terça-feira, 28 de janeiro de 2014

SER CUIDADOSO, CUIDAR - ET CAVE - BE CAREFUL, TAKE CARE



«Nós temos ainda neste momento por saber ao certo por exemplo, qual é que foi a evolução do Produto Interno Bruto em 2013, se há ou não uma revisão das condições para 2014, julgamos que possivelmente haverá, é muitoo imporrtante perceber qual será o enquadramento em termos de mercados e em termos económicos da própria zona euro, e este 1.º trimestre provavelmente dar-nos-à informação relevante sobre esta matéria. O que o Governo entende é que é de facto cedo para tomar uma decisão num sentido ou noutro, Não excluímos a possibilidade de um programa cautelar, não excluímos a possibilidade de uma saída sem programa cautelar (...)» Ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, 27-01-2014
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS5hhsp4e2gTk1LU3Yi0DFfKeVXf3chZe7hiWiIeY19jWRxCrY5A Ministra das Finanças tenta explicar ao céptico e latinoalérgico social democrata holandês e presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, as possibilidades de Portugal?

O Tribunal Constitucional alemão pode comprometer o novo programa de compra de dívida dos países mais vulneráveis por parte do Banco Central Europeu (OMT).
http://www.abola.pt/img/fotos/mundos/politicos/mariaalbuquerque5.jpg
Em 7 de Abril de 2011 o Governo de Portugal solicitou e em 17 de Maio de 2011 Portugal comprometeu-se com o Programa de Assistência Financeira apoiado pelo BCE, CE e FMI (Troika). O comissário europeu Oli Rehn afirmou em 21-01-20114 que foi «uma reacção nacional tardia, pois, embora o programa tenha começado no Verão de 2011, recordo as minhas primeiras conversas com o ministro das Finanças de Portugal em Junho de 2010, um ano antes disso, sobre um possível programa de ajustamento económico, porque vimos que a situação económica de Portugal estava a ficar cada vez mais e mais fraca (...) quanto mais cedo Portugal actuasse para ter sucesso no seu reequilíbrio (...) teria sido melhor (...) antes de estar encostado à parede, em Abril de 2011 (...) na ausência de um programa, as consequências sociais teriam sido ainda muito mais duras.»

Mais duras para quem? Para a Sociedade Política? Para o Estado? Para a Banca? Para a Madeira e para o seu líder? Para as PPP? Para os Laboratórios Farmacêuticos que tiveram a empolar as necessidades de fármacos em Portugal à conta de um SNS permissivo? Para as empresas públicas e municipais? Para certos empregados públicos que exploram o Estado? Para os Swaps comprometidos? Para os accionistas e credores do BPN e do BPP se não se tivesse decidido muito mal em 2009 nacionalizar esse escândalo e cobrir compromissos com bancos internacionais? Para os fornecedores de submarinos se se tivesse posto em causa o negócio escandaloso? Para quem?

O Programa poderia ter sido concebido e aplicado de outra forma: a reforma do Estado era a primeira prioridade e não o «front loading», a «desvalorização interna», que foram erros grosseiros despejados sobre os países sob intervenção!!!

Nenhum dos actores foi mau, foram todos péssimos: Teixeira dos Santos, José Sócrates, Oli Rehn, Durão Barroso, Dominique Strass-Kahn, Angela Merkel, Wolfgang Schäuble, Passos Coelho, Eduardo Catroga, Paulo Portas, Carlos Costa, Vítor Gaspar, António Borges e muitos outros, todos fragilizaram e muito Portugal sobre a fragilização que já tinha sido realizada há anos, décadas e séculos!

BE CAREFUL WITH PORTUGUESE, WITH EUROPEANS, WITH IMIGRANTS, WITH PERSONS! YOU ARE ALL BAD POLITICIANS, YOU DON´T TAKE CARE EUROPE!

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