As bandeiras absolutista e liberal | The absolutist and liberal flags
REINO DE PORTUGAL VI (1820-1852)
Despoleta-se em Portugal
A revolução liberal
Com Beresford no Brasil
A pedir mais poder vil
Depois do líder Andrade
Ter tido pena capital
Perto da real capital Cidade
Força brutal gera força brutal
Como num terramoto
As forças sob forte pressão
Encontram uma terrível solução
Como num maremoto
No mesmo ano de 1820 já em Espanhas
Se tinham dado semelhantes façanhas
Era o poder da burguesia
Que aí viria
De absoluta a monarquia passa a constitucional
Em 1822 passa a ter uma Constituição Portugal
Tal como a independência do Brasil se tornou natural
Apoiada pelo infante Pedro liberal
Cortes com o supremo poder legislativo
Rei com o poder executivo
Tribunais com o poder judicial
A divisão de poderes estava consagrada em Portugal
Foram consagrados também os direitos e deveres individuais
Os humanos da liberdade, igualdade perante a lei, segurança e propriedade
O Liberalismo tinha agora vastos poderes formais na Cidade
Foram postos em causa os reais, nobres e clericais privilégios feudais
Mas eram evidentes as limitações liberais
Os votos não eram universais
As eleições não tinham poderes iguais individuais
As Mulheres não tinham esses direitos fundamentais
E a Constituição ficou mais na dimensão formal
Do que na dimensão real
Esteve vigente apenas até 1823 pela Vilafrancada
Em que a restauração absolutista foi tramada
A rainha Carlota Bourbon e o seu filho Miguel
Muito gostaram da invasão franca após a derrota napoleónica
Para restaurar em Espanha os Bourbon e a sua vontade faraónica
E com a benção da «Santa Aliança» voltar à velha ordem sem papel
Esta defesa do Antigo Regime
Vai permitir um retorno absolutista pouco firme
Não vai ser Carlota e Miguel quem o afirme
Vai ser o rei João VI quem o imprime
A Casa de Bourbon de Fernando VII e de sua irmã Carlota
Tiranizava os liberais em Espanha após a sua derrota
Que pediram apoio ao Imperador do Brasil muito liberal
O Príncipe Pedro de Portugal
Mas o «bem-feitor dos Povos» como o nomearam
Não é essa coroa que os seus méritos herdaram
Vai ser a coroa portuguesa
Em 1826, sem certeza
Porque Pedro IV de Portugal
Em dias a passou à sua filha Maria II tal e qual
Para do seu querido Brasil não abdicar
E ao mesmo tempo a vontade de poder do seu irmão Miguel limitar
Mas o ambicioso Miguel sua sobrinha não vai respeitar
E em 1828 o trono o vai roubar
Que vai despoletar a horrível guerra civil
Com liberal Pedro a contrariar o absolutista irmão e tio vil
Do lado liberal a velha aliada e quase sempre amiga Britânia
A Gália Franca (1830) e no final, em 1834, a própria Hispânia
Que nesse ano se libertou da terrorista santa inquisição
Do outro lado as Espanhas dos Bourbon, a Igreja Católica, os latifundiários, a velha conservação
Pedro desta vez, aceita o desafio dos liberais das Espanhas
De se tornar o imperador de todas as Nações ibéricas
E face aos problemas com que se defrontava do Brasil abdica
E regressa à Europa, à Grande Ilha Britânica
A victoria liberal devolve o trono a Maria a segunda
Que foi para Portugal tão fecunda
Ao casar em 1836 com Fernando o segundo
Que deu à Nação um muito importante cultural mundo
De Saxe-Coburg-Gotha é das Ciências e Belas Artes
Vai monumentos restaurar
E monumentos criar
Semear cultura em múltiplas partes
Mas é na Serra de Sintra
Que o Paraíso entra
No Palácio e Parque da Pena
Numa profundo e romântico cenário e cena
Maria e Fernando vão criar filhos de grande valor
Pedro e Antónia
Que vão fazer História
Um futuro Rei de Portugal culto e sensível e uma mãe de um futuro Rei da Roménia, o melhor
Da victoria liberal se bifurcaram os liberais em cartistas e progressistas
Os que defendiam a híbrida Carta Constitucional de 1826 que tinha falhado a conciliação
E os que defendiam uma democracia com popular eleição da sua representação
Que na revolução de Setembro de 1836 realizam os seus ideais e se passam a chamar setembristas
O devorismo tinha devorado, desfeito e transferido poderes e propriedades
Da Nação, da nobreza e do clero para alguns liberais
Sendo este liberalismo essencialmente fundiário, sem dinâmicas industriais
Com subdesenvolvimento e dependência inglesa revoltava o aumento das desigualdades
Lisboa e as suas Pessoas apoiaram a Revolução, a Rainha e a Constituição
Apesar de Maria II preferir a Carta Constitucional
Em que seu pai tinha tentado conciliar os absolutistas e liberais tão mal
Sem poder teve que consentir na sua adesão
Destacou-se como líder Manuel da Silva Passos
Que vai apoiar a Cultura, as Artes, as Ciências, a Educação
Colocava a Pátria acima da sua esquerda e na Rainha a representação da Nação
Atentou contra interesses instalados, até contra Inglaterra por métodos aduaneiros
Mas era acusado de governar em ditadura
E José Estêvão, por exemplo, vai-lhe fazer oposição
De uma forma extremista e dura
Não agradava mais a nenhum dos lados, restou-lhe a demissão
Em 1838 uma nova Constituição
Uma dialéctica síntese
Da Constituição, a tese e da Carta, a anterior síntese e agora antítese
Volta o sufrágio directo e limitado, bicameralismo, divisão poderes, veto real, uma confusão
Mas por pouco tempo, volta a reinar a Carta Constitucional
A partir de um golpe de 1842 de Costa Cabral
A Rainha apoia-o, Portugal arrasta-se
A Nação afunda-se
Aos poderes em processo de despótica concentração
Estala uma forte oposição
Até que em 1844 Torres Novas dá nome à reacção
Tendo entre os seus líderes José Estêvão
Que grande ironia após a sua derrota
Manuel Passos, conhecido por Passos Manuel
Vai desempenhar um meritório papel
Ao defender compaixão do governo e paciência na lei para a revolta
Em 1846 o aumento da despesa e do défice público persistente
O Cabral enriquecimento clientelar, e apesar da tributação, a bancarrota iminente
Mostram o erro real de Maria II evidente
E a revolta da Maria da Fonte triunfante e consequente
Obrigada a demitir Cabral, a Rainha comete novo erro ao nomear Saldanha
O que reacende a revolta numa guerra civil tal é a consequência da artimanha
Aos setembristas aliam-se miguelistas
Contra os realmente apoiados cartistas
Em 1847 a intervenção da quadriga internacional
Faz triunfar a causa real
Que pouco clemente com os vencidos
Faz ressurgir os ressentidos
E em 1851 dá-se uma insurreição militar
Da qual emerge Saldanha a triunfar
Inicia-se a pretendida Regeneração
Que vai estabilizar e fazer crescer as infraestruturas e a tributação
A popular Fonte vai ser substituída pelo pragmático Fontes
Já não é Maria plebeia a protagonista, passa a ser o dinâmico Pereira de Melo
À Carta Constitucional
Se vai juntar em 1852 apenas um Acto Adicional
Os eleitores são aumentados
Para uma renda líquida anual mínima de cem mil réis
Provenientes de diferentes sociais papéis
Mulheres e criados continuam discriminados
É abolida a pena de morte para crimes políticos
O liberalismo tenta-se consolidar
Com a sua liberdade que deixa muito a desejar
Sem Democracia e sem universalismos
A liberdade existe só para quem tem poder
Quem conjuga na primeira pessoa o verbo ter
Fica por realizar profundamente o Ser
E ainda é muito limitado o próprio dever ser
Do resto do povo se destacou a burguesia
Para se apoderar das benesses da aristocracia e do clero
Mantendo-se a mesma inércia oligárquico-parasitária
De jogos de soma negativa com pólo esbanjador e pólo austero
De João Almeida Garrett a Alexandre Herculano
Se liga o ideal liberal, mas não a praxis da regeneração
Contra o materialismo inglês de riqueza e miséria nas suas Viagens reage João
O historiador romântico Alexandre quer viver a ruralidade e denuncia a Inquisição
«Pedro I compondo o Hino Nacional» do Brasil por Augusto Braga 1822 https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_I_do_Brasil#/media/File:Dom_Pedro_compondo_hino_da_independencia.jpg
Amélie Auguste Eugénie Napoléone de Beauharnais mulher de Pedro IV de Portugal https://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9lia_de_Leuchtenberg#/media/File:An%C3%B4nimo_-_D._Am%C3%A9lia,_duquesa_de_Bragan%C3%A7a.JPG
Maria II por William Charles Ross (1852) https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_II_de_Portugal#/media/File:Maria_II_1852.png
Convento da Pena em 1839, comprado por Fernando II em 1838 https://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_Nacional_da_Pena#/media/File:Sintra_-_O_convento_da_Pena,_de_G._Vivian,_1839.png
é transformado no Palácio até 1847
Palácio e Parque da Pena - Serge Michaux http://www.portaldojardim.com/pdj/wp-content/uploads/Palacio_Nacional_de_Pena_lowres_creditos_Serge_Michaux.jpg
http://www.portaldojardim.com/pdj/wp-content/uploads/Palacio_Nacional_da_Pena_lowres_creditos_Serge_Michaux.jpg
http://www.parquesdesintra.pt/wp-content/uploads/2015/02/pena2.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_Nacional_da_Pena#/media/File:Chal%C3%A9_da_Condessa_de_Edla.JPG
Infanta Antónia, filha da Rainha Maria II e de Fernando II (a sua mãe era Antónia), vai ter um filho chamado Fernando, que vai ser Rei da Roménia em 1914, que vai ser aliada de Portugal e do Reino Unido na 1.ª grande guerra mundial contra a Áustria e Alemanha do seu avô e vai criar a Grande União (Marea Unire) entre o Reino dda Roménia e a Transilvânia, a Bessarábia e a Bucovina..
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_I_da_Rom%C3%AAnia#/media/File:WWI_Poster_Rumania.jpg
Fernando e sua mulher Marie Alexandra Victoria de Saxe-Coburg-Gotha em 1893
https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_de_Saxe-Coburgo-Gota#/media/File:1893_-_Ferdinand_%C5%9Fi_Maria_ca_Principe_%C5%9FiPprincipes%C4%83_de_Coroan%C4%83.PNG
Maria da Fonte https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c8/DSC08748a.JPG
Passos Manuel, Almeida Garrett, Alexandre Herculano e José Estêvão por Columbano Bordalo Pinheiro 1926, no Palácio de São Bento, sede do Parlamento desde 1834
REINO DE PORTUGAL VI (1820-1852)
Despoleta-se em Portugal
A revolução liberal
Com Beresford no Brasil
A pedir mais poder vil
Depois do líder Andrade
Ter tido pena capital
Perto da real capital Cidade
Força brutal gera força brutal
Como num terramoto
As forças sob forte pressão
Encontram uma terrível solução
Como num maremoto
No mesmo ano de 1820 já em Espanhas
Se tinham dado semelhantes façanhas
Era o poder da burguesia
Que aí viria
De absoluta a monarquia passa a constitucional
Em 1822 passa a ter uma Constituição Portugal
Tal como a independência do Brasil se tornou natural
Apoiada pelo infante Pedro liberal
Cortes com o supremo poder legislativo
Rei com o poder executivo
Tribunais com o poder judicial
A divisão de poderes estava consagrada em Portugal
Foram consagrados também os direitos e deveres individuais
Os humanos da liberdade, igualdade perante a lei, segurança e propriedade
O Liberalismo tinha agora vastos poderes formais na Cidade
Foram postos em causa os reais, nobres e clericais privilégios feudais
Mas eram evidentes as limitações liberais
Os votos não eram universais
As eleições não tinham poderes iguais individuais
As Mulheres não tinham esses direitos fundamentais
E a Constituição ficou mais na dimensão formal
Do que na dimensão real
Esteve vigente apenas até 1823 pela Vilafrancada
Em que a restauração absolutista foi tramada
A rainha Carlota Bourbon e o seu filho Miguel
Muito gostaram da invasão franca após a derrota napoleónica
Para restaurar em Espanha os Bourbon e a sua vontade faraónica
E com a benção da «Santa Aliança» voltar à velha ordem sem papel
Esta defesa do Antigo Regime
Vai permitir um retorno absolutista pouco firme
Não vai ser Carlota e Miguel quem o afirme
Vai ser o rei João VI quem o imprime
A Casa de Bourbon de Fernando VII e de sua irmã Carlota
Tiranizava os liberais em Espanha após a sua derrota
Que pediram apoio ao Imperador do Brasil muito liberal
O Príncipe Pedro de Portugal
Mas o «bem-feitor dos Povos» como o nomearam
Não é essa coroa que os seus méritos herdaram
Vai ser a coroa portuguesa
Em 1826, sem certeza
Porque Pedro IV de Portugal
Em dias a passou à sua filha Maria II tal e qual
Para do seu querido Brasil não abdicar
E ao mesmo tempo a vontade de poder do seu irmão Miguel limitar
Mas o ambicioso Miguel sua sobrinha não vai respeitar
E em 1828 o trono o vai roubar
Que vai despoletar a horrível guerra civil
Com liberal Pedro a contrariar o absolutista irmão e tio vil
Do lado liberal a velha aliada e quase sempre amiga Britânia
A Gália Franca (1830) e no final, em 1834, a própria Hispânia
Que nesse ano se libertou da terrorista santa inquisição
Do outro lado as Espanhas dos Bourbon, a Igreja Católica, os latifundiários, a velha conservação
Pedro desta vez, aceita o desafio dos liberais das Espanhas
De se tornar o imperador de todas as Nações ibéricas
E face aos problemas com que se defrontava do Brasil abdica
E regressa à Europa, à Grande Ilha Britânica
A victoria liberal devolve o trono a Maria a segunda
Que foi para Portugal tão fecunda
Ao casar em 1836 com Fernando o segundo
Que deu à Nação um muito importante cultural mundo
De Saxe-Coburg-Gotha é das Ciências e Belas Artes
Vai monumentos restaurar
E monumentos criar
Semear cultura em múltiplas partes
Mas é na Serra de Sintra
Que o Paraíso entra
No Palácio e Parque da Pena
Numa profundo e romântico cenário e cena
Maria e Fernando vão criar filhos de grande valor
Pedro e Antónia
Que vão fazer História
Um futuro Rei de Portugal culto e sensível e uma mãe de um futuro Rei da Roménia, o melhor
Da victoria liberal se bifurcaram os liberais em cartistas e progressistas
Os que defendiam a híbrida Carta Constitucional de 1826 que tinha falhado a conciliação
E os que defendiam uma democracia com popular eleição da sua representação
Que na revolução de Setembro de 1836 realizam os seus ideais e se passam a chamar setembristas
O devorismo tinha devorado, desfeito e transferido poderes e propriedades
Da Nação, da nobreza e do clero para alguns liberais
Sendo este liberalismo essencialmente fundiário, sem dinâmicas industriais
Com subdesenvolvimento e dependência inglesa revoltava o aumento das desigualdades
Lisboa e as suas Pessoas apoiaram a Revolução, a Rainha e a Constituição
Apesar de Maria II preferir a Carta Constitucional
Em que seu pai tinha tentado conciliar os absolutistas e liberais tão mal
Sem poder teve que consentir na sua adesão
Destacou-se como líder Manuel da Silva Passos
Que vai apoiar a Cultura, as Artes, as Ciências, a Educação
Colocava a Pátria acima da sua esquerda e na Rainha a representação da Nação
Atentou contra interesses instalados, até contra Inglaterra por métodos aduaneiros
Mas era acusado de governar em ditadura
E José Estêvão, por exemplo, vai-lhe fazer oposição
De uma forma extremista e dura
Não agradava mais a nenhum dos lados, restou-lhe a demissão
Em 1838 uma nova Constituição
Uma dialéctica síntese
Da Constituição, a tese e da Carta, a anterior síntese e agora antítese
Volta o sufrágio directo e limitado, bicameralismo, divisão poderes, veto real, uma confusão
Mas por pouco tempo, volta a reinar a Carta Constitucional
A partir de um golpe de 1842 de Costa Cabral
A Rainha apoia-o, Portugal arrasta-se
A Nação afunda-se
Aos poderes em processo de despótica concentração
Estala uma forte oposição
Até que em 1844 Torres Novas dá nome à reacção
Tendo entre os seus líderes José Estêvão
Que grande ironia após a sua derrota
Manuel Passos, conhecido por Passos Manuel
Vai desempenhar um meritório papel
Ao defender compaixão do governo e paciência na lei para a revolta
Em 1846 o aumento da despesa e do défice público persistente
O Cabral enriquecimento clientelar, e apesar da tributação, a bancarrota iminente
Mostram o erro real de Maria II evidente
E a revolta da Maria da Fonte triunfante e consequente
Obrigada a demitir Cabral, a Rainha comete novo erro ao nomear Saldanha
O que reacende a revolta numa guerra civil tal é a consequência da artimanha
Aos setembristas aliam-se miguelistas
Contra os realmente apoiados cartistas
Em 1847 a intervenção da quadriga internacional
Faz triunfar a causa real
Que pouco clemente com os vencidos
Faz ressurgir os ressentidos
E em 1851 dá-se uma insurreição militar
Da qual emerge Saldanha a triunfar
Inicia-se a pretendida Regeneração
Que vai estabilizar e fazer crescer as infraestruturas e a tributação
A popular Fonte vai ser substituída pelo pragmático Fontes
Já não é Maria plebeia a protagonista, passa a ser o dinâmico Pereira de Melo
À Carta Constitucional
Se vai juntar em 1852 apenas um Acto Adicional
Os eleitores são aumentados
Para uma renda líquida anual mínima de cem mil réis
Provenientes de diferentes sociais papéis
Mulheres e criados continuam discriminados
É abolida a pena de morte para crimes políticos
O liberalismo tenta-se consolidar
Com a sua liberdade que deixa muito a desejar
Sem Democracia e sem universalismos
A liberdade existe só para quem tem poder
Quem conjuga na primeira pessoa o verbo ter
Fica por realizar profundamente o Ser
E ainda é muito limitado o próprio dever ser
Do resto do povo se destacou a burguesia
Para se apoderar das benesses da aristocracia e do clero
Mantendo-se a mesma inércia oligárquico-parasitária
De jogos de soma negativa com pólo esbanjador e pólo austero
De João Almeida Garrett a Alexandre Herculano
Se liga o ideal liberal, mas não a praxis da regeneração
Contra o materialismo inglês de riqueza e miséria nas suas Viagens reage João
O historiador romântico Alexandre quer viver a ruralidade e denuncia a Inquisição
«Pedro I compondo o Hino Nacional» do Brasil por Augusto Braga 1822 https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_I_do_Brasil#/media/File:Dom_Pedro_compondo_hino_da_independencia.jpg
Amélie Auguste Eugénie Napoléone de Beauharnais mulher de Pedro IV de Portugal https://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9lia_de_Leuchtenberg#/media/File:An%C3%B4nimo_-_D._Am%C3%A9lia,_duquesa_de_Bragan%C3%A7a.JPG
Maria II por William Charles Ross (1852) https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_II_de_Portugal#/media/File:Maria_II_1852.png
Convento da Pena em 1839, comprado por Fernando II em 1838 https://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_Nacional_da_Pena#/media/File:Sintra_-_O_convento_da_Pena,_de_G._Vivian,_1839.png
é transformado no Palácio até 1847
Palácio e Parque da Pena - Serge Michaux http://www.portaldojardim.com/pdj/wp-content/uploads/Palacio_Nacional_de_Pena_lowres_creditos_Serge_Michaux.jpg
http://www.portaldojardim.com/pdj/wp-content/uploads/Palacio_Nacional_da_Pena_lowres_creditos_Serge_Michaux.jpg
http://www.parquesdesintra.pt/wp-content/uploads/2015/02/pena2.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_Nacional_da_Pena#/media/File:Chal%C3%A9_da_Condessa_de_Edla.JPG
Infanta Antónia, filha da Rainha Maria II e de Fernando II (a sua mãe era Antónia), vai ter um filho chamado Fernando, que vai ser Rei da Roménia em 1914, que vai ser aliada de Portugal e do Reino Unido na 1.ª grande guerra mundial contra a Áustria e Alemanha do seu avô e vai criar a Grande União (Marea Unire) entre o Reino dda Roménia e a Transilvânia, a Bessarábia e a Bucovina..
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_I_da_Rom%C3%AAnia#/media/File:WWI_Poster_Rumania.jpg
Fernando e sua mulher Marie Alexandra Victoria de Saxe-Coburg-Gotha em 1893
https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_de_Saxe-Coburgo-Gota#/media/File:1893_-_Ferdinand_%C5%9Fi_Maria_ca_Principe_%C5%9FiPprincipes%C4%83_de_Coroan%C4%83.PNG
Maria da Fonte https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c8/DSC08748a.JPG
Passos Manuel, Almeida Garrett, Alexandre Herculano e José Estêvão por Columbano Bordalo Pinheiro 1926, no Palácio de São Bento, sede do Parlamento desde 1834
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