Cacaueiro Theobroma cacao (significa alimento dos deuses) - foto de Kurt Stüber (Wikipedia) http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.pt
CAUSA PÚBLICA
Tanto público amianto?!
Ainda causa espanto!
Com tanta dívida e despesa ainda tanto?!
O motivo não é santo
Como o não são certamente tantas asneiras
De maximização de direitos para negócios ppp e carreiras
E de deveres para o Democrático Estado de Direito
Os seja, para a Nação afunilada num caminho estreito
As corrupções do germânico negócio de submarinos
Na Germânia e na Grécia tiveram diferentes destinos
Em Portugal há um paraíso jurídico de impunidade
Que mais tarde ou mais cedo degenera em excesso de punibilidade
Tal como o facilitismo fiscal cavaquista
Degenerou numa máquina cega, autista, fiscalista
Com excesso e abuso de poder
Perante o Luso-Latino Ser
O anteriormente mais votado partido
É o mais autista, leviano e perdido
As Pessoas não lhe fazem sentido
Do seu mandato irá ser demitido
Mas até lá ...
Tudo fará
Para perpetuar o seu delegado poder obtido com avidez
Exercido com tanta e superficial mesquinhez
A mesma mesquinhez de posição
Com que manipula a pública opinião
Contra o líder da oposição
Atacado pessoalmente até mais não
Porque lhes falta a argumentação
Não existe na Pessoa qualquer responsabilidade
Pelo estado a que conduziram o Estado e a Cidade
Num patétitco jogo de oposição à oposição
Alimentado pelos rivais ambiciosos
Que de poder estão ansiosos
Príncipes pavões
E seus cavaleiros vilões
Mas que (des)governo tão mau
Tão superficial só quer o cacau
Não semeia nem planta, fica-se pelo quilate
Nunca o transformará em chocolate
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