domingo, 28 de julho de 2013

ALGARVE - CYNETICUM - ALGARVE

A parte mais a sul da LUSITANIA foi designada por CYNETICUM por ligação aos Conii, Cynetes (mais tarde por Algarve), com a sua fronteira natural a Oriente, o rio ANAS (Guadiana), por relação com a BAETICA.
http://photos1.blogger.com/blogger/2121/1119/1600/1979-1.jpg

Ficheiro:Guadiana Mouth.jpg
«Guadiana mouth» Toksave (Wikipedia) Creative Commons (http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.pt)


«Carta corografica Algarve» - João Batista da Silva Lopes (1842)

A delimitação actual do Algarve é determinada pela ribeira de Seixe (em Odeceixe) e pela Serra de Monchique a Nordoeste e pela Serra do Caldeirão e pela ribeira do Vascão a Nordeste.

http://escapadelas.com/files/imagecache/Full/odeceixe640.jpg

A ribeira de Odeceixe a desaguar no Oceano Atlântico

A ribeira do Vascão a desaguar no Guadiana e uma lontra na ribeira..

Em 1249 Portugal liderado pelo rei Afonso III define as suas fronteiras, com a conquista definitiva do Algarve.
Formação de Portugal (http://historia5alustosa.blogs.sapo.pt/2012/01/)

Villa romana de Milreu perto de OSSONOBA (Faro):

File:Ruínas de Milreu048.jpg
File:Ruínas de Milreu049.jpg
«Ruínas romanas de Milreu» João Carvalho (Wikipedia) Creative Commons http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.en
File:Portugal-Milreu-2.JPG
Milreu «Boden-Mosaik in der Ostseite dees Peristyls» CTHOE (Wikipedia) Creative Commons http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.en


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcwWp1PbvZg286yJR0-jVIZhvdvt73DTpMlD0tOhXX4RV85gCjKiTlK1g5hDf96BDGmDuHNfQDJPEZzspYf39ckGgjiiM0IBWs3t2DNhuF4hYHjS614FHmNrgRmTeOBWRLcfKApndEusk/s1600/Milreu+VI.JPG
http://www.portugalnotavel.com/wp-content/uploads/2010/12/milreu11.jpg


Ficheiro:Agrippina the elder.jpghttp://www.portugalromano.com/wp-content/uploads/2011/11/Imperatriz-Agripina-Maior-coimbra-192x300.jpg

Agripinae maioris (moeda e esculturas em Atenas e Coimbra) e Agrippina minor, sua filha, numa escultura da villa de Milreu e numa escultura em Nápoles.
Agripinae maioris e Agrippina minor desenhadas por Jasper Burns 
Ficheiro:Panorama Ruinas.jpg
Ficheiro:Vista parcial da luz.jpg
Ficheiro:Praia da Luz.jpg
Luz, junto a LACCOBRIGA (Lagos) «Roman baths» II-V d.C Lacobrigo (Wikipedia) Creative Commons http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.en

O Algarve tem locais muito bonitos como é o caso de Aljezur e da Serra de Monchique:
http://ceresinternational.org/libs/spaw2/uploads/images/Rebela-satelite.jpg
Aljezur e a sua ribeira (http://ceresinternational.org/libs/spaw2/uploads/images/Rebela-satelite.jpg) a desaguar no Oceano Atlântico (Praia da Amoreira) e o seu castelo (http://rotavicentina.com/), conquistado em 1249.


Os nossos antigos aliados do Reino Unido, que muito contribuíram para a preservação da nossa independência, apreciam muito Portugal, nomeadamente o Algarve (como é o caso do Primeiro-Ministro e de sua esposa, aqui em fotos no mercado de Aljezur), o que muito nos honra! As divergências políticas com os conservadores britânicos param aqui, na sagrada intimidade do casal em terras de Portugal, que os media interromperam por alguns momentos.
«Uma tradição local inscreve no terreno da lenda o episódio da conquista do castelo pelos cristãos:
Consciente da posição privilegiada do castelo e da cerrada vigilância mantida pelos mouros, D. Paio Peres Correia, despachou alguns batedores portugueses a sondar o terreno e os hábitos das gentes da povoação, a fim de delinear o seu plano de assalto. Em campo, estes conseguiram aliciar uma moura de rara beleza, Maria Aires, que lhes informou a prática de um antigo costume dos habitantes da região, de se banharem na praia da Amoreira na madrugada do dia 24 de Junho.
De posse desse dado, o D. Paio dispôs os seus homens de modo a que, na noite de 23 para 24 daquele mês, se ocultassem no vale vizinho ao castelo, hoje conhecido como vale de D. Sancho, certamente em homenagem ao soberano à época, Sancho II de Portugal. Camuflados com a vegetação, aguardaram o movimento dos mouros rumo à praia, na madrugada. Tão logo este se iniciou, os cristãos, ainda a coberto pela escuridão, encetaram a aproximação final para o assalto à povoação e castelo desguarnecidos. Neste momento, uma menina, neta de uma velha que havia ficado para trás na povoação, percebendo a movimentação incomum fora de portas, correu a avisar a avó que as moitas estavam a andar. A velha senhora explicava à neta os efeitos da brisa sobre a vegetação quando de surpresa os cristãos irromperam pelas portas, dominando a senhora que ainda intentou dar o alarme, fazendo soar um sino na torre da cisterna. (...).

Com a povoação conquistada para as armas de Portugal, D. Paio (...) [demonstrou a sua gratidão para com Maria Aires] fazendo-lhe erguer uma casa em local próximo da povoação que ainda hoje, em sua memória, se chama Mareares.» Wikipedia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Aljezur)

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