Porto de Lisboa (Port of Lisbon)
79,1% do aumento homólogo das Exportações Portuguesas (553 M€ em 698 M€) no 1.º semestre de 2013, tiveram por origem a GALP (produtos refinados de petróleo) e originaram importações de petróleo bruto (componente importada elevada).
Mas outros produtos que complementam o aumento verificado se destacam, com os respectivos contributos em %:
- os Plásticos (85 M€, 12,2%), nomeadamente para a cadeia de valor alimentar;
- na fileira Florestal o Papel (47 M€, 6,8%, Grupo PORTUCEL), o Mobiliário (45 M€, 6,4%) e a Madeira (20 M€, 2,9%);
- na Moda o Vestuário de Malha (39 M€, 5,6%), o Calçado (32 M€, 4,6%) e Outros artefactos têxteis (26 M€, 3,8%);
- na fileira Alimentar o Azeite e óleos (35 M€, 5%), Açucar e confeitaria (27 M€, 3,8%), Preparações de de à base de cereais (22 M€, 3,1%) e de carnes e peixes (33 M€, 4,8%), Bebidas (18 M€, 2,6%), Hortícolas (27 M€, 3,7%);
- na fileira metálica os Equipamentos mecânicos (33 M€, 4,7%) e eléctricos (28 M€, 4%); o Ferro, Aço (26 M€, 3,7%) e suas obras (41 M€, 5,8%);
- Produtos cerâmicos (14 M€, 2%) e Obras de Pedra (8 M€, 1,1%).
Em termos de variações negativas salientam-se:
- Automóveis (-313 M€, -44,7%, VW AUTOEUROPA de Palmela em contraste com o crescimento da PEUGEOT de Mangualde, determinam quebras nos mercados da Alemanha e da China);
- Metais preciosos (-132 M€, -18,9%) após o forte crescimento anterior;
- Vestuário não malha (-45 M€, -6,4%).
Em termos de mercados, África é determinante com 62,6% do aumento (437 M€), com destaque para Marrocos (175 M€, 25,1%), Argélia (125 M€, 17,9%), Angola (103 M€, 14,7%), Moçambique (14 M€, 2%), África do Sul (37 M€, 5,3%).
A União Europeia contribuiu com 21,2% (148 M€), com a recuperação de Espanha (327 M€, 46,9%) e com a continuidade da Holanda (35 M€, 5,1%), Reino Unido (26 M€, 3,7%), Roménia (17 M€, 2,4%), Hungria (13 M€, 1,9%) e Polónia (12 M€, 1,7%), que mais que compensaram a quebra da Alemanha (-103 M€, -14,7%), da França (-41 M€, -5,9%), da Finlândia (-40 M€, -5,7%), da República Checa (-37 M€, -5,3%) e da Itália (-20 M€, -2,9%).
No resto da Europa predomina a Rússia (36 M€, 5,2%).
Na América (61 M€, 8,7%) predominam os Estados Unidos (46 M€, 6,6%), o Brasil (32 M€, 4,6%) e o Canadá (24 M€, 3,4%). A Venezuela teve uma quebra de -67 M€ (-9,6%).
Na Ásia (-67 M€, -9,6%) a China teve uma diminuição de -103 M€ (-15,4%) e o Japão -33 M€ (-4,8%).
No seu conjunto os países da OPEP tiveram um aumento de 208 M€ (contributo de 29,8%) e os PALOP tiveram um aumento de 104 M€ (14,9%).
Fonte: INE
Fonte: INE
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