Estudantes venezuelanas presas pela polícia política: em Fevereiro de 2014 a forte oposição ao regime tirânico foi brutalmente reprimido. Os crimes cometidos contra a Humanidade continuam impunes atá agora.
«Vamos ganhar seja como for, a revolução jamais se renderá (...) a revolução passará a governar com o povo (..) união cívico-militar» disse o ditaduro Maduro, que já não se preocupa em mascarar a tirania chavista: se o «povo» votar maioritariamente contra o regime, o regime governará em nome do «povo», baseado no poder militar e sempre contra os pseudo «inimigos» do «povo», liderados pelos E.U.A. Que vergonha! O que diz o líder britânico do Labour sobre isto? Continua a sua cumplicidade?
«"Si se diera ese escenario, negado y transmutado, Venezuela entraría en una de las más turbias y conmovedoras etapas de su vida política y nosotros defenderíamos la revolución, no entregaríamos la revolución y la revolución pasaría a una nueva etapa (...) [bajo ese escenario, gobernaría] con el pueblo, siempre con el pueblo y en unión cívico militar [y con la Constitución en la mano echará adelante] la independencia de Venezuela cueste lo que cueste, como sea» Maduro http://www.elmundo.es/…/2015/10/30/5632df00ca4741e21b8b4588…
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