SEGURO
Mesmo no dia maioritariamente alegre
Em tempo de Liberdade
Há sempre alguém que não se integre
Na cadeia de interesses e ilusões da cidade
Para mais jogos de soma negativa e malandra
Há sempre o feminino alerta para os riscos
Que representam os dialécticos iscos
Há sempre uma eterna Cassandra
Seguro abriu o caminho
Para um mais democrático destino
Não está sózinho na Verdade
Ao de cima virá a falsidade
A partir do poema de Manuel Alegre «Trova do Vento que Passa», opositor de Seguro
Cada voto em Costa (120.188, 47,9% do total de inscritos) foi um cheque e uma livrança em branco, foi um acto de confiança: a sua candidatura não se comprometeu com nada de concreto, com excepção de compromissos com alguns dos seus seguidores. A delegação de poderes dos representados nos representantes é muitíssimo arriscada. 55.928 Pessoas que votaram em Seguro estão agora sujeitas às mesmas consequências. Deveria ter sido uma das condições das candidaturas às Primárias a assumpção de compromissos concretos com o eleitorado, como o fez Seguro em relação ao não aumento de impostos, levado até às ultimas consequências e em relação ao fundamental aprofundamento da Democracia. Este desfasamento fez parte da táctica de Costa de não se desgastar, de hipocritamente fazer sempre aquilo que acusou injustamente Seguro de fazer em relação ao governo. Tudo aquilo que foi defendido em relação a Seguro e atacado em relação a Costa tornou-se ainda mais urgente defender pelos Democratas e Socialistas que acreditam num PS mais ligado à Sociedade Civil e à Nação Portuguesa!
https://www.psprimarias2014.pt/#resultados
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