Mas que sinistro
Primeiro Ministro
Sempre com o brutal fisco
É a personificação do risco
Que a sua Ministra das Finanças negou
Para a taxa de juro que baixou
Mas agora a dura realidade do risco voltou
A nacionalização de imparidades e menos valias ainda não acabou
A probabilidade de acontecimento
Poderá ter o seu momento
E mais uma vez o mal
Cairá sobre Portugal
Não é tolerável que um mandato de um Governo/Assembleia da República lhe permita assumir responsabilidades gravosas da situação já em si muito grave em termos de dívida pública, nomeadamente por via das decisões tomadas em relação ao BES e ao «Novo Banco», tem que haver limites constitucionais que condicionem as decisões dos representantes, que sistematicamente optam pelo aumento dos impostos e pelo aumento da dívida pública, por contrapartida de despesas públicas irresponsáveis: «Essa venda tem alguns riscos, evidentemente, e qualquer diferença entre a capitalização que foi feita pelo Fundo de Resolução e o resultado da venda será suportada pelo sistema financeiro (...) o Estado poderá fazer alguma recapitalização da Caixa se esse custo for muito elevado» Pedro Passos Coelho.
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