Com as estatísticas de (des)emprego
Não há hipótese de sossego
Dos «empregados» oficiais, estatais, mas não reais
Até aos «inactivos» que são desempregados não oficiais
Mas o que é bem evidente não é a pseudo retoma
É o aumento substancial dos inactivos «reformados»
Mais de 1.700.000 para cerca de 4.500.000 «empregados»
Muitos dos quais, do público emprego vão para pública «reforma»
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes&PUBLICACOESpub_boui=210767943&PUBLICACOESmodo=2
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