António José Seguro em entrevista a Judite de Sousa (TVI) http://www.tvi.iol.pt/videos/entrevista-a-antonio-jose-seguro/14147501:
«(...) António Costa teve duas oportunidades para ser candidato a líder do PS (...) não quis [2011] (...) não avançou [2013] (...) Agora este não era o momento, este é o momento da afirmação de um projecto alternativo do PS (...) nas eleições europeias houve um sinal claro de rejeição da política do Governo (...) e de descontentamento e de desilusão, de descrença em relação aos políticos e em relação ao sistema político em Portugal (...) lista aberta (...) votar num símbolo do partido e escolher um candidato (...) ou círculos de um só deputado (...) onde possa haver uma maior proximidade entre eleito e eleitor (...) Temos que abrir o sistema político em Portugal (...) é preciso uma separação entre política e negócios (...) a democracia (...) dá um voto a cada mulher e a cada homem (...) os notáveis não têm cem votos ou mil votos (...) houve um pretexto (...)
Abrir a escolha de candidato a Primeiro Ministro não só aos militantes do meu partido, mas também aos eleitores (...) chegou a altura de dar cabo de um partido invisível que existe na sociedade portuguesa e que tem expressões em todos os partidos, tem expressões em poderes (...)
(...) isto é o que interessa menos aos portugueses, são os jogos de poder que eu não faço (...) na política não vale tudo (...) houve uma campanha ao longo destes três anos para me fragilizar neste espaço mediático, os analistas a maior parte deles de direita e desta vez foi dada voz a essa campanha (...) estou a falar verdade (...) militantes do Partido Socialista enfraquecem o Partido Socialista, quando o que está em cima da mesa é apenas "olha sai daí, demite-te que é para eu ir para lá", para um líder democraticamente eleito. (...) ganhar eleições custa muito (...) ganhar a confiança dos portugueses custa ainda mais (...) neste momento as suas perguntas não são sobre os problemas do País (...) mas são sobre a ambição de uma pessoa (...)»
We will wait for the program of the peacock and for changes in the program of António José Seguro, but we hope that dialectic will create better proposals and not support so much statism as we can see at the moment with the false union between forces.
«(...) António Costa teve duas oportunidades para ser candidato a líder do PS (...) não quis [2011] (...) não avançou [2013] (...) Agora este não era o momento, este é o momento da afirmação de um projecto alternativo do PS (...) nas eleições europeias houve um sinal claro de rejeição da política do Governo (...) e de descontentamento e de desilusão, de descrença em relação aos políticos e em relação ao sistema político em Portugal (...) lista aberta (...) votar num símbolo do partido e escolher um candidato (...) ou círculos de um só deputado (...) onde possa haver uma maior proximidade entre eleito e eleitor (...) Temos que abrir o sistema político em Portugal (...) é preciso uma separação entre política e negócios (...) a democracia (...) dá um voto a cada mulher e a cada homem (...) os notáveis não têm cem votos ou mil votos (...) houve um pretexto (...)
Abrir a escolha de candidato a Primeiro Ministro não só aos militantes do meu partido, mas também aos eleitores (...) chegou a altura de dar cabo de um partido invisível que existe na sociedade portuguesa e que tem expressões em todos os partidos, tem expressões em poderes (...)
(...) isto é o que interessa menos aos portugueses, são os jogos de poder que eu não faço (...) na política não vale tudo (...) houve uma campanha ao longo destes três anos para me fragilizar neste espaço mediático, os analistas a maior parte deles de direita e desta vez foi dada voz a essa campanha (...) estou a falar verdade (...) militantes do Partido Socialista enfraquecem o Partido Socialista, quando o que está em cima da mesa é apenas "olha sai daí, demite-te que é para eu ir para lá", para um líder democraticamente eleito. (...) ganhar eleições custa muito (...) ganhar a confiança dos portugueses custa ainda mais (...) neste momento as suas perguntas não são sobre os problemas do País (...) mas são sobre a ambição de uma pessoa (...)»
We will wait for the program of the peacock and for changes in the program of António José Seguro, but we hope that dialectic will create better proposals and not support so much statism as we can see at the moment with the false union between forces.
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