domingo, 12 de maio de 2013

ESPANHA - HISPANIA - SPAIN

Muitas águas virão do céu para a terra e para o mar
Muitas realidades irão na História mudar
As Nações Latinas na Península Ibérica apertadas
Devem-se unir na diferença para não serem sufocadas
Todas estão a ser extremamente maltratadas
Por erros próprios, mas também de além Piríneus
Muitas águas irão do mar para os céus

Através de mulheres com intervenção política
Visitemos a situação difícil e crítica
Muita humildade é necessária
Para compreender a posição contrária
Passadas arrogâncias não são bons caminhos
Não nos levam a bons destinos

Afirmemos na Europa o que nos é comum e fundamental
A nossa profunda e criativa Latinidade
Que se manifesta em toda a sua cultura e actualidade
Desde o Atlântico e pequeno grande PORTUCALE, Portugal
Até às Mediterrânicas e TARRACONENSIS VALENTIA e CATALONIA
Deste as nortistas e centrais CASTELLA e  LEGIO-LEIONE até à BAETICA, ANDALUSIA
Desde a Atlântica GALICIA até à ARAGONIA
Desde a romântica LUSITANIA
Até à distante TRANSILVANIA, amiga ROMANIA

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Soraya Sáenz de Santamaría (vice-presidente do Governo de Espanha, 3-5-2013):
_ «Este último año se ha reducido el número de trabajadores en 300.000. Esa cifra pone de manifiesto que se está llevando a cabo un ajuste de la Administración pública»
«Por primera vez tiene una ley orgánica de estabilidad financiera. Hemos introducido un principio de responsabilidad...Se ha puesto en marcha un redimensionamiento del sector público empresarial; se ha reducido en 115 el número de consejeros de las Administraciones públicas; y por primera vez se ha puesto tope a los directivos de las empresas públicas»
«No se reforma la Administración pública en una hora y no se reforma bien... Es una reforma difícil y no es de las que se hace de la noche a la mañana».
«Ahora tenemos en marcha una reforma de la Administración local y una reforma de las Administraciones públicas, y bienvenidos aquellos dirigentes, en este caso de partidos autonómicos que estén dispuestos a trabajar y aceptar que tendremos que cambiar y mucho, también en el ámbito autonómico, para conseguir esos objetivos de reforma».

Esta é a resposta a Esperanza Aguirre (líder do PP de Madrid. 2-5-2013) que criticou fortemente o aumentos de impostos e que defendeu o cortes de despesas públicas:
_ «No solo las Administraciones sino las empresas públicas y cuestiones que no necesariamente deben prestar la Administración deben ser reducidas, privatizadas o suprimidas»

Antes, na Catalunha, sob pressão de forças independentistas (vontade de realizar um referendo a esse propósito, liderado pelo líder do Governo da Catalunha, Mas) e/ou mais autonómicas:

Alícia Sanchez-Camacho, presidente do PP Català:

«No puede ser que desde Cataluña se pague y que luego ese dinero a otras comunidades se invierta en gastos varios (...). Que no cuestionen el modelo que defendemos. Que trabajen por el suyo propio y que nos dejen escoger el nuestro sin cuestionar nuestras aspiraciones legítimas» (4-4-2013)

«Si mi partido no lo acepta o no se llega a consensos, valoraré las consecuencias, porque para nosotros es una prioridad. Espero que no sea así y prefiero ponerme en lo mejor que en lo peor, porque creo que con amenazas u ofensivas no se consigue nada» (6-4-2013)

Alícia Sanchez-Camacho no contexto da grave crise financeira refere-se a um modelo de financiamento da Catalunha mais virado para si própria, menos solidário com o «despesismo» das outras «Comunidades Nacionais».


Questionada sobre as afirmações de Alicia que exigiu a Cristóbal Montoro um défice para 2013 de 1,8% > 1,2% da média definida pelo Governo para as «Comunidades Autónomas», Soraya respondeu (10-5-2013): «Es bueno que cada uno defienda lo suyo».


Esperanza Aguirre defendeu listas eleitorais abertas, que diminuem o poder das lideranças partidárias: «Apoyo el sistema electoral alemán para que los electores elijan directamente a sus representantes».

Esperanza Aguirre numa homenagem a um dissidente cubano.

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Susana Díaz, Conselheira da Presidência e da Igualdade da «Junta de Andalucia» (PSOE+EU) anunciou para breve a finalização do Projecto-Lei sobre fraude fiscal e social, que pretende adicionar o critério património ao critério rendimento na atribuição de bonificações e subsídios às famílias da Andaluzia, mais uma consequência da crise financeira das «Comunidades».

http://ep00.epimg.net/politica/imagenes/2013/02/26/actualidad/1361879798_090764_1361892524_noticia_fotograma.jpg
Carme Chacón do Partit dels Socialistes de Catalunya (PSC), ex candidata à liderança do PSOE, entrou em ruptura com a liderança do partido acerca do referendo sobre a Catalunha (CATALONIA):

«No puedo apoyar esa resolución [sobre el derecho a decidir de los ciudadanos de Cataluña mediante un referéndum legal] porque supone un proyecto de ruptura de Cataluña con España.»

«El presente y el futuro de Carme Chacón es insignificante, cuando de lo que estamos hablando es de la defensa de millones de españoles y de catalanes que quieren seguir juntos y por eso voy a trabajar: por una Cataluña y una España hermanada dentro de Europa».


A II Grande Guerra começou na realidade em Espanha, A TODAS AS SUAS VÍTIMAS A NOSSA PROFUNDA E SENTIDA HOMENAGEM! QUE OS TIRANOS, IGNORANTES E FANÁTICOS NUNCA MAIS CONSIGAM PÔR EM CAUSA AS SAGRADAS VIDA E LIBERDADE DAS PESSOAS E CAUSAR TANTA DESTRUIÇÃO NA EUROPA, COMO O CONSEGUIRAM HITLER E STALIN! QUE O AMOR PREVALEÇA SOBRE A TIRANIA, A IGNORÂNCIA E O FANATISMO!

Em 1936 um golpe de Estado liderado por Franco contra o regime republicano democrático vai despoletar uma guerra em que os tiranos Hitler (Alemanha), Mussolini (Itália), Salazar (Portugal) e Stalin (União Soviética) vão ter uma acção horrorosa e desastrosa para a Espanha e para a Europa!
O golpe dividiu a Espanha em duas partes com forças de armas relativamente semelhantes: por um lado os Republicanos mais desunidos, que iam dos liberais até aos anarquistas, passando por socialistas e comunistas; por outro os «nacionales», mais unidos, que iam desde fascistas a monárquicos.
O monstruoso Stalin vendeu armas obsoletas, tanques e aviões pagos com reservas de ouro do Banco de Espanha e teve uma atitude ambígua no conflito, sendo um claro fomentador de divisões no seio dos republicanos.
O monstruoso Hitler não teve qualquer ambiguidade: apoio directo e esmagador aos fascistas, preparando na Península o terreno para ter sob a sua influência ideológica e política Espanha e Portugal, e colocar com o pacto germano-soviético de 1939, toda a pressão entre o Leste e o Oeste, da Polónia até França.
Muitas forças de Inglaterra estavam a favor da vitória dos «nacionales».

File:Guerra Civil Española.svg

 «Mapa general de la Guerra Civil Española (1936-1939)» Tik (Wikipedia) com a licença de utilização http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.en
Leyenda:
   Zona nacional inicial - julio 1936
   Avance nacional hasta septiembre de 1936
   Avance nacional hasta octubre de 1937
   Avance nacional hasta novimebre de 1938
   Avance nacional hasta febrero de 1939
   Última zona bajo control republicano
Solid blue.png Principales centros de los nacionales
Red-square.gif Principales centros republicanos
Panzer aus Zusatzzeichen 1049-12.svg Batallas terrestres
Vattenfall.svg Batallas navales
Icon vojn new.png Ciudades bombardeadas
City locator 4.svg Campos de concentración
Gatunek trujący.svg Masacres
Red dot.svg Campos de refugiados





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