O tirano monstruoso e brutal
Com o seu darwinismo social
Às vezes era da extrema direita liberal
À vezes era da extrema direita conservadora estatal
Abominava a liberal «burguesia»
E a conservadora hipocrisia
Odiava a rigidez das classes
Que não lhe reconhecia os seus ases
Adorava ser reconhecido pelo «povo» germânico
Até ao momento em que as resultantes do seu modelo tirânico
Adiadas na sua percepção pelo habitual autismo da autocracia
Eram por demais evidentes na inversão do jogo de tirania
Culpabilizou quase todos os seus liderados
Pelos males de retroacção evidenciados
Os seus horrorosos crimes pessoais e de grupo pelos tribunais não julgados
Estão sempre a tempo de serem profundamente percepcionados
Depois de ter tido a cumplicidade do outro monstro tirano e terrorista Stalin,segundo Hitler «um dos maiores seres humanos vivos, dado que, se bem que somente por meio de uma compulsão extremamente desapiedada, havia sido bem sucedido na consolidação de um Estado com base naquela família eslávica de coelhos (...) o caucasiano astuto (...) uma das figuras mais extraordinárias da história mundial», no rearmamento da Alemanha (na continuidade do que tinha feito com a República de Weimar) e no monstruoso Pacto celebrado em 1939, que delimitava a expansão tirânica a Leste e permitia a mesma a Oeste, o brutal tirano e terrorista pensava assim em 1941, com o pacto quebrado:
«A luta pela hegemonia no mundo será decidida para a Europa através da ocupação do espaço russo.» «Assim que reconheço uma matéria-prima como importante para a guerra, aplico todos os esforços para que nos tornemos indepentes com relação a ela. Ferro, carvão, petróleo, milho, gado, madeira - é imprescindível que os tenhamos ao dispor (...) Hoje posso dizer: a Europa é auto-suficiente, desde que não permitamos a existência de outro Estado gigantesco (...). O país que agora estamos a abrir é para nós somente uma fonte de matérias-primas e área de mercado e não um campo de produção industrial (...) Não precisaremos de continuar a procurar um mercado activo no Extremo Oriente. O nosso mercado está aqui (...)». «(...) leis da natureza (...). Se agora causo mal aos russos, a razão é que, caso contrário, seriam eles a causar-me mal.» «O querido Deus, uma vez mais, faz com que as coisas sejam assim. Ele, subitamente, atira as massas de humanidade para a Terra e cada um tem de olhar por si próprio e encontrar maneira de se safar. Uma pessoa tira uma coisa a outra. E no fim, só se pode dizer que o mais forte ganha. Isto é, afinal de contas, a ordem mais judiciosa das coisas.»
«A vida é horrível.Vir ao mundo, existir e falecer exige sempre uma morte. Tudo o que nasce terá que morrer mais tarde. Quer seja por doença, acidente ou guerra, o resultado é o mesmo.» Adolf Hitler (1941), citado por Ian Kershaw «Hitler - uma biografia» (1998)
O controlo do petróleo da Roménia, do carvão de Donetz, dos cereais da Crimeia, são exemplos de objectivos geo-económico-estratégicos para Hitler na sua guerra ao seus determinante aliado tirânico soviético, que tinha de acordo com o brutal Pacto germânico-soviético de 1939, lançado as suas garras sobre a Polónia (dividida brutalmente com o III Reich), Finlândia, Estónia, Letónia, Lituânia e Roménia (Bucovina, Bessarábia, Moldávia). Por esta via Hitler vai ter a frente Leste, que se vai tornar fatal, a do Norte, do Oeste e a do Sul à medida que os «aliados» contra as «forças do eixo», vão ganhando posições, até à queda de Berlim e à futura «guerra fria», «quente» nas periferias.
Deveria ter passado no exame de acesso à Akademie der bildenden Künste Wien, em que foi reprovado por duas vezes. Disse em 1939, com o seu incansável discurso mega demagógico-maniqueísta-ego-germanocêntrico e manipulatório que atraía muitos germânicos: «I am an artist and not a politician. Once the Polish question is settled, I want to end my life as an artist.» https://en.wikipedia.org/wiki/Paintings_by_Adolf_Hitler. Estes são dois exemplos da sua pintura: «Mother Mary with the Holy Child Jesus Christ» (1913) e «The Courtyard of the Old Residency in Munich» (1914), ano em que participa na «I grande guerra mundial».
Com o seu darwinismo social
Às vezes era da extrema direita liberal
À vezes era da extrema direita conservadora estatal
Abominava a liberal «burguesia»
E a conservadora hipocrisia
Odiava a rigidez das classes
Que não lhe reconhecia os seus ases
Adorava ser reconhecido pelo «povo» germânico
Até ao momento em que as resultantes do seu modelo tirânico
Adiadas na sua percepção pelo habitual autismo da autocracia
Eram por demais evidentes na inversão do jogo de tirania
Culpabilizou quase todos os seus liderados
Pelos males de retroacção evidenciados
Os seus horrorosos crimes pessoais e de grupo pelos tribunais não julgados
Estão sempre a tempo de serem profundamente percepcionados
Depois de ter tido a cumplicidade do outro monstro tirano e terrorista Stalin,segundo Hitler «um dos maiores seres humanos vivos, dado que, se bem que somente por meio de uma compulsão extremamente desapiedada, havia sido bem sucedido na consolidação de um Estado com base naquela família eslávica de coelhos (...) o caucasiano astuto (...) uma das figuras mais extraordinárias da história mundial», no rearmamento da Alemanha (na continuidade do que tinha feito com a República de Weimar) e no monstruoso Pacto celebrado em 1939, que delimitava a expansão tirânica a Leste e permitia a mesma a Oeste, o brutal tirano e terrorista pensava assim em 1941, com o pacto quebrado:
«A luta pela hegemonia no mundo será decidida para a Europa através da ocupação do espaço russo.» «Assim que reconheço uma matéria-prima como importante para a guerra, aplico todos os esforços para que nos tornemos indepentes com relação a ela. Ferro, carvão, petróleo, milho, gado, madeira - é imprescindível que os tenhamos ao dispor (...) Hoje posso dizer: a Europa é auto-suficiente, desde que não permitamos a existência de outro Estado gigantesco (...). O país que agora estamos a abrir é para nós somente uma fonte de matérias-primas e área de mercado e não um campo de produção industrial (...) Não precisaremos de continuar a procurar um mercado activo no Extremo Oriente. O nosso mercado está aqui (...)». «(...) leis da natureza (...). Se agora causo mal aos russos, a razão é que, caso contrário, seriam eles a causar-me mal.» «O querido Deus, uma vez mais, faz com que as coisas sejam assim. Ele, subitamente, atira as massas de humanidade para a Terra e cada um tem de olhar por si próprio e encontrar maneira de se safar. Uma pessoa tira uma coisa a outra. E no fim, só se pode dizer que o mais forte ganha. Isto é, afinal de contas, a ordem mais judiciosa das coisas.»
«A vida é horrível.Vir ao mundo, existir e falecer exige sempre uma morte. Tudo o que nasce terá que morrer mais tarde. Quer seja por doença, acidente ou guerra, o resultado é o mesmo.» Adolf Hitler (1941), citado por Ian Kershaw «Hitler - uma biografia» (1998)
O controlo do petróleo da Roménia, do carvão de Donetz, dos cereais da Crimeia, são exemplos de objectivos geo-económico-estratégicos para Hitler na sua guerra ao seus determinante aliado tirânico soviético, que tinha de acordo com o brutal Pacto germânico-soviético de 1939, lançado as suas garras sobre a Polónia (dividida brutalmente com o III Reich), Finlândia, Estónia, Letónia, Lituânia e Roménia (Bucovina, Bessarábia, Moldávia). Por esta via Hitler vai ter a frente Leste, que se vai tornar fatal, a do Norte, do Oeste e a do Sul à medida que os «aliados» contra as «forças do eixo», vão ganhando posições, até à queda de Berlim e à futura «guerra fria», «quente» nas periferias.
Deveria ter passado no exame de acesso à Akademie der bildenden Künste Wien, em que foi reprovado por duas vezes. Disse em 1939, com o seu incansável discurso mega demagógico-maniqueísta-ego-germanocêntrico e manipulatório que atraía muitos germânicos: «I am an artist and not a politician. Once the Polish question is settled, I want to end my life as an artist.» https://en.wikipedia.org/wiki/Paintings_by_Adolf_Hitler. Estes são dois exemplos da sua pintura: «Mother Mary with the Holy Child Jesus Christ» (1913) e «The Courtyard of the Old Residency in Munich» (1914), ano em que participa na «I grande guerra mundial».
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