domingo, 1 de setembro de 2013

PRODUTIVIDADE III - FRUCTIBUS III - PRODUCTIVITY III


Productivity validated by Clients, Customers ...

In 2012 Portugal with a strong increase of Productivity added a Value of 2,09 € for each 1 € of Value of Employees reached Italy, with the same Value Added / Value of Employees and exceeded Euro Area, with 1,81 € and European Union 1,79.

The source is EUROSTAT by it Annual Accounts by Institutional Sector (30-07-2013).

How was possible? By the devaluation of the Value of Employees of the private sector and of the public sector. But to the public sector arrived supports from President of Republic and from Constitutional Court. This is the resultant: all by simplification, the "good" employees in majority and the "bad" employees in minority, have similar pressure in public sector, with much more protection than in private sector.

The «Expresso», a chanel for the "sources" of Portuguese Government and Prime Minister, said in August 31, 2013: «Já foi dito ao FMI que não haverá mais baixas de salários. A redução de salários é um ajustamento que já foi muito bem sucedido no sector privado e ainda decorre, entre outras coisas, da elevada taxa de desemprego, que leva muita gente a recorrer a alternativas menos remuneradas (...)». In the public sector the way is other with the play between Constitutional Court and Government that started to late for a State reform. The Prime Minister said in September 1, 2013:

«Tentámos criar condições de maior igualdade. Também não é possível. Porque no passado dissemos que o público era diferente do privado. Alguém percebe isto? Eu não percebo (...) [se não deixarem o Governo reduzir salários, nem aplicar regras que são as vigentes no sector privado,] então é muito difícil, uma vez que temos uma impossibilidade de lidar coma realidade. Cristalizaremos direitos mesmo que o país não possa pagar. Isto é um absurdo (...).
A Constituição diz que é devida protecção no emprego. Já alguém se lembrou de perguntar aos mais de 900 mil desempregados no país do que lhe valeu a Constituição até hoje?  E, no entanto, era suposto que tivessem confiança que as suas empresas e empregos continuassem. Mas não foi assim, porque as empresas não conseguiram sobreviver  à usura do Estado, à fraca competitividade externa. Porque é que essas famílias têm de pagar um preço e encontrar espaço para pagarem o que o Estado não faz? É uma injustiça intolerável (...).
(...) precisamos baixar a despesa (...) como não é o Tribunal Constitucional que governa, os governos têm de encontrar soluções. E nós encontraremos. Mas essas soluções têm sempre um preço. E o preço é sempre mais elevado. Porque devemos infligir um preço maior se podemos fazer as coisas de uma forma melhor?
Podemos vencer esta crise e eu acredito que vamos vencer esta crise.Não podemos parecer baratas tontas à primeira adversidade (...) A estratégia deve persistir. Não é por teimosia. É por uma questão de transparência. No fim as pessoas julgarão. As pessoas reconhecerão que o caminho que tinha de ser feito é o que estamos a fazer.
Apresentaremos muito rapidamente uma alternativa. Não será tão boa, mas proporemos uma outra (...) [este mês serão realizadas a oitava e nona avaliação ao programa de assistência financeira do país] (...)
Hoje parto para a conversa com mais dificuldades.  Hoje já não tenho a mesma convicção para dizer à troika que não vai haver problemas. Tenho dificuldade em responder. Mas vou responder. Vou defender o país, explicar que hoje estamos em condições de mostrar (...).
O ajustamento privado foi muito forte. Não é preciso aparecer com mais medidas estruturais para a economia. Temos um caminho para fazer no Estado e teremos de encontrar as melhores soluções (...)
Não foi por causa da Constituição [que as propostas do Governo para a reforma do Estado foram chumbadas]. Foi por causa da interpretação (...) Precisamos de  reformar o Estado para concluir (...) não é a Constituição que nos impede de fazer isso.»

So much time to start and now don´t start yet: the guilty come from Troika, Portuguese Government, Constitutional Court, President of Republic and all conservative forces that try to maintain the status quo, like sindicats. We don´t agree with a bad reform, but we don´t agree also with a no reform. We must reform State for support the good and eliminate the bad dimension of State!

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