As importações de combustíveis aumentaram em 1.160 M€ em 2012, por via do efeito preço do petróleo e da sua procura para as exportações de produtos refinados pela GALP. Acompanham-nos no aumento, mas com uma dimensão muito menor, os Produtos Químicos Orgânicos, os Cereais e suas preparações (outra grande dependência do exterior por parte de Portugal) e as Sementes e frutos oleaginosos, da fileira Alimentar.
Todas as outras principais mercadorias importadas sofreram uma forte quebra, com uma resultante total de -3.228 M€, tendo os Veículos Automóveis um contributo de -1.678 (52%), as Máquinas, Aparelhos e Equipamentos Mecânicos e Eléctricos um contributo de -844 M€ (26,2%), a Fileira Metálica, os Plásticos e a Borracha, o Papel e Cartão, a Fileira da Moda, restantes segmentos da Fileira Alimentar: em síntese, a forte quebra da Procura Interna (Consumo e Investimento) determinou uma forte quebra das importações.
Por Mercados-Países destacam-se pela negativa a Espanha (-1.326 M€, 41,1% da quebra), e a Alemanha (-918 M€, 28,5%).
Pela positiva salienta-se Angola que aumentou em 604 M€ o seu contributo para as importações de Portugal, a acompanhar os fluxos de Exportações de Portugal para Angola.
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