«Ó glória de mandar! Ó vã cobiça
Desta vaidade, a quem chamamos Fama!
Ó fraudulento gosto, que se atiça
C'uma aura popular, que honra se chama!»
Luís Vaz de Camões «Os Lusíadas»
No programa «a quadratura do círculo» do canal de televisão SIC Notícias (http://sicnoticias.sapo.pt/programas/quadratura/2013/01/18/antonio-costa-considera-que-debate-da-reforma-do-estado-e-involucro), podemos observar parcialmente a seguinte cena do nosso Teatro Político:
António Costa (pseudo príncipe republicano e socialista, que quer ascender a um trono mais alto por pseudo hereditariedade monárquica):
_ «Os 4 mil milhões é de facto o objectivo. A refundação do Estado, a reforma do Estado é só digamos, o invólucro. [olha para os seus papéis e lê, parcialmente ...] Quando o PS parte incomodado com o seu próprio passado para este debate, parte diminuído, parte sem autenticidade, parte sem convicção, parte sem capacidade de confrontação, parte sem capacidade de formulação de uma alternativa sustentada, não é?»
Cidadã da Nação Lusitana, sem que ninguém a escute ou veja, comenta:
_ Não, não é!!! O pressuposto do Governo está viciado e é intolerável em termos éticos, que a ambição pelo poder deste personagem da nossa mesquinha e incompetente Sociedade Política, faça campanha eleitoral egoísta nas luzes da ribalta televisivas, que já fabricaram um Presidente da Câmara de Lisboa que se tornou surpreendentemente, Primeiro-Ministro sem honra nem glória.
Lobo Xavier (político do CDS), responde com muita lucidez a António Costa:
_ «Os líderes do PS podem ter muitos defeitos, mas a dissimulação é que não conseguem, percebe-se ao que vêm. Durante um tempo eles tiveram abertos a entendimentos, a conversas, a negociações e a consensos. Passado esse tempo eles estão numa linha completamente diferente, não querem ter nada a ver com isto, e cada vez que o Governo faz as coisas de uma forma que afasta o PS objectivamente, só está a ajudar o PS que não quer ser comprometido com isto. (...)
Pacheco Pereira (político do PSD), ilumina ainda mais as trevas do ambicioso:
«Eu penso muitas vezes à volta deste Governo na história do Rei Midas. O Rei Midas tudo o que tocava transformava em ouro, portanto também morria à fome e à sede porque não podia tocar em nada que não transformasse em ouro. Este Governo funciona ao contrário, tudo em que toca transforma em lama, para não falar em outra coisa. (...) Qual é o problema? É que ao transformá-las em lama, impede de as resolver ...»
Cidadã da Nação Lusitana:
_ É isso mesmo! É essa a questão fundamental! A necessária e urgente Reforma do Estado e da Sociedade Política, que deveria ter sido feita há muito tempo, está a ser comprometida pelo quadrático Governo, que partiu para ela muito tarde e a está a afunilar em cortes no Estado Social, levianamente não sustentados. Só a despesa pública que contribua para a criação de Valor pela Nação é que deverá ser realizada!
http://www.pactolo.com.br/?page_id=147
«Rei Midas» (?): a solução para o problema do rei da Frígia - a futura GALATIA Romana na Anatólia, o dialéctico antídoto estava nas águas que corriam no rio Pactolo, que hoje faz o seu curso sobre um leito de areias douradas...
A solução?
Está nas águas que correm e limparão
A lama de tudo o que o Governo fez e faz à Nação!
António José Seguro, o líder do PS, deu uma entrevista ao Diário de Notícias publica em 20-01-2013, em que questiona e afirma: «(...) estamos a falar de quê? (...) de saúde, de educação, de segurança social. E porque é que não se discutem outras funções do Estado? As de defesa, as da justiça, a organização do próprio Estado? Porque é que tem de ser nas funções sociais? E quem é que decidiu isso? E de que forma é que foi decidido? Acha bem que isso se faça nas costas dos portugueses? (...)
Aquilo que considero é que uma reforma não se pode confundir com cortes. (...)».
No programa «a quadratura do círculo» do canal de televisão SIC Notícias (http://sicnoticias.sapo.pt/programas/quadratura/2013/01/18/antonio-costa-considera-que-debate-da-reforma-do-estado-e-involucro), podemos observar parcialmente a seguinte cena do nosso Teatro Político:
António Costa (pseudo príncipe republicano e socialista, que quer ascender a um trono mais alto por pseudo hereditariedade monárquica):
_ «Os 4 mil milhões é de facto o objectivo. A refundação do Estado, a reforma do Estado é só digamos, o invólucro. [olha para os seus papéis e lê, parcialmente ...] Quando o PS parte incomodado com o seu próprio passado para este debate, parte diminuído, parte sem autenticidade, parte sem convicção, parte sem capacidade de confrontação, parte sem capacidade de formulação de uma alternativa sustentada, não é?»
Cidadã da Nação Lusitana, sem que ninguém a escute ou veja, comenta:
_ Não, não é!!! O pressuposto do Governo está viciado e é intolerável em termos éticos, que a ambição pelo poder deste personagem da nossa mesquinha e incompetente Sociedade Política, faça campanha eleitoral egoísta nas luzes da ribalta televisivas, que já fabricaram um Presidente da Câmara de Lisboa que se tornou surpreendentemente, Primeiro-Ministro sem honra nem glória.
Lobo Xavier (político do CDS), responde com muita lucidez a António Costa:
_ «Os líderes do PS podem ter muitos defeitos, mas a dissimulação é que não conseguem, percebe-se ao que vêm. Durante um tempo eles tiveram abertos a entendimentos, a conversas, a negociações e a consensos. Passado esse tempo eles estão numa linha completamente diferente, não querem ter nada a ver com isto, e cada vez que o Governo faz as coisas de uma forma que afasta o PS objectivamente, só está a ajudar o PS que não quer ser comprometido com isto. (...)
Pacheco Pereira (político do PSD), ilumina ainda mais as trevas do ambicioso:
«Eu penso muitas vezes à volta deste Governo na história do Rei Midas. O Rei Midas tudo o que tocava transformava em ouro, portanto também morria à fome e à sede porque não podia tocar em nada que não transformasse em ouro. Este Governo funciona ao contrário, tudo em que toca transforma em lama, para não falar em outra coisa. (...) Qual é o problema? É que ao transformá-las em lama, impede de as resolver ...»
Cidadã da Nação Lusitana:
_ É isso mesmo! É essa a questão fundamental! A necessária e urgente Reforma do Estado e da Sociedade Política, que deveria ter sido feita há muito tempo, está a ser comprometida pelo quadrático Governo, que partiu para ela muito tarde e a está a afunilar em cortes no Estado Social, levianamente não sustentados. Só a despesa pública que contribua para a criação de Valor pela Nação é que deverá ser realizada!
http://www.pactolo.com.br/?page_id=147
«Rei Midas» (?): a solução para o problema do rei da Frígia - a futura GALATIA Romana na Anatólia, o dialéctico antídoto estava nas águas que corriam no rio Pactolo, que hoje faz o seu curso sobre um leito de areias douradas...
A solução?
Está nas águas que correm e limparão
A lama de tudo o que o Governo fez e faz à Nação!
António José Seguro, o líder do PS, deu uma entrevista ao Diário de Notícias publica em 20-01-2013, em que questiona e afirma: «(...) estamos a falar de quê? (...) de saúde, de educação, de segurança social. E porque é que não se discutem outras funções do Estado? As de defesa, as da justiça, a organização do próprio Estado? Porque é que tem de ser nas funções sociais? E quem é que decidiu isso? E de que forma é que foi decidido? Acha bem que isso se faça nas costas dos portugueses? (...)
Aquilo que considero é que uma reforma não se pode confundir com cortes. (...)».
Sem comentários:
Enviar um comentário
Muito obrigado pelo seu comentário! Tibi gratiās maximās agō enim commentarium! Thank you very much for your comment!