades sociais, de recessão, de degradação social e de fragilização democrática”.
“É um orçamento que empurra o país para a recessão e para o desemprego, as medidas de austeridade conduzem a uma dívida cada vez mais agravada que não para de subir” e cujas consequências sociais são de “acentuação da pobreza, em particular para os mais idosos, dificuldades para as famílias e para as empresas”, sublinhou o líder parlamentar. Por isso, o Partido Socialista considera que “este é um mau orçamento que não resolve os problemas da economia e da sociedade”.

O Partido Socialista quer, contudo, “sinalizar, com as medidas alternativas que propõe, o apoio aos setores sociais mais carenciados, evitar esta lógica de empobrecimento que é o traço mais marcante da proposta do governo, favorecendo as empresas, as famílias e criar situações de justiça social e condições para o crescimento e o emprego, permitindo que as pequenas e médias empresas tivessem uma liquidez capaz de dar resposta às suas necessidades mais prementes”.

Do conjunto das propostas do Partido Socialista, o deputado Pedro Marques destacou a renovação da cláusula de salvaguarda do IMI, “uma proposta de enorme impacto social” porque tem o duplo alcance de manter o valor máximo de acréscimo de 75 euros para 2014 e de abranger os imóveis avaliados em 2013, salvaguardando do aumento exponencial de impostos. Pedro Marques sublinha que esta proposta, que já tinha sido apresentada e rejeitada pelo Governo, “é importante num momento em que as famílias, para além do enorme aumento de impostos, vão sofrer grandes cortes nos seus rendimentos”.
Para tentar minorar as dificuldades das famílias, Pedro Marques anunciou que o PS vai apresentar novamente a proposta de prorrogação do subsídio social de desemprego, cuja importância já foi explicada ao governo “mas à qual este tem sido insensível”.

Pedro Marques enunciou ainda alguns “sinais importantes que se podem dar à economia”, como o pagamento das dívidas do Estado às empresas, para o qual defende que podiam ser canalizadas as verbas não utilizadas do fundo de recapitalização da banca.

O PS insiste também na redução do IVA da restauração, que “provocou milhares e milhares de desempregados e falências neste setor”, considerando que a um “grande erro do governo” se soma a “teimosia” em não voltar atrás depois das consequências que são conhecidas.

O PS, explicou o deputado, mantém as prioridades na redução do IRC para as pequenas e médias empresas. O PS tem como opção “a redução para metade para as pequenas e médias empresas e não a prioridade à redução do IRC às muito grandes empresas, como o Governo tem feito”.

Para que as propostas do PS tenham neutralidade orçamental, Pedro Marques sublinhou a defesa de “um pedido de esforço a alguns setores”, em particular com a taxa sobre as Parcerias Público Privadas, a revogação permanente e integral dos benefícios fiscais aos fundos de investimento imobiliário, bem como a alteração do regime de dupla tributação económica das SGPS.

“As nossas propostas são neutras do ponto de vista orçamental, melhorariam a situação das famílias em aspetos essenciais, dos desempregados que ficam sem subsídios, mas também das famílias que estão a sofrer grandes aumentos do IMI e favoreceriam a situação das pequenas e médias empresas, dando algum estímulo à recuperação da atividade económica, sem o qual não há consolidação, apenas há desemprego e aumento da dívida pública”, defendeu o deputado socialista.
- See more at: http://www.ps.pt/noticias/noticias/ps-apresentou-propostas-de-alteracao-ao-oe-que-visam-dar-prioridade-a-economia-e-apoiar-as-familias.html#sthash.h8LHZrSZ.dpuf
O Partido Socialista apresentou hoje mais de duas dezenas de propostas de alteração ao Orçamento do Estado, que visam dar prioridade à economia, apoiar os desempregados e as famílias, aumentar a equidade nas políticas públicas e a distribuição dos esforços na sociedade portuguesa.
“Este Orçamento de Estado é um orçamento não reformável, porque insiste numa política de austeridade que já deu e provou os seus maus resultados”, considerou o Presidente do Grupo Parlamentar do PS na conferência de imprensa de apresentação das propostas de alternativa política que o Partido Socialista defende e que, se adotadas, tornariam o Orçamento “mais justo e mais amigo da economia, minorando, também alguns dos enormes sacrifícios das famílias”.

Alberto Martins considera que esta proposta de orçamento “constitui e conduz ao empobrecimento dos portugueses. É um orçamento que insiste numa política de pobreza, de desigualdades sociais, de recessão, de degradação social e de fragilização democrática”.

“É um orçamento que empurra o país para a recessão e para o desemprego, as medidas de austeridade conduzem a uma dívida cada vez mais agravada que não para de subir” e cujas consequências sociais são de “acentuação da pobreza, em particular para os mais idosos, dificuldades para as famílias e para as empresas”, sublinhou o líder parlamentar. Por isso, o Partido Socialista considera que “este é um mau orçamento que não resolve os problemas da economia e da sociedade”.

O Partido Socialista quer, contudo, “sinalizar, com as medidas alternativas que propõe, o apoio aos setores sociais mais carenciados, evitar esta lógica de empobrecimento que é o traço mais marcante da proposta do governo, favorecendo as empresas, as famílias e criar situações de justiça social e condições para o crescimento e o emprego, permitindo que as pequenas e médias empresas tivessem uma liquidez capaz de dar resposta às suas necessidades mais prementes”.

Do conjunto das propostas do Partido Socialista, o deputado Pedro Marques destacou a renovação da cláusula de salvaguarda do IMI, “uma proposta de enorme impacto social” porque tem o duplo alcance de manter o valor máximo de acréscimo de 75 euros para 2014 e de abranger os imóveis avaliados em 2013, salvaguardando do aumento exponencial de impostos. Pedro Marques sublinha que esta proposta, que já tinha sido apresentada e rejeitada pelo Governo, “é importante num momento em que as famílias, para além do enorme aumento de impostos, vão sofrer grandes cortes nos seus rendimentos”.
Para tentar minorar as dificuldades das famílias, Pedro Marques anunciou que o PS vai apresentar novamente a proposta de prorrogação do subsídio social de desemprego, cuja importância já foi explicada ao governo “mas à qual este tem sido insensível”.

Pedro Marques enunciou ainda alguns “sinais importantes que se podem dar à economia”, como o pagamento das dívidas do Estado às empresas, para o qual defende que podiam ser canalizadas as verbas não utilizadas do fundo de recapitalização da banca.

O PS insiste também na redução do IVA da restauração, que “provocou milhares e milhares de desempregados e falências neste setor”, considerando que a um “grande erro do governo” se soma a “teimosia” em não voltar atrás depois das consequências que são conhecidas.

O PS, explicou o deputado, mantém as prioridades na redução do IRC para as pequenas e médias empresas. O PS tem como opção “a redução para metade para as pequenas e médias empresas e não a prioridade à redução do IRC às muito grandes empresas, como o Governo tem feito”.

Para que as propostas do PS tenham neutralidade orçamental, Pedro Marques sublinhou a defesa de “um pedido de esforço a alguns setores”, em particular com a taxa sobre as Parcerias Público Privadas, a revogação permanente e integral dos benefícios fiscais aos fundos de investimento imobiliário, bem como a alteração do regime de dupla tributação económica das SGPS.

“As nossas propostas são neutras do ponto de vista orçamental, melhorariam a situação das famílias em aspetos essenciais, dos desempregados que ficam sem subsídios, mas também das famílias que estão a sofrer grandes aumentos do IMI e favoreceriam a situação das pequenas e médias empresas, dando algum estímulo à recuperação da atividade económica, sem o qual não há consolidação, apenas há desemprego e aumento da dívida pública”, defendeu o deputado socialista.
- See more at: http://www.ps.pt/noticias/noticias/ps-apresentou-propostas-de-alteracao-ao-oe-que-visam-dar-prioridade-a-economia-e-apoiar-as-familias.html#sthash.h8LHZrSZ.dpuf
O Partido Socialista apresentou hoje mais de duas dezenas de propostas de alteração ao Orçamento do Estado, que visam dar prioridade à economia, apoiar os desempregados e as famílias, aumentar a equidade nas políticas públicas e a distribuição dos esforços na sociedade portuguesa.
“Este Orçamento de Estado é um orçamento não reformável, porque insiste numa política de austeridade que já deu e provou os seus maus resultados”, considerou o Presidente do Grupo Parlamentar do PS na conferência de imprensa de apresentação das propostas de alternativa política que o Partido Socialista defende e que, se adotadas, tornariam o Orçamento “mais justo e mais amigo da economia, minorando, também alguns dos enormes sacrifícios das famílias”.

Alberto Martins considera que esta proposta de orçamento “constitui e conduz ao empobrecimento dos portugueses. É um orçamento que insiste numa política de pobreza, de desigualdades sociais, de recessão, de degradação social e de fragilização democrática”.

“É um orçamento que empurra o país para a recessão e para o desemprego, as medidas de austeridade conduzem a uma dívida cada vez mais agravada que não para de subir” e cujas consequências sociais são de “acentuação da pobreza, em particular para os mais idosos, dificuldades para as famílias e para as empresas”, sublinhou o líder parlamentar. Por isso, o Partido Socialista considera que “este é um mau orçamento que não resolve os problemas da economia e da sociedade”.

O Partido Socialista quer, contudo, “sinalizar, com as medidas alternativas que propõe, o apoio aos setores sociais mais carenciados, evitar esta lógica de empobrecimento que é o traço mais marcante da proposta do governo, favorecendo as empresas, as famílias e criar situações de justiça social e condições para o crescimento e o emprego, permitindo que as pequenas e médias empresas tivessem uma liquidez capaz de dar resposta às suas necessidades mais prementes”.

Do conjunto das propostas do Partido Socialista, o deputado Pedro Marques destacou a renovação da cláusula de salvaguarda do IMI, “uma proposta de enorme impacto social” porque tem o duplo alcance de manter o valor máximo de acréscimo de 75 euros para 2014 e de abranger os imóveis avaliados em 2013, salvaguardando do aumento exponencial de impostos. Pedro Marques sublinha que esta proposta, que já tinha sido apresentada e rejeitada pelo Governo, “é importante num momento em que as famílias, para além do enorme aumento de impostos, vão sofrer grandes cortes nos seus rendimentos”.
Para tentar minorar as dificuldades das famílias, Pedro Marques anunciou que o PS vai apresentar novamente a proposta de prorrogação do subsídio social de desemprego, cuja importância já foi explicada ao governo “mas à qual este tem sido insensível”.

Pedro Marques enunciou ainda alguns “sinais importantes que se podem dar à economia”, como o pagamento das dívidas do Estado às empresas, para o qual defende que podiam ser canalizadas as verbas não utilizadas do fundo de recapitalização da banca.

O PS insiste também na redução do IVA da restauração, que “provocou milhares e milhares de desempregados e falências neste setor”, considerando que a um “grande erro do governo” se soma a “teimosia” em não voltar atrás depois das consequências que são conhecidas.

O PS, explicou o deputado, mantém as prioridades na redução do IRC para as pequenas e médias empresas. O PS tem como opção “a redução para metade para as pequenas e médias empresas e não a prioridade à redução do IRC às muito grandes empresas, como o Governo tem feito”.

Para que as propostas do PS tenham neutralidade orçamental, Pedro Marques sublinhou a defesa de “um pedido de esforço a alguns setores”, em particular com a taxa sobre as Parcerias Público Privadas, a revogação permanente e integral dos benefícios fiscais aos fundos de investimento imobiliário, bem como a alteração do regime de dupla tributação económica das SGPS.

“As nossas propostas são neutras do ponto de vista orçamental, melhorariam a situação das famílias em aspetos essenciais, dos desempregados que ficam sem subsídios, mas também das famílias que estão a sofrer grandes aumentos do IMI e favoreceriam a situação das pequenas e médias empresas, dando algum estímulo à recuperação da atividade económica, sem o qual não há consolidação, apenas há desemprego e aumento da dívida pública”, defendeu o deputado socialista.
- See more at: http://www.ps.pt/noticias/noticias/ps-apresentou-propostas-de-alteracao-ao-oe-que-visam-dar-prioridade-a-economia-e-apoiar-as-familias.html#sthash.h8LHZrSZ.dpuf
Do conjunto das propostas do Partido Socialista, o deputado Pedro Marques destacou a renovação da cláusula de salvaguarda do IMI, “uma proposta de enorme impacto social” porque tem o duplo alcance de manter o valor máximo de acréscimo de 75 euros para 2014 e de abranger os imóveis avaliados em 2013, salvaguardando do aumento exponencial de impostos. Pedro Marques sublinha que esta proposta, que já tinha sido apresentada e rejeitada pelo Governo, “é importante num momento em que as famílias, para além do enorme aumento de impostos, vão sofrer grandes cortes nos seus rendimentos”.
Pedro Marques enunciou ainda alguns “sinais importantes que se podem dar à economia”, como o pagamento das dívidas do Estado às empresas, para o qual defende que podiam ser canalizadas as verbas não utilizadas do fundo de recapitalização da banca.
O PS insiste também na redução do IVA da restauração, que “provocou milhares e milhares de desempregados e falências neste setor”, considerando que a um “grande erro do governo” se soma a “teimosia” em não voltar atrás depois das consequências que são conhecidas.
O PS, explicou o deputado, mantém as prioridades na redução do IRC para as pequenas e médias empresas. O PS tem como opção “a redução para metade para as pequenas e médias empresas e não a prioridade à redução do IRC às muito grandes empresas, como o Governo tem feito”.
Para que as propostas do PS tenham neutralidade orçamental, Pedro Marques sublinhou a defesa de “um pedido de esforço a alguns setores”, em particular com a taxa sobre as Parcerias Público Privadas, a revogação permanente e integral dos benefícios fiscais aos fundos de investimento imobiliário, bem como a alteração do regime de dupla tributação económica das SGPS.
“As nossas propostas são neutras do ponto de vista orçamental, melhorariam a situação das famílias em aspetos essenciais, dos desempregados que ficam sem subsídios, mas também das famílias que estão a sofrer grandes aumentos do IMI e favoreceriam a situação das pequenas e médias empresas, dando algum estímulo à recuperação da atividade económica, sem o qual não há consolidação, apenas há desemprego e aumento da dívida pública”, defendeu o deputado socialista.» (http://www.ps.pt/noticias/noticias/ps-apresentou-propostas-de-alteracao-ao-oe-que-visam-dar-prioridade-a-economia-e-apoiar-as-familias.html#sthash.h8LHZrSZ.dpuf)

Despite the better options, still to propose thhe elimination of the increment in 2013 of a brutal fiscal pressure over Families and Companies by Imposto sobre os Rendimentos Singulares (IRS), taxes over singular revenues, that the statal monster absorved despite the later prevision of cuts in public expenses in the budget (OE) for 2014!

http://portugalconfidential.com/wp-content/uploads/2010/08/Prada-Lisboa.jpg
Lisbon still a good market to sell merchandises of  international brands like Prada in Avenidade da Liberdade for tourists or for the wealth of few families that increased under Troika pressure. It´s very good about international costumers and was good if it was a game with positive sum and not a game with negative or null sum about national costumers! We must transform these games from centuries in Portugal in virtuous circles and synergies with all winers (change negative or nul in positive sums) waiting for future centuries with no games when human beings could be much more developed and realized!
Prada Fall 2013 Campaign