«(...) de cada vez que uma medida de poupança de despesa não é possível de
prosseguir, o Governo não tem outra possibilidade que não a de ir pelo
lado da receita (...)» Prime Minister
NON PRIME MINISTER!
Miserable! You don´t do any reform of State, still a lot of public expensives that don´create Value to the Nation and you, after a brutal fiscal burden, will increase taxes!!! You are a political monster that conservate the statal monster without any respect for the Persons that vote in PSD and in CDS in 2011 with a great illusion, because don´t have seen that your orange group only wanted the stingy power for parasite the Nation by State as usual. Troika is a flower compared with you and your group!
And you don´t cut the excessive rents in Energy demanded by Troika!
Recently, your former member of Government linked to Energy affairs attack again:
NON PRIME MINISTER!
Miserable! You don´t do any reform of State, still a lot of public expensives that don´create Value to the Nation and you, after a brutal fiscal burden, will increase taxes!!! You are a political monster that conservate the statal monster without any respect for the Persons that vote in PSD and in CDS in 2011 with a great illusion, because don´t have seen that your orange group only wanted the stingy power for parasite the Nation by State as usual. Troika is a flower compared with you and your group!
And you don´t cut the excessive rents in Energy demanded by Troika!
«Numa carta enviada ao
primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, 18 personalidades avisam que os
cortes feitos na energia não chegam para travar défice e baixar preços e
pedem mais. Para Mira Amaral, as últimas medidas são manobra de
diversão para poupar a EDP e as eólicas.
Portugal deve seguir o exemplo de Espanha e aplicar cortes mais agressivos nas rendas e custos do sector elétrico.
Segundo o jornal «i» que teve acesso ao documento, o apelo foi feito diretamente ao primeiro-ministro, através de carta, subscrita por empresários, gestores, académicos e um homem que Passos Coelho conhece muito bem: Henrique Gomes, ex-secretário de Estado da Energia, que se demitiu em 2012 contra as opções do governo que privilegiou a privatização da EDP e da REN em relação aos cortes das chamadas rendas excessivas do sector elétrico, como exigia a troika.
A carta com data de 21 de Maio tem 18 subscritores, entre os quais Mira Amaral, Alexandre Patrício Gouveia, Clemente Pedro Nunes, Pedro Sena da Silva e Henrique Neto, e até quinta-feira não tinha tido resposta. A missiva a que o jornal «i» teve acesso procura desfazer argumentos das empresas e do governo, a propósito de uma entrevista de Passos Coelho ao «Diário Económico» em que, «seguramente mal informado», defende que os custos de energia são inferiores à média europeia e a inevitabilidade de compensações às elétricas (sobretudo EDP).
«As afirmações do senhor Primeiro- -Ministro correspondem à posição de interesses privados para justificar um dos maiores prejuízos infligidos à economia nacional - e simultaneamente vultuosos benefícios encaixados para si próprios». Os promotores alegam que esta posição assenta em «factos falsos» e em «argumentos sem fundamento legal», exigindo a imediata eliminação dos CMEC (custos de manutenção do equilíbrio contratual das centrais da EDP) e das restantes rendas excessivas, em nome da competitividade e da recuperação do país.
Sublinham que os preços da eletricidade em Portugal «não correspondem sequer à totalidade dos custos. Para além daquilo que os consumidores pagam nos preços, os produtores têm visto, ano após anos, os proveitos das rendas serem engrossados com o valor do défice tarifário», cita o mesmo jornal. Este défice deverá atingir cinco mil milhões de euros no final deste ano.
Numa alusão aos cortes superiores a 20 mil milhões de euros impostos por Madrid às elétricas, a carta pede que se siga o exemplo do país vizinho.» http://www.tvi24.iol.pt/economia---economia/edp-rendas-energia-governo-carta-personalidades/1560166-6377.html
You are anti liberal don´t you?
Government + Contitutional Court + President of republic = conservative statism
Portugal deve seguir o exemplo de Espanha e aplicar cortes mais agressivos nas rendas e custos do sector elétrico.
Segundo o jornal «i» que teve acesso ao documento, o apelo foi feito diretamente ao primeiro-ministro, através de carta, subscrita por empresários, gestores, académicos e um homem que Passos Coelho conhece muito bem: Henrique Gomes, ex-secretário de Estado da Energia, que se demitiu em 2012 contra as opções do governo que privilegiou a privatização da EDP e da REN em relação aos cortes das chamadas rendas excessivas do sector elétrico, como exigia a troika.
A carta com data de 21 de Maio tem 18 subscritores, entre os quais Mira Amaral, Alexandre Patrício Gouveia, Clemente Pedro Nunes, Pedro Sena da Silva e Henrique Neto, e até quinta-feira não tinha tido resposta. A missiva a que o jornal «i» teve acesso procura desfazer argumentos das empresas e do governo, a propósito de uma entrevista de Passos Coelho ao «Diário Económico» em que, «seguramente mal informado», defende que os custos de energia são inferiores à média europeia e a inevitabilidade de compensações às elétricas (sobretudo EDP).
«As afirmações do senhor Primeiro- -Ministro correspondem à posição de interesses privados para justificar um dos maiores prejuízos infligidos à economia nacional - e simultaneamente vultuosos benefícios encaixados para si próprios». Os promotores alegam que esta posição assenta em «factos falsos» e em «argumentos sem fundamento legal», exigindo a imediata eliminação dos CMEC (custos de manutenção do equilíbrio contratual das centrais da EDP) e das restantes rendas excessivas, em nome da competitividade e da recuperação do país.
Sublinham que os preços da eletricidade em Portugal «não correspondem sequer à totalidade dos custos. Para além daquilo que os consumidores pagam nos preços, os produtores têm visto, ano após anos, os proveitos das rendas serem engrossados com o valor do défice tarifário», cita o mesmo jornal. Este défice deverá atingir cinco mil milhões de euros no final deste ano.
Numa alusão aos cortes superiores a 20 mil milhões de euros impostos por Madrid às elétricas, a carta pede que se siga o exemplo do país vizinho.» http://www.tvi24.iol.pt/economia---economia/edp-rendas-energia-governo-carta-personalidades/1560166-6377.html
You are anti liberal don´t you?
Government + Contitutional Court + President of republic = conservative statism
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