EDUCAÇÃO: IR
O Governo de Portugal
Mais uma vez esteve muito mal
«Foi pior a emenda que o soneto»
Mais valia deixar o sindicatos sós no coreto
A não garantia de exame para todas as pessoas
Provocou situações intoleráveis e loucas
Crato não prior
No ir causa dor
Matemático arrogante
Ignora que é ignorante
Educação não é matemática
Com toda a sua lógica automática
O efeito está à vista
Pode-se ver sem boavista
Um exame não quis adiar
Adiou-o parcialmente
E o outro quer antecipar
Que política demente
A juventude elogiada
Por essa hipócrita maioria e seu presidente
É de facto muito maltratada
Tudo isto é extremamente indecente
Das grandes facilidades
Se passaram às grandes dificuldades
Com a juventude ao sabor de muitas reformas
A actual ao sabor das correntes germanófonas?
Vai de facto injustamente ser realizada
Irá a(o) jovem com mérito mas sem vínculo
Ficarão outras pessoas por mero cálculo
Os bons professores que tanta indisciplina suportaram
E que por todo o País analfabeto ensinaram
Para onde agora iriam
Nessa mobilidade parariam?
Sindicatos e ministros
Com os seus desígnios sinistros
Não se preocupam verdadeiramente
Com aluna(o), mãe, pai ou docente
Não defendem o interesse de Portugal
E da Educação e Cultura Nacional
Ide contaminados sindicatos, ministros, Governo
Venham gerações mais saudáveis e necessárias
Para culturalmente transformarem este Inverno
Numa Primavera de harmoniosas árias
Quanto tempo temos de esperar
Para a semente germinar e frutificar?
Não nos falte até lá o ar
Até lá poderemos sonhar, ir e cantar!
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