«World countries by Standard & Poor´s Foreign Rating» map by Hariboneagle927/Boweruk/DOSGuy (Wikipedia) Creative Commons (https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.en)
The wealth of Portugal is not materialistic it´s spiritual!
Da autocracia de Salazar para a Democracia Europeia
Manteve-se a cultura oligárquica e parasitária e a sua secular teia
Que transformou profundas oportunidades em ameaças latentes
Porque a cultura de colecta predominou sobre o lançamento de sementes
Materialistas e gulosos internos e externos oportunismos
Afunilaram ainda mais os diferentes ismos
Mas a Nação Portuguesa, com os seus empresários e trabalhadores
Mostra ao Mundo como se transcendem as dores
Não são necessários conquistadores
Mas sim os enraízados navegadores
Por todo o Mundo e mais além
As empresas e famílias, mais do que ninguém
Afirmam de que há muito mais do que o euro e o vintém
Com a sua cultura Luso-Latina de criatividade
De Amor e afectividade,
Com muita, imensa saudade
Suportam os fardos tão pesados
Que lhes são constantemente atados
Como dizia na sua pintura Metrass, sim só Deus
Porque não é o humano Zeus
Só Deus com o seu Amor
Ajuda a superar a Lusitana Dor
«II Encontro Presente no Futuro» - «Portugal europeu. E agora?» - Fundação Francisco Manuel dos Santos (13 e 14 de Setembro de 2013) - Liceu Pedro Nunes http://www.presentenofuturo.pt/portugal-europeu/pos-encontro/ (http://www.ffms.pt/)(http://www.conheceracrise.com/) (http://www.pop.pt/) (http://www.pordata.pt/)
Fernanda Freitas, Marina Costa Lobo, Manuel Romano, António Araújo (Fotos © Álvaro Isidro/ Global Imagens) http://www.dn.pt/galerias/fotos/?content_id=3419965&seccao=Pol%EDticaMarina Costa Lobo
«Precisamos de convergir com os padrões políticos, económicos e sociais (...) Os portugueses adquiriram direitos de cidadania com o 25 de Abril. Só que isso na maioria ficou no papel até à entrada na União Europeia.»
«Precisamos de convergir com os padrões políticos, económicos e sociais (...) Os portugueses adquiriram direitos de cidadania com o 25 de Abril. Só que isso na maioria ficou no papel até à entrada na União Europeia.»
Augusto Mateus
«(...) pela primeira vez não temos uma forte convergência do crescimento económico no mundo". [A globalização dos mercados sem que as reservas de produção se tenham globalizado geraram desemprego. Quando Portugal entrou na União Europeia era o país com os salários mais baixos. Portugal e Espanha tiveram um forte investimento internacional.] tudo parecia fácil (...) a Europa envelheceu dramaticamente (...) A Europa adoptou o primado do papel e lápis ou seja das folha oficiais, afastando-se da realidade (...) crise portuguesa é uma crise de falhanço do pacto de estabilidade. Uma regra que é muito mais vezes violada do que cumprida" [há muito que deveria ter sido mudada. Há ainda um falhanço na forma como o euro é gerido.]
(...) o problema não é colocar computadores nas escolas, o problema é criarmos escolas que não dispensem a utilização de computadores". [Quanto à riqueza, temos que gerar riqueza e utilizar bem essa riqueza criada para que um país criar melhor qualidade de vida. Fizemos tudo ao contrário, tudo para a coesão não conseguindo depois recuperar o investimento que fizemos.]
[Não se podem fazer projectos individuais mas sim de colaboração] Temos feito investimentos que não duram (...) Temos mais medo da solução do que do problema. [É mais difícil ser gerido do que gerir.]»
Catherine Moury
Catherine Moury afirmou que numa perspectiva formal os pequenos países, como Portugal, perderam com a mudança do processo de decisão europeu. Existe uma monopolização das decisões económicas pelos maiores países da União Europeia.
António Vitorino
«Portugal construiu um perfil de bom aluno no quadro das negociações europeias. Foi uma apólice de seguro para a concretização democrática. Foi um sucedâneo ao fim do império para contrariar a perificidade de Portugal, a real e a imaginária e uma maneira de gerir uma relação com o nosso vizinho, a Espanha, foi baseada num programa de bem-estar (...).
Portugal nunca foi um país em que as tensões tivessem centrados na integração europeia (...).
O interesse europeu é a interacção dos interesses nacionais (...) Mais difícil pelo número (...) Os equilíbrios na UE saíram alterados pela crise do euro. (...)
Estamos a assistir uma mutação constitucional. O que é? É quando um regime muda sem se mudarem as regras do regime (...) mutação constitucional, ofuscada pela crise, que vai alterar no futuro todo o funcionamento da União (...) quando a vida se mete pelos interstícios dos tratados (...) Europa alemã (...) tigre de papel (...) vê-se que acabaremos a pedir à Alemanha o que elas não nos pode dar (...) Há um debate tímido na política externa, a Alemanha está confrontada com um desafio político, e é um país que tem sintomas de grande proteccionismo e é um pais que tem uma grande qualidade no produto mas está a perder dinamismo na inovação (...) A Alemanha precisa de nós.
(...) O interesse de Portugal é que o Reino Unido não abandone a União Europeia. Nós somos um país que se identifica com a frente Atlântica, a sua saída levaria a um afunilamento continental (...) Temos de garantir que a Europa não é um supermercado onde se vai levantar o que se quer naquele momento (...) É dentro do euro que temos de vencer (...) A comissão é fundamental para um país como Portugal. Não é bom uma relação intergovernamental, mas ao mesmo tempo há que reconhecer que a crise pôs em evidência a legitimidade democrática da União (...)».
«(...) pela primeira vez não temos uma forte convergência do crescimento económico no mundo". [A globalização dos mercados sem que as reservas de produção se tenham globalizado geraram desemprego. Quando Portugal entrou na União Europeia era o país com os salários mais baixos. Portugal e Espanha tiveram um forte investimento internacional.] tudo parecia fácil (...) a Europa envelheceu dramaticamente (...) A Europa adoptou o primado do papel e lápis ou seja das folha oficiais, afastando-se da realidade (...) crise portuguesa é uma crise de falhanço do pacto de estabilidade. Uma regra que é muito mais vezes violada do que cumprida" [há muito que deveria ter sido mudada. Há ainda um falhanço na forma como o euro é gerido.]
(...) o problema não é colocar computadores nas escolas, o problema é criarmos escolas que não dispensem a utilização de computadores". [Quanto à riqueza, temos que gerar riqueza e utilizar bem essa riqueza criada para que um país criar melhor qualidade de vida. Fizemos tudo ao contrário, tudo para a coesão não conseguindo depois recuperar o investimento que fizemos.]
[Não se podem fazer projectos individuais mas sim de colaboração] Temos feito investimentos que não duram (...) Temos mais medo da solução do que do problema. [É mais difícil ser gerido do que gerir.]»
Catherine Moury
Catherine Moury afirmou que numa perspectiva formal os pequenos países, como Portugal, perderam com a mudança do processo de decisão europeu. Existe uma monopolização das decisões económicas pelos maiores países da União Europeia.
António Vitorino
«Portugal construiu um perfil de bom aluno no quadro das negociações europeias. Foi uma apólice de seguro para a concretização democrática. Foi um sucedâneo ao fim do império para contrariar a perificidade de Portugal, a real e a imaginária e uma maneira de gerir uma relação com o nosso vizinho, a Espanha, foi baseada num programa de bem-estar (...).
Portugal nunca foi um país em que as tensões tivessem centrados na integração europeia (...).
O interesse europeu é a interacção dos interesses nacionais (...) Mais difícil pelo número (...) Os equilíbrios na UE saíram alterados pela crise do euro. (...)
Estamos a assistir uma mutação constitucional. O que é? É quando um regime muda sem se mudarem as regras do regime (...) mutação constitucional, ofuscada pela crise, que vai alterar no futuro todo o funcionamento da União (...) quando a vida se mete pelos interstícios dos tratados (...) Europa alemã (...) tigre de papel (...) vê-se que acabaremos a pedir à Alemanha o que elas não nos pode dar (...) Há um debate tímido na política externa, a Alemanha está confrontada com um desafio político, e é um país que tem sintomas de grande proteccionismo e é um pais que tem uma grande qualidade no produto mas está a perder dinamismo na inovação (...) A Alemanha precisa de nós.
(...) O interesse de Portugal é que o Reino Unido não abandone a União Europeia. Nós somos um país que se identifica com a frente Atlântica, a sua saída levaria a um afunilamento continental (...) Temos de garantir que a Europa não é um supermercado onde se vai levantar o que se quer naquele momento (...) É dentro do euro que temos de vencer (...) A comissão é fundamental para um país como Portugal. Não é bom uma relação intergovernamental, mas ao mesmo tempo há que reconhecer que a crise pôs em evidência a legitimidade democrática da União (...)».
Para António Vitorino, no financiamento pelos fundos europeus no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) de projectos, a inclusão de «critérios de concorrência», dos seus efeitos na economia de Portugal é favorável, ao contrário da outra proposta governamental de descentralização do processo de decisão: «Chamo a atenção para que esta última opção torna mais fácil a captura dos fundos pelos interesses há muito instalados» [A "VILANAGEM" AGUARDA PARA DE NOVO SE FARTAR, QUE VERGONHA]
«(...) a melhor qualidade de
vida no mundo acontece na Europa (...) Há uma boa síntese entre economia
de mercado e papel de Estado, o individual e o colectivo» - João Vale de Almeida [E DENTRO DA EUROPA ACONTECE EM PORTUGAL!]
João Pedro Vale de Almeida concedeu ao Diário de Notícias uma entrevista publicada em 14-09-2013 (http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3419255&page=-1):
João Pedro Vale de Almeida concedeu ao Diário de Notícias uma entrevista publicada em 14-09-2013 (http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3419255&page=-1):
«O futuro da União Europeia está no reforço das suas dimensões política e
económica, diz João Vale de Almeida. O embaixador da UE nos Estados
Unidos defende um espaço europeu de debate e vê nos partidos e no
governos a responsabilidade de mudarem a perceção que os cidadãos têm da
Europa.
Começou em Portugal,
trabalhou muitos anos na Europa e agora é embaixador nos EUA . Com a
vantagem dessa tripla visão, como é que analisa o presente e que futuro
perspetiva para a UE?
O futuro da Europa está no reforço das suas dimensões política e económica. Os países europeus são pequenos de mais para enfrentarem os desafios do mundo de hoje. Portanto, estão "condenados" a aproximarem-se e a reforçar o edifício europeu. Economicamente, claro, mas, concomitantemente, no plano político.
Em que moldes isso deve ser feito?
Temos um problema não tanto de democraticidade mas antes de legitimidade ou da sua perceção. Há personalidades e instituições a decidir coisas sobre a minha vida, enquanto cidadão europeu, e muitas vezes não tenho noção clara de sua legitimidade. Aí temos de agir, mas isso não passa por grandes constituições ou tratados. Antes por criar um espaço europeu de debate, por um trabalho dos partidos políticos e por uma nova atitude dos governos. Enquanto continuarem de segunda a sexta-feira a dizer mal da Europa não vão convencer os cidadãos a votar no domingo a seu favor.
Existe a ideia que são Angela Merkel e François Hollande que tomam as rédeas da UE...
Todas as decisões da UE são tomadas coletivamente. Podemos ter a perceção de que um líder pesa mais do que outro, até pelas suas qualidades de liderança, mas todas as decisões do Conselho Europeu têm a participação do primeiro-ministro português, qualquer decisão do Parlamento Europeu, de deputados portugueses, e na Comissão até temos o presidente... Essa noção é relativa.
Mas nesta altura parece fácil imputar responsabilidades à Europa pelos problemas internos dos Estados membros...
O discurso de Durão Barroso foi muito claro: é preciso que todos os europeístas se unam para evitar que nas próximas eleições europeias haja um crescimento das forças populistas e eurocéticas. E isso seria um percalço muito perigoso para o processo de construção da UE.
Como é que analisa a tendência dos países europeus reorientarem as suas agendas económicas para o Sul?
A relação económica (e também política) mais relevante do mundo é a transatlântica. A globalização tem aberto novos mercados para as pessoas e para os produtos europeus e americanos, mas o núcleo duro da economia internacional está no Atlântico. E ainda pode haver intensificação do comércio transatlântico, com a parceria que está prevista...
Do ponto de vista diplomático, como está a ser gerido o caso de alegada espionagem às instituições europeias por parte do parceiro EUA?
Com muita atenção, porque toca em valores essenciais da relação transatlântica e desde o primeiro dia - fui o primeiro europeu a contactar a Casa Branca na tarde em que o jornal alemão revelou aqueles documentos. E junto dos nossos amigos norte-americanos estamos a tentar resolver a questão. Não falei com o presidente Barack Obama mas tive oportunidade de o fazer com os seus mais diretos colaboradores, que desconheciam essas operações...
E sobre a Síria?
A Europa está a fazer ouvir-se com uma voz forte e unida. Exigimos uma resposta robusta em relação à utilização de armas químicas e apostamos numa solução política e na ajuda humanitária e, em Genebra, queremos lançar o processo de diálogo entre o regime sírio e a oposição. Mas não seremos complacentes com qualquer tática de ganhar tempo da parte do regime sírio.»
PARA ALÉM DE EUROPEU, PORTUGAL E SUA NAÇÃO LUSO LATINA SÃO UNIVERSALISTAS, COM RAÍZES PROFUNDAS NA AMÉRICA E NA ÁFRICA POR VIA DO ATLÂNTICO, MAS TAMBÉM NA ÁSIA E OCEANIA POR VIA DO ÍNDICO E PACÍFICO!
FORTUNED PORTUGAL, YOUR WEALTH IS NOT MATERIALISTIC, IT´S SPIRITUAL: UNIVERSAL AND MILENAR CHRISTIAN AND LATIN CULTURE OF LOVE, AFECTNESS AND CREATIVITY TURN YOUR COUNTRY ONE OF THE BESTS FOR LIVE IN EARTH! PORTUGUESE PERSONS ARE VERY GOOD PERSONS, PORTUGAL IS A VERY KIND COUNTRY!
O futuro da Europa está no reforço das suas dimensões política e económica. Os países europeus são pequenos de mais para enfrentarem os desafios do mundo de hoje. Portanto, estão "condenados" a aproximarem-se e a reforçar o edifício europeu. Economicamente, claro, mas, concomitantemente, no plano político.
Em que moldes isso deve ser feito?
Temos um problema não tanto de democraticidade mas antes de legitimidade ou da sua perceção. Há personalidades e instituições a decidir coisas sobre a minha vida, enquanto cidadão europeu, e muitas vezes não tenho noção clara de sua legitimidade. Aí temos de agir, mas isso não passa por grandes constituições ou tratados. Antes por criar um espaço europeu de debate, por um trabalho dos partidos políticos e por uma nova atitude dos governos. Enquanto continuarem de segunda a sexta-feira a dizer mal da Europa não vão convencer os cidadãos a votar no domingo a seu favor.
Existe a ideia que são Angela Merkel e François Hollande que tomam as rédeas da UE...
Todas as decisões da UE são tomadas coletivamente. Podemos ter a perceção de que um líder pesa mais do que outro, até pelas suas qualidades de liderança, mas todas as decisões do Conselho Europeu têm a participação do primeiro-ministro português, qualquer decisão do Parlamento Europeu, de deputados portugueses, e na Comissão até temos o presidente... Essa noção é relativa.
Mas nesta altura parece fácil imputar responsabilidades à Europa pelos problemas internos dos Estados membros...
O discurso de Durão Barroso foi muito claro: é preciso que todos os europeístas se unam para evitar que nas próximas eleições europeias haja um crescimento das forças populistas e eurocéticas. E isso seria um percalço muito perigoso para o processo de construção da UE.
Como é que analisa a tendência dos países europeus reorientarem as suas agendas económicas para o Sul?
A relação económica (e também política) mais relevante do mundo é a transatlântica. A globalização tem aberto novos mercados para as pessoas e para os produtos europeus e americanos, mas o núcleo duro da economia internacional está no Atlântico. E ainda pode haver intensificação do comércio transatlântico, com a parceria que está prevista...
Do ponto de vista diplomático, como está a ser gerido o caso de alegada espionagem às instituições europeias por parte do parceiro EUA?
Com muita atenção, porque toca em valores essenciais da relação transatlântica e desde o primeiro dia - fui o primeiro europeu a contactar a Casa Branca na tarde em que o jornal alemão revelou aqueles documentos. E junto dos nossos amigos norte-americanos estamos a tentar resolver a questão. Não falei com o presidente Barack Obama mas tive oportunidade de o fazer com os seus mais diretos colaboradores, que desconheciam essas operações...
E sobre a Síria?
A Europa está a fazer ouvir-se com uma voz forte e unida. Exigimos uma resposta robusta em relação à utilização de armas químicas e apostamos numa solução política e na ajuda humanitária e, em Genebra, queremos lançar o processo de diálogo entre o regime sírio e a oposição. Mas não seremos complacentes com qualquer tática de ganhar tempo da parte do regime sírio.»
PARA ALÉM DE EUROPEU, PORTUGAL E SUA NAÇÃO LUSO LATINA SÃO UNIVERSALISTAS, COM RAÍZES PROFUNDAS NA AMÉRICA E NA ÁFRICA POR VIA DO ATLÂNTICO, MAS TAMBÉM NA ÁSIA E OCEANIA POR VIA DO ÍNDICO E PACÍFICO!
FORTUNED PORTUGAL, YOUR WEALTH IS NOT MATERIALISTIC, IT´S SPIRITUAL: UNIVERSAL AND MILENAR CHRISTIAN AND LATIN CULTURE OF LOVE, AFECTNESS AND CREATIVITY TURN YOUR COUNTRY ONE OF THE BESTS FOR LIVE IN EARTH! PORTUGUESE PERSONS ARE VERY GOOD PERSONS, PORTUGAL IS A VERY KIND COUNTRY!
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